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Se você está considerando se tornar um nutricionista no Brasil, uma das perguntas que podem vir à mente é quanto um profissional de nutrição pode ganhar. Para ajudar a esclarecer essa dúvida, o UniSales preparou o artigo reunindo algumas dessas informações.

O salário de um nutricionista no Brasil pode variar de acordo com algumas condições, como a área de atuação, a região do país ou a carga de trabalho durante a semana. 

Um levantamento do site Quero Bolsa, entretanto, aponta que o salário médio de um nutricionista no Brasil costuma variar entre R$ 3.000,00 e R$ 4.000,00 por mês. A experiência do profissional e o nível da vaga também podem influenciar esta média. Alguns dos valores médios previstos por nível de atuação são:

  • Júnior: de R$ 2.000 a R$ 3.000 por mês;
  • Pleno: de R$ 3.000 a R$ 4.500 por mês;
  • Sênior: de R$ 4.500 a R$ 7.000 por mês;
  • Gestor: R$ 7.000 por mês ou mais.

Vale lembrar que esses valores são apenas uma referência e podem variar bastante de acordo com a empresa, a região do país e outros fatores. Além disso, esses valores podem ser influenciados por outros benefícios e gratificações que o profissional recebe, como bônus, participação nos lucros e benefícios adicionais de acordo com a proteção coletiva de trabalho.

Além disso, o tipo de emprego também pode influenciar o salário de um nutricionista. Nutricionistas que trabalham em hospitais, clínicas particulares, consultórios e empreendimentos próprios podem ter salários mais altos do que aqueles que trabalham em instituições públicas ou em grandes redes de supermercados.

Nutrição UniSales

O Curso de Graduação em Nutrição do UniSales forma profissionais inovadores e com a tradição e reconhecimento de ser o curso de nutrição mais antigo de Vitória. Aliando teoria, prática e metodologias inovadoras baseadas em projetos, o curso forma profissionais preparados para os diversos mercados de atuação da nutrição, da área clínica à administração de unidades de alimentação e nutrição.

O curso conta com laboratórios específicos e bem equipados, como o Laboratório de Dietética (LabDietética) e o Centro Integrado de Atenção à Saúde da Comunidade (CIASC), que tornam o aprendizado mais efetivo e com atividades práticas reais.

Se você quer se tornar um profissional diferenciado na área da nutrição, o curso de Nutrição da UniSales é a escolha certa. 

Vem ser UniSales!

A nutrição é uma área em constante crescimento e é cada vez mais valorizada pela sociedade. Com o aumento da preocupação com a saúde e a alimentação adequada, a demanda por profissionais nutricionistas tem crescido significativamente nos últimos anos.

O nutricionista é o profissional responsável por planejar, coordenar e avaliar a alimentação de indivíduos e grupos, com o objetivo de promover a saúde e prevenir doenças relacionadas à alimentação. Além disso, o nutricionista pode atuar em diversas áreas, como a clínica, esportiva, hospitalar, de pesquisa, entre outras.

Para conhecer algumas atividades em que os nutricionistas podem atuar, separamos e explicamos algumas áreas de atuação desta área da saúde. Confira algumas:

1. Nutrição Clínica:

A nutrição clínica é uma das principais áreas de atuação de um nutricionista. Nesta área, o profissional atua em clínicas, hospitais e consultórios, realizando o diagnóstico e tratamento nutricional de pacientes com diversas patologias, como diabetes, hipertensão, obesidade, dislipidemias, entre outras. O nutricionista clínico realiza uma avaliação nutricional detalhada do paciente, prescreve dietas e suplementos alimentares, e acompanha a evolução do tratamento.

2. Nutrição esportiva:

A nutrição esportiva é uma área em crescimento, que vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. Neste campo, o nutricionista trabalha com atletas, praticantes de atividade física e pessoas que buscam melhorar sua performance e qualidade de vida através da alimentação. O profissional realiza a avaliação nutricional do paciente, prescreve dietas e suplementos específicos para a prática esportiva, e acompanha a evolução do desempenho do paciente..

