O UniSales – Centro Universitário Salesiano teve 6 projetos aprovados para a pré-aceleração no programa Trilha da Inovação, realizado pela incubadora de empresas de base tecnológica TecVitória.

Os projetos foram selecionados após uma avaliação criteriosa da equipe do TecVitória. Cada projeto aprovado agora inicia uma jornada intensa de 10 semanas de capacitação, mentorias e desenvolvimento prático para transformar ideias em soluções de impacto.

O programa contou com 66 projetos inscritos e selecionou 30 deles, dos quais 6 são do UniSales. São eles:

– MedFriend – Prof. Antônio Ricardo Alexandre Brasil (professor dos cursos da área de Tecnologia)

– Neurophys – Franciely Resende da Silva (estudante de engenharia de software)

– Rota Segura – Prof. Wilson Rodrigues de Souza Junior (professor dos cursos da área de administração e tecnologias)

– Solução para Geoprocessamento com IA – Prof. Lucas Daniel Barboza (professor dos cursos da área de tecnologias)

– Vancheck – Guilherme Henrique da Silva (estudante de sistemas de informação)

– NavegaCalm – Custodio Toneti da Silva (estudante de eng. produção)

O coordenador dos cursos da área de tecnologia e presidente da Comissão de Inovação do UniSales, professor Marcelo Schuster, celebrou a conquista.

“Em nome da Comissão de Inovação do Unisales, eu gostaria de parabenizar a todos os envolvidos pelo engajamento e dedicação, reforçando a importância de iniciativas que integram academia, mercado e tecnologia. Essa participação reflete o potencial criativo de nossa comunidade acadêmica e nosso comprometimento com o avanço da inovação no Espírito Santo” ressaltou Marcelo.

O professor ainda destacou novas oportunidades podem se abrir aos inscritos que não foram selecionados. Os responsáveis pelos projetos selecionados receberão em breve as orientações para acesso à plataforma StarTec e ao grupo exclusivo com mentores.

“Nós também agradecemos muito à TecVitoria pela oportunidade e pelo incentivo ao ecossistema empreendedor. Seguimos construindo caminhos que transformam ideias em realidade” lembrou Marcelo.

Trilha da Inovação

O Programa Trilha da Inovação, da TecVitória, é desenvolvido para estruturar projetos com potencial de se tornarem empreendimentos inovadores e de base tecnológica. Com foco na difusão da cultura empreendedora, o programa auxilia os participantes na validação de problemas e segmentos de mercado, além de apoiar no desenvolvimento da primeira versão do modelo de negócios. Todas as atividades serão realizadas integralmente de forma remota, por meio de encontros virtuais síncronos (em tempo real). Para garantir flexibilidade aos participantes, as sessões serão gravadas e disponibilizadas posteriormente, permitindo o acesso aos conteúdos a qualquer momento.

A Trilha da Inovação prioriza a experimentação prática e o contato direto com o mercado, incentivando os participantes a desenvolverem entregas concretas que validem seus modelos de negócio. O objetivo é preparar os projetos para as próximas etapas, incluindo processos de incubação e captação de recursos, consolidando assim ideias inovadoras no mercado.

Ao concluir a primeira fase do Trilha da Inovação, os 10 (dez) melhores projetos serão selecionados como vencedores e avançarão para a segunda fase do programa. Esta etapa seguinte, que representa o prêmio concedido aos projetos selecionados, será realizada na TecVitoria e focará no aprimoramento e desenvolvimento dos projetos.

Para os aprovados, a fase de desenvolvimento terá duração de 6 (seis) meses e oferecerá aos projetos vencedores:

• Mentorias individualizadas
• Oficinas e capacitações especializadas
• Palestras com especialistas
• Apoio no desenvolvimento de soluções
• Orientação sobre testes com usuários
• Preparação para captação de recursos
• Condições de Participação

A participação no Trilha da Inovação é totalmente gratuita. Não há cobrança de taxas, mensalidades ou quaisquer outros custos para os projetos selecionados em qualquer fase do programa.

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A noite do dia 06 de dezembro foi de celebração e premiação, no Hub de Inovações Base 27. Na ocasião, foi celebrada a festa de encerramento do hub junto aos principais parceiros, e aconteceu também a celebração das empresas parceiras mais ativas no ramo da inovação do Estado do Espírito Santo.

Duas das obras salesianas de Vitória (UniSales e Cesam) foram reconhecidas no pódio do prêmio “Base Educação”. Um estudante do UniSales também participou do projeto reconhecido com o selo “Base Educação”, em um projeto capitaneado pelas empresas Fortes Engenharia e Timenow.

UniSales – 1º Lugar no prêmio Base Educação – Base27

O UniSales – Centro Universitário Salesiano foi reconhecido com o primeiro lugar do prêmio Base Educação.

Para a reitora do UniSales, profa. Dra. Carmen Luiza, receber esse prêmio de uma instituição focada em inovação é um sinal de que os objetivos propostos vêm sendo alcançados.

“O Base 27 é uma instituição que promove uma aproximação entre mundo do trabalho e o ambiente acadêmico muito oportuna à nossa proposta de trazer os desafios reais do mercado de trabalho para a formação do ensino superior”, explicou.

“Fomos premiados porque o modelo proposto pela UniSales se beneficia desse elo e, entre tantas instituições participantes, para nós, esse desafio foi visto como uma oportunidade, pois o que defendemos no nosso modelo pedagógico funciona em perfeita sinergia com o ambiente de inovação proposto pelo Base27”, frisou Carmen.

