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O curso de Nutrição do UniSales está desenvolvendo uma pesquisa sobre Insegurança Alimentar e Nutricional com a população do município de Vitória. O estudo foi realizado com a população assistida nos Centros de Referência de Assistência Social- Cras e foi possível detectar que hoje 31% está em estado de Insegurança Alimentar grave.

Ao todo, foram entrevistadas 351 famílias e desse quantitativo 86% recebe até um salário mínimo como renda familiar. O questionário aborda questões como disponibilidade de dinheiro, o medo da fome, preocupação alimentar, qualidade e quantidade de alimentos disponíveis, número de refeições, etc.

A pesquisa mostra que entre os alimentos mais consumidos são arroz, feijão e ovos. Frutas, hortaliças tubérculos, legumes, carne, leite e derivados são produtos que apresentaram um consumo muito baixo. Sobre as despesas familiares, 30% declarou que a falta de dinheiro para comprar alimentos é que mais preocupa, em seguida estão gastos como água e energia, aluguel e gás de cozinha.

Para a coordenadora da pesquisa, profª Alessandra Garcia, a fome está atrelada a renda familiar. “Percebemos que a mulher é a primeira a passar fome numa casa. Em seguida, os adultos, os filhos maiores de 18 anos e depois as crianças pequenas. E eles tentam de todas as formas não chegar nessa situação. Quando nos deparamos com esse dado de 31% em insegurança alimentar, isso retrata que são mulheres, jovens e crianças que estão passando fome”.

“A fome tem origem com a desigualdade social e a pandemia só agravou o cenário nacional. Uma medida que pode ser adotada pelo Governo para resolver essa situação é o fortalecimento da agricultura familiar no Estado. Possuímos uma zona rural rica, com potencial para produzir alimentos provenientes da agricultura familiar. Hoje, 75% do que consumimos é proveniente desta agricultura e esta pode ser a solução para este problema”, ressaltou Alessandra.

Entre os entrevistados 73% recebem algum tipo de benefício, no entanto há estudos que apontam que os benefícios sociais não impedem a insegurança alimentar, apenas minimizam de grave para leve ou moderada, ou seja, os auxílios não resolvem o problema da fome ou de vulnerabilidade social.

Pesquisa mapeia estado nutricional das crianças

A acadêmica do curso de Nutrição, Renata Picolli, está desenvolvendo uma pesquisa em seu Trabalho de Conclusão de Curso em que avalia a Insegurança Alimentar e Nutricional entre as crianças assistidas pela Pastoral da Criança no Forte São João, Romão e Cruzamento. O estudo investiga o estado nutricional em que as crianças se encontram, a classificação de IMC, peso por estatura e peso por idade. Além da avaliação sociodemográfica, foram mapeadas as características das famílias em insegurança alimentar. Ao todo, foram investigadas 93 famílias e 141 crianças.

Para Renata, “se nada for feito, a situação tende a piorar e teremos mais crianças em estado de magreza. Hoje, já percebemos crianças menores de cinco anos com sobrepeso, eutróficas e com magreza. A situação é preocupante, pois elas já são assistidas por projetos sociais, auxílios governamentais ou Cras e ainda estão nessa situação. O sobrepeso entre essa faixa etária mostra que há um alto grau de ingestão de ultra processados por ser mais barato do que os alimentos saudáveis”.

Confira aqui a reportagem veiculada na TV Gazeta.

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    Comer é, sem dúvida, um dos prazeres da vida. Porém, quando a ingestão de alimentos se torna uma preocupação excessiva e passa a interferir na saúde física e mental pode ser um alerta para os Transtornos Alimentares. Esses transtornos são condições graves relacionadas a comportamentos alimentares persistentes que afetam negativamente sua saúde, suas emoções e sua capacidade de funcionar em áreas importantes da vida. Os distúrbios alimentares mais comuns são Anorexia Nervosa, Bulimia Nervosa, Transtorno da Compulsão Alimentar que ocorrem na presença de dificuldade em lidar com a alimentação e insatisfação com o formato do corpo, gerando comportamentos que influenciam diretamente nas relações sociais e emoções.