3. Nutrição em saúde coletiva:

A nutrição em saúde coletiva é uma área que tem como objetivo a promoção da saúde e prevenção de doenças através da alimentação. O nutricionista que atua nesta área trabalha em unidades de saúde, escolas, empresas e outras instituições, desenvolvendo programas de educação alimentar e nutricional, além de elaborar políticas públicas relacionadas à alimentação.

4. Nutrição estética:

A nutrição estética é uma área que tem como objetivo melhorar a aparência e autoestima do paciente através da alimentação. O nutricionista estético trabalha com pacientes que buscam perder peso, melhorar a qualidade da pele, cabelos e unhas, e retardar o envelhecimento. O profissional realiza a avaliação nutricional do paciente, prescreve dietas e suplementos específicos para cada caso, e acompanha a evolução do tratamento.

5. Pesquisa em Nutrição: 

A nutrição em pesquisa é uma área em que o nutricionista atua no desenvolvimento e realização de estudos científicos relacionados à alimentação e nutrição. O profissional pode trabalhar em universidades, institutos de pesquisa e indústrias alimentícias, contribuindo para o avanço da ciência e tecnologia na área da nutrição.

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Vem ser UniSales!

A nutrição é uma área em constante crescimento e é cada vez mais valorizada pela sociedade. Com o aumento da preocupação com a saúde e a alimentação adequada, a demanda por profissionais nutricionistas tem crescido significativamente nos últimos anos.

O nutricionista é o profissional responsável por planejar, coordenar e avaliar a alimentação de indivíduos e grupos, com o objetivo de promover a saúde e prevenir doenças relacionadas à alimentação. Além disso, o nutricionista pode atuar em diversas áreas, como a clínica, esportiva, hospitalar, de pesquisa, entre outras.

No área da Nutrição, algumas características pessoais são muito importantes e podem indicar que uma pessoa pode se tornar um profissional requisitado. Confira algumas.

1. Boa comunicação:

A comunicação efetiva entre o nutricionista e o paciente é fundamental para garantir a adesão às orientações nutricionais e para o sucesso do tratamento. Um nutricionista com uma comunicação efetiva é capaz de transmitir informações de forma clara e objetiva, fazendo com que o paciente entenda a importância das mudanças alimentares propostas e se sinta motivado a colocá-las em prática. Além disso, um nutricionista com uma boa comunicação também é capaz de ouvir o paciente e entender suas necessidades e preferências, o que permite adaptar as orientações nutricionais de forma personalizada.

Além disso, a comunicação efetiva é importante para a reputação profissional do nutricionista. Pacientes satisfeitos com o atendimento e com a comunicação do nutricionista são mais propensos a indicá-lo a outras pessoas, o que pode aumentar sua demanda de trabalho e a reputação no mercado.

2. Organização:

A organização é uma habilidade fundamental para qualquer profissional, e na nutrição não é diferente. A área da nutrição envolve muitas atividades, como atendimento ao paciente, elaboração de planos alimentares, monitoramento do progresso do paciente, acompanhamento de pesquisas e estudos, entre outras. Por isso, é importante que o nutricionista seja organizado em todas essas áreas para garantir o melhor atendimento possível ao paciente.

Uma das tarefas de um nutricionista em que a organização se mostra importante é a elaboração de planos alimentares. É preciso considerar as preferências, necessidades e restrições alimentares de cada paciente, além de calcular a quantidade de nutrientes necessários para suprir as necessidades do organismo. Um nutricionista organizado consegue desenvolver planos alimentares equilibrados e personalizados de forma mais eficiente, otimizando o tempo de trabalho e garantindo a satisfação do paciente.

Por fim, a organização também é importante para o acompanhamento das pesquisas e estudos na área da nutrição. O nutricionista precisa manter-se atualizado e informado sobre as novidades e descobertas da área, para oferecer o melhor tratamento possível aos pacientes. Um nutricionista organizado consegue gerenciar melhor seu tempo, separando momentos específicos para a leitura de artigos, participação em congressos e outros eventos relevantes para a sua formação.

3. Pensamento crítico:

O pensamento crítico é uma habilidade fundamental para a atuação de um nutricionista, uma vez que essa profissão envolve muitas decisões importantes e complexas e a necessidade de checagem das informações. Essa habilidade permite que o nutricionista analise as informações disponíveis, avalie as evidências científicas e tome decisões baseadas em evidências e em sua própria experiência clínica.

