Os avanços tecnológicos das últimas décadas transformaram o modo como trabalhamos e interagimos em sociedade. Conceitos como Internet das Coisas, Big Data, Inteligência Artificial e Impressão 3D, entre outros, já são bastante comuns tanto em empresas quanto em nosso cotidiano.
Todas as mudanças provocadas por essas tecnologias tendem a se acelerar ainda mais, dando espaço ao que chamamos de 4a Revolução Industrial. Este processo, que já está acontecendo, não afeta somente a forma com que trabalhamos, mas também a maneira com que aprendemos.
Afinal, dezenas de novas profissões vêm surgindo, enquanto outras estão deixando de existir. E isso exige que desenvolvamos novas competências e habilidades para assumir os desafios que o mercado digital nos apresenta.
E quem é que nos ensina essas novas competências e habilidades? As instituições de ensino, é claro! Portanto, continue a leitura e saiba como as IES (Instituições de Ensino Superior) estão transformando a maneira de ensinar!
Educação 4.0 é um conjunto de estratégias de ensino que visa desenvolver nos alunos as competências necessárias para responder às demandas do mercado de trabalho e da sociedade durante a 4a Revolução Industrial.
Trata-se de um novo modelo de ensino, que faz uso intenso da tecnologia digital na educação para proporcionar experiências de aprendizado mais personalizadas e alinhadas com os objetivos profissionais e pessoais de cada estudante.
O modelo tradicional de ensino, fragmentado em disciplinas e baseado no modelo transmissional, já não atende à necessidade de aprendizado das pessoas.
Cada estudante tem conhecimentos e habilidades próprios, quer desenvolver determinadas competências e trilhar um caminho único na carreira. Dessa forma, é preciso flexibilizar o ensino e oferecer um processo de aprendizado personalizado.
É o que muitas instituições de ensino, como o UniSales – Centro Universitário Salesiano, estão fazendo. Confira:
As metodologias ativas de aprendizagem tornam o estudante o verdadeiro protagonista do processo de aprendizagem, uma vez que unem teoria e prática de forma dinâmica e alinhada com as necessidades do mercado de trabalho.
Os estudos de casos, a aplicação do conhecimento teórico em aulas laboratoriais e o desenvolvimento de projetos integradores, que são desafios reais do cotidiano apresentados aos alunos em sala de aula, desenvolvem no estudante não só o conhecimento teórico, mas, principalmente, a prática da profissão.
Essa dinâmica forma profissionais melhor preparados para assumir os desafios de sua profissão e responder mais rapidamente às demandas das empresas.
Já faz bastante tempo que ouvimos dizer que as máquinas substituirão o ser humano em muitas das atividades profissionais que temos. E isso é uma verdade para aquelas funções estritamente operacionais.
Temos máquinas montando carros sozinhas, softwares coletando e analisando dados sem precisar de um ser humano e até chatbots conversando com online como se fossem pessoas de verdade.
É por essa razão que a Educação 4.0 foca não só no desenvolvimento de competências técnicas, mas, principalmente, em competências socioemocionais.
Resolução de problemas, gestão de conflitos, trabalho em equipe, criatividade, inovação, inteligência emocional e tomada de decisão são algumas das características que somente uma pessoa pode desenvolver e aplicar no mercado de trabalho.
Por esse motivo, as IES estão dando maior importância a esse tipo de competência durante as aulas, estimulando trabalhos em grupo, debates e atividades que despertam o pensamento crítico dos alunos.
A Educação 4.0 também traz uma nova dinâmica de ensino e aprendizagem para as IES: o chamado ensino híbrido, isto é, que alia o melhor do universo online e offline.
O conteúdo teórico, que pode ser lido e aprendido em qualquer lugar, é disponibilizado online, por meio de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Assim, o aluno pode estudar a qualquer momento, em qualquer lugar, quantas vezes achar necessário.
As dúvidas podem ser debatidas tanto em fóruns online quanto em sala de aula, nos encontros presenciais. É durante os encontros presenciais, também, que a teoria é aplicada na prática, por meio de estudos de casos e projetos interdisciplinares.
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