Cesam Vitória – 2º lugar no prêmio Base Educação Base27

O Cesam Vitória foi reconhecido em segundo lugar no prêmio Base Educação.

A supervisora do Programa Adolescente Aprendiz do Cesam Vitória, Flávia Lima França, esteve presente na premiação, representando o Cesam. Para ela, a premiação é motivo de orgulho e fruto do esforço da instituição por uma formação diferenciada.

“Dentre as várias instituições de educação que participam frequentemente dos projetos do Base27, nós somos a única de aprendizagem, e participamos a convite do UniSales, que é uma das empresas mantenedoras do hub. Isso significa que esse é um formato pensado para instituições privadas, de educação básica e superior. Ainda assim, nós encaramos as atividades como uma oportunidade tão bacana aos nossos aprendizes, que conseguimos nos destacar em meio às demais instituições”, explicou Flávia.

“Todo esse ecossistema de inovação, para os nossos adolescentes, que são pessoas que vêm de uma realidade em que por vezes o trabalho é visto de uma perspectiva de subsistência, é muito rico. Então, nós como instituição e os nossos aprendizes, aproveitamos cada oportunidade de viver esse cenário, e estamos muito felizes com esse reconhecimento”, concluiu a supervisora.

Aluno do UniSales também recebe reconhecimento

Um projeto desenvolvido pelo Murillo Pauli, aluno do UniSales, em parceria com a empresa Fortes Engenharia, foi reconhecido no âmbito do Base Científica, programa do Base27 que visa promover conexão entre empresas, academia e a comunidade.

O trabalho propôs a revitalização da quadra esportiva do Morro de São Benedito, em Vitória (ES), resgatando seu papel como espaço de convivência e lazer para a comunidade local. A iniciativa teve início com a demanda da Fortes Engenharia por soluções para um problema social crítico: a quadra, antes utilizada por crianças e moradores para atividades esportivas, tornou-se um espaço afastado da convivência comunitária devido ao alto risco e à ocupação do espaço para atividades ilícitas.

Murillo Pauli assumiu o desafio e propôs um projeto arquitetônico capaz de devolver um espaço dinâmico e para uso de toda a comunidade. Ivana Netto, sócia da Fortes Engenharia, acompanhou o trabalho do estudante, com a empresa recebendo sugestões e contribuindo com ajustes no projeto, que foi apresentado no Demoday do Base27.

“É extremamente gratificante contribuir com o Núcleo de Arquitetura e Urbanismo Unisales em um projeto como este. Saber que o conhecimento acadêmico pode ser transformado em ações práticas que beneficiam a sociedade é de um valor imensurável”, frisou o estudante.

“Poder trabalhar em uma proposta voltada para uma comunidade menos favorecida reforça nosso compromisso de atuar por cidades mais justas, igualitárias e sustentáveis. Isso também reflete os esforços de tantos outros arquitetos que buscam reduzir desigualdades por meio de suas práticas”, explica Murillo.

A Diretora de Educação do Base27, Juliana Ferrari, destacou a relevância da iniciativa Base Científica como um exemplo de como a união entre empresas e instituições de ensino superior pode transformar realidades. Segundo ela, essa parceria não apenas contribui para a revitalização de espaços urbanos, mas também fortalece as relações comunitárias e sociais.

“Essa aproximação é uma oportunidade riquíssima para ambos os lados, pois permite que os estudantes demonstrem seus talentos e habilidades antes mesmo de ingressarem no mercado de trabalho, enquanto recebem feedback construtivo de empresários ainda durante o período acadêmico”, enfatizou.

Prêmio Base Educação – Base27

O Prêmio Base Educação destinou-se a reconhecer e premiar as instituições de ensino e as empresas mantenedoras com maior e mais efetiva participação nos projetos desenvolvidos em parceria com a diretoria de educação do Base27.

*Trechos com informações de Base27.

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Inovação, empreendedorismo e botânica. Pensar ideias e soluções, essa é a realidade de quem quer empreender na área da botânica. Os acadêmicos de Ciências Biológicas no Desafio “Produção de Mudas” estão pensando em várias ideias inovadoras de como criar empresas que produzam e vendam mudas de plantas.

Esse projeto interdisciplinar que envolve as disciplinas de Botânica e Empreendedorismo em que os acadêmicos além de entender sobre as mudas, técnicas de plantio e desenvolvimento, e colocar em prática na Casa de Vegetação, eles precisam pensar no plano de Marketing, na logística, nos lucros, na parte financeira, no mercado, entre outros.

Segundo a aluna do 7° período, Isabella Fachetti Dalmasio, “Apesar de exigir mais de tempo e dedicação da turma, tanto nos experimentos que fizemos com as plantas, quanto na montagem de um plano de negócio, tudo isso nos tirou da teoria e nos inseriu na realidade que existe lá fora. Mesmo tendo que planejar uma empresa fictícia, é exatamente assim que funciona na vida real quando decidimos virar empreendedores, inclusive esse tema ainda traz a tona uma realidade ainda pouco conhecida e explorada. Conseguimos abrir a mente para perceber que biólogo também pode empreender e ter seu próprio negócio sem sair da sua área de atuação”.

Para professora de Empreendedorismo, Francesca Nossa, é uma oportunidade de entender os desafios reais desse negócio e identificar oportunidades. “Além de produzir as mudas, os alunos estão estruturando um negócio relacionado a produção e comercialização das plantas. Temos discutido conteúdos como empreendedorismo, plano de marketing, análise de mercado e ferramentas financeiras, itens essenciais para a abertura de uma empresa. O produto final será um plano de negócios com todo o planejamento necessário para viabilizar a operacionalização de cada empresa idealizada”.

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