O pensamento crítico é especialmente importante no campo da nutrição, uma vez que existem muitas informações conflitantes e desinformação sobre nutrição e saúde disponíveis para o público em geral. Um nutricionista com habilidades de pensamento crítico é capaz de avaliar a qualidade das fontes de informação e separar os mitos e modismos dos fatos cientificamente comprovados.

Além disso, um nutricionista com pensamento crítico é capaz de avaliar a situação individual de cada paciente e personalizar seu plano alimentar de acordo com suas necessidades e objetivos específicos. Isso é especialmente importante no tratamento de condições crônicas de saúde, onde uma dieta personalizada pode fazer uma grande diferença na qualidade de vida do paciente.

Por fim, o pensamento crítico também ajuda o nutricionista a ser um profissional mais confiável e respeitado, capaz de tomar decisões fundamentadas em evidências e orientar seus pacientes de maneira segura e eficaz.

4. Criatividade: 

O nutricionista deve ser criativo para criar estratégias e soluções que atendam às necessidades e objetivos específicos de seus pacientes, bem como para desenvolver novas receitas e pratos saudáveis ​​que possam ser incluídos em suas dietas.

A criatividade permite que o nutricionista crie refeições saborosas e nutritivas, tornando a alimentação saudável mais atraente e prazerosa para seus pacientes. Além disso, a criatividade também é importante na elaboração de planos alimentares que sejam adequados às preferências, restrições e necessidades de cada indivíduo.

Um nutricionista criativo pode utilizar ingredientes diferentes e preparações inovadoras para tornar a alimentação mais variada e interessante, além de ajudar a evitar a monotonia e o desânimo que podem ocorrer durante a adoção de uma dieta restritiva. Além disso, a criatividade também é importante na elaboração de cardápios que atendam a grupos específicos, como atletas, gestantes e pessoas com condições médicas específicas.

5. Paciência: 

Um nutricionista deve ser paciente, pois trabalha com pessoas que têm diferentes estilos de vida, hábitos alimentares e condições de saúde. É importante lembrar que mudanças na alimentação não acontecem da noite para o dia e que cada pessoa tem seu próprio ritmo de adaptação.

Além disso, muitos pacientes podem apresentar resistência em seguir as orientações nutricionais, seja por falta de motivação, dificuldades financeiras ou questões culturais. Nesses casos, o nutricionista deve ser capaz de entender as razões por trás dessa resistência e oferecer alternativas viáveis para que o paciente possa alcançar seus objetivos de saúde.

Por fim, é importante lembrar que o processo de mudança de hábitos alimentares pode ser desafiador e, por vezes, frustrante. Nesse sentido, a paciência do nutricionista pode ser fundamental para encorajar o paciente a persistir e não desistir diante dos obstáculos que podem surgir no caminho.

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Escolher uma carreira profissional que vai te acompanhar durante a vida é uma decisão que demanda muita segurança e conhecimento sobre a área em questão. Pensando nisso, o UniSales separou algumas das principais atividades feitas por um profissional de Nutrição.

Um nutricionista é um profissional especializado em alimentação e nutrição, responsável por planejar, orientar e avaliar a alimentação de indivíduos e grupos, com o objetivo de promover a saúde e prevenir doenças. Entre as principais atividades que um nutricionista pode praticar, destacam-se:

1. Avaliação nutricional: 

A avaliação nutricional é um processo que tem o objetivo de avaliar o estado nutricional de indivíduos e grupos, identificando possíveis deficiências nutricionais e riscos associados à alimentação.

Essa atividade é realizada por profissionais de Saúde, principalmente por nutricionistas, e leva em consideração diversos fatores como o histórico médico do paciente, hábitos alimentares, medidas antropométricas (como altura, peso e circunferência abdominal), análises bioquímicas e exames laboratoriais. 

A partir dessas informações, é possível identificar deficiências nutricionais, excessos ou desequilíbrios na alimentação e propor uma intervenção nutricional adequada para promover uma alimentação saudável e equilibrada.

