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Alunos irão preparar atletas capixabas

A prática é a melhor forma de aprender, pois possibilita novas experiências, conhecimentos e habilidades. Na última semana, a coordenação do curso de Fisioterapia firmou parceria para atender toda a categoria de base do Vitória Futebol Clube e oferecer atendimentos curativos e preventivos aos atletas. Além de vivenciarem a Fisioterapia desportiva e traumato-ortopedia, mais de 60 alunos poderão auxiliar na preparação dos jogadores desde os treinos físicos, recuperação de lesões, reabilitação e fortalecimento de músculos.

Os atendimentos serão realizados pelos alunos do 3º período no Centro Integrado de Atenção à Saúde da Comunidade- Ciasc, a clínica-escola do UniSales. O contato direto com o paciente é uma fase importante em que aprendem novas técnicas sobre o tratamento e formas de avaliação e análise. Desde 2019, o curso possui parceria de estágio com a categoria profissional em que os alunos do curso atuam diretamente com atletas do Clube Vitória.

Para Tiago Cheim, diretor da categoria de base do Vitória, prevenir futuras lesões e o trabalho de fortalecimento serão importantes para a carreira profissional. “Esses atendimentos são muito importantes, afinal o corpo é instrumento do trabalho dos atletas. Muito deles não tem a oportunidade de ter esse acompanhamento completo e precisamos ter essa prevenção e o cuidado após o treino. Agora vamos oferecer esse tratamento de atletas de alto rendimento desde a base. Com certeza, a prevenção e esse olhar profissional no dia-a-dia irá resultar em profissionais mais bem preparado”.

O processo de aprendizagem com mais experiência prática concretiza o conhecimento, afinal praticar é a melhor forma de aprender, pois desenvolve a criatividade, estimula o trabalho em equipe, a criação e a resolução de problemas. De acordo com o coordenador do curso, prof. João Luiz Coelho, “os alunos desde o 3º período irão vivenciar a prática real da Fisioterapia Desportiva e traumato-ortopédica. Isso é um diferencial gigantesco, pois desde o início do curso o acadêmico terá contato com o paciente e a experiência só se adquire com a prática. Ao chegarem no mercado de trabalho terão um maior engajamento e destaque”.