    Para despertar a atenção sobre esse assunto, que ainda há tanto tabu, os acadêmicos Alexandre Fernandes; Gabriela Prado; Isabella Schwanz; Layra Oliveira; Marcela Araújo; Suellen Santos e Yasmin Santos, do 5º período de Nutrição, desenvolveram o e-book “Transtornos alimentares: como a Nutrição pode ajudar?” que aborda os principais gatilhos, como identificar os sinais e sintomas da doença e quando procurar ajuda.

    Para Isabella, o e-book esclarece informações sobre a doença para população. “Estresse que apenas é aliviado com a comida, sentir culpa após comer, seguir dietas radicais, guardar alimentos para comer escondido, são alguns dos sintomas comuns. Os distúrbios e Transtornos Alimentares podem ocorrer com qualquer pessoa, na pandemia alguns distúrbios despertaram em grande escala na população, devido ao momento vivenciado por todos e a insegurança. E podem ser agravados, pois envolvem várias alterações cognitivas e emocionais de como a pessoa se vê. O e-book foi uma proposta de alertar a população e tornar mais claras as informações como os inúmeros sintomas comportamentais que podem ser observados”.

    “Ao perceber qualquer uma dessas alterações deve ser procurada ajuda para entender melhor e evitar futuros danos maiores. Profissionais da nutrição e saúde irão passar várias orientações para mudanças alimentares e adequações, como aumento do consumo de água, evitar alimentos industrializados, aumento do consumo de fibra, boa relação familiar, prática de exercícios físicos, etc.”, ressaltou a acadêmica.

    De acordo com a professora e orientadora do projeto, Mayara Monteiro, pessoas que identificam uma dificuldade na relação com comida, na auto imagem e em questões sociais importantes causadas pela doença precisam de atenção. “Esse e-book é a conclusão de uma série de atividades em que os acadêmicos conheceram mais sobre as patologias, doenças psiquiátricas e, a partir disso, montaram estratégias de melhora do comportamento alimentar, educação nutricional e dinâmicas para a prevenção do desenvolvimento dos Transtornos Alimentares. Esse foi um material desenvolvido para facilitar o acesso da população ao conteúdo, a fim de despertar nas pessoas a atenção que esse assunto merece, pois é uma questão de saúde e que tem tratamento”.

    Clique aqui e baixe o e-book Transtornos alimentares: como a Nutrição pode ajudar?

    Ter todas as informações organizadas num APP de forma simples e rápida, a fim de que a população tivesse acesso ao conteúdo do Guia Alimentar Brasileiro.  Esse foi o objetivo da acadêmica de Nutrição, Rafaela Soares Souza Kobi, que idealizou um aplicativo sobre o Guia que irá auxiliar os usuários quanto a escolhas saudáveis de alimentos.

    O projeto se tornou seu Trabalho de Conclusão de Curso- TCC e surgiu com uma pesquisa  em que apontava que os profissionais e estudantes da área da saúde têm dificuldade na classificação dos alimentos e não costumam entender o rótulo nutricional.

    Também mostrou que muitos profissionais da saúde que trabalham Atenção Básica à Saúde não têm conhecimento sobre o Guia Alimentar Brasileiro, essa análise foi importante para entender os pontos necessários a serem explorados nas funcionalidades e conteúdos do aplicativo.

    O APP foi desenvolvido ao logo de 3 meses em parceria com aluno do curso Sistema de Informação do UniSales, Bruno Kobi, e está disponível para o sistema Android. De acordo com a aluna, “percebemos que existem poucos estudos exploratórios do Guia vigente. A Unesco defende que o uso de tecnologias digitais facilita o aprendizado, por isso a ideia é promover o acesso ao conteúdo. Entendemos que os 10 passos do Guia Alimentar é um importante norte para a população na hora da alimentação e também na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis”.

    Segundo a profª Mirian Patricia Castro Pereira Paixão, orientadora do Trabalho, “é importante que os profissionais da saúde tenham conhecimento acerca do Guia Alimentar, pois devem estar preparado para explicá-lo à população. O aplicativo é uma estratégia de orientação a este grupo e demais pessoas que tenham interesse em entender sobre a alimentação saudável dentro da perspectivas do documento vigente preconizado pelo Ministério da Saúde”.

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