2. Prescrição de dietas: 

A prescrição de dietas é a elaboração de um plano alimentar personalizado, levando em consideração as necessidades nutricionais, objetivos e preferências alimentares de um indivíduo. Essa prescrição deve ser feita por nutricionistas, profissionais especializados em nutrição humana, que possuem conhecimento técnico e científico sobre os nutrientes, suas funções no organismo e a relação com as doenças.

O nutricionista é capaz de avaliar individualmente cada paciente e determinar quais alimentos são mais adequados para suprir suas necessidades nutricionais e alcançar seus objetivos, levando em consideração fatores como a idade, sexo, nível de atividade física, histórico médico e condições clínicas do paciente.

Além disso, a prescrição de dietas é uma prática regulamentada e exclusiva do nutricionista, segundo a legislação brasileira. Isso garante que a prescrição seja feita por um profissional qualificado e capacitado, aumentando a segurança e eficácia do tratamento nutricional.

3. Atuação em programas de educação alimentar e nutricional:

O nutricionista tem papel fundamental em programas de educação alimentar e nutricional para promover hábitos alimentares saudáveis e prevenir doenças relacionadas à alimentação inadequada. Para isso, pode desenvolver atividades como palestras, oficinas culinárias, grupos de discussão e outras ações educativas em escolas, empresas, unidades básicas de saúde, organizações não governamentais e outros espaços comunitários.

Além disso, o nutricionista também pode atuar na avaliação e monitoramento de programas de alimentação escolar, visando garantir uma alimentação saudável e equilibrada para os estudantes.

Em resumo, a atuação do nutricionista em programas de educação alimentar e nutricional é essencial para promover hábitos alimentares saudáveis e prevenir doenças relacionadas à alimentação inadequada, contribuindo assim para uma vida mais saudável e com mais qualidade.

4. Acompanhamento e atuação em Nutrição Esportiva: 

O papel do nutricionista na nutrição esportiva é fundamental, uma vez que uma alimentação adequada é essencial para o desempenho do atleta e para a recuperação após o exercício físico. O nutricionista pode avaliar as necessidades nutricionais individuais do atleta e prescrever uma dieta personalizada que leve em consideração fatores como o tipo de esporte praticado, a intensidade e a frequência dos treinos, o biotipo, as preferências alimentares e as necessidades energéticas e nutricionais específicas para cada fase do treinamento ou competição.

O nutricionista pode ainda orientar sobre a ingestão adequada de macronutrientes (proteínas, carboidratos e gorduras), micronutrientes (vitaminas e minerais) e hidratação, além de ajudar na escolha de suplementos alimentares quando necessário. Também é de responsabilidade do nutricionista monitorar o peso do atleta e sua composição corporal, para garantir que ele esteja alcançando seus objetivos de forma saudável e segura. Em resumo, o nutricionista é um profissional essencial para ajudar o atleta a alcançar seu melhor desempenho e evitar problemas de saúde relacionados à nutrição inadequada.

5. Realizar pesquisas e estudos: 

O nutricionista pode atuar em pesquisas e estudos em diversas áreas da nutrição, desde o desenvolvimento de novos alimentos até a investigação de fatores que influenciam na saúde e na doença. O papel do nutricionista nessas pesquisas é de planejar e conduzir estudos, coletar e analisar dados, interpretar resultados e comunicar as descobertas para a comunidade científica e para o público em geral.

Além disso, o nutricionista pode atuar como um consultor em estudos realizados por outras áreas, como a medicina, a educação física e a psicologia, contribuindo com seu conhecimento em nutrição. Também pode trabalhar em equipes multidisciplinares, junto a outros profissionais de saúde, para avaliar a relação entre a nutrição e diferentes doenças e condições de saúde, e para desenvolver estratégias de prevenção e tratamento. Em resumo, a atuação do nutricionista em pesquisas e estudos é essencial para avançar o conhecimento em nutrição e promover a saúde e o bem-estar da população.

Em resumo, o nutricionista é um profissional fundamental para a promoção da saúde e prevenção de doenças, ocorria em diversas áreas e desempenhava atividades relacionadas à alimentação e nutrição.

Nutrição UniSales

O Curso de Graduação em Nutrição do UniSales forma profissionais inovadores e com a tradição e reconhecimento de ser o curso de nutrição mais antigo de