Com a pandemia de coronavírus, o mercado de trabalho no Brasil se tornou ainda mais competitivo. Em julho de 2020, o índice de desemprego era de 13,1%. Isso significa que, para conquistar a tão sonhada vaga de emprego, é preciso se destacar entre milhares de pessoas.
E uma das formas de se fazer notar é desenvolver as competências que as empresas mais valorizam no momento. Como exemplo, podemos citar o autodidatismo, a gestão do tempo e a flexibilidade, entre outras.
Continue a leitura e saiba como a faculdade semipresencial contribui para o desenvolvimento delas!
Autodidatismo
Aprender a aprender sozinhos é uma habilidade que todos deveríamos ter. Talvez aqui a palavra-chave seja interesse: o autodidata é, antes de tudo, um curioso.
Seja na busca por processos, conhecimentos, métodos, ou qualquer outra coisa que nos faça saber mais, conquistar a capacidade de entender um conceito por iniciativa própria é algo que o mercado de trabalho valoriza, principalmente quando é necessário buscar soluções fora da caixa.
E a faculdade semipresencial desperta este tipo de postura, principalmente quando aplica metodologias ativas de aprendizagem no processo de ensino.
Como as aulas são participativas e os alunos também colaboram com a formação do saber, a responsabilidade pelo próprio aprendizado estimula a compreensão e retenção do conhecimento. Além de formar profissionais proativos e com mais facilidade de trabalhar em equipe.
Gestão do tempo
Mais importante que a quantidade de horas que dedicamos ao trabalho, é conseguir distribuir as tarefas nesse intervalo de tempo.
E as empresas sabem disso: é muito mais útil um funcionário capaz de estruturar suas atividades e de aproveitar cada minuto disponível do que alguém que precisa de supervisão o tempo todo.
Nesse sentido, a gestão do tempo é algo que se exercita quando fazemos uma faculdade semipresencial. Como existem aulas presenciais e virtuais de maneira intercalada, os alunos precisam ter suas agendas muito bem organizadas.
Flexibilidade e produtividade
Aprender a se adaptar a modalidades de aprendizagem flexíveis, como a faculdade semipresencial, acaba treinando os futuros profissionais para atuar em um mercado onde igualmente têm lugar as jornadas de trabalho flexíveis ou fracionadas.
Por exemplo, estudos indicam que as jornadas de trabalho flexíveis são capazes de aumentar a produtividade em até 85%. Outro dado importante, segundo a mesma pesquisa, é que 65% dos negócios entrevistados afirmam que a flexibilidade na jornada ajuda a reduzir os custos e a consolidar as marcas.
Nesse sentido, as faculdades semipresenciais preparam os alunos para encontrar o equilíbrio entre flexibilidade e produtividade, já que, além de desenvolverem a capacidade de organizarem seus tempos, é preciso realizar todas as tarefas, deveres e trabalhos solicitados na formação.
Trabalho remoto
Tudo indica que o trabalho remoto é inevitável e que faremos cada vez mais coisas de forma totalmente virtual. Seja quando temos que participar de uma reunião, produzir relatórios ou realizar tarefas administrativas, praticamente tudo já pode ser feito online.
Como a faculdade semipresencial é cursada em grande parte dessa maneira, os alunos incorporam em suas rotinas esta forma de desenvolver atividades. Com isso, a passagem para a prática profissional em empresas que trabalhem remotamente é mais natural e fluído.
Aliás, mais do que apresentar a possibilidade de realizar atividades remotas, a faculdade semipresencial exercita o uso de ferramentas tecnológicas que o egresso usará para suas atividades no mercado de trabalho, como plataformas, sistemas de gestão de tarefas e tecnologias de comunicação digital.
Tudo isso sem perder o vínculo com as aulas presenciais, tão importantes para atividades que precisam ser desenvolvidas fisicamente, como no caso da área de saúde, engenharia, arquitetura e urbanismo, entre muitas outras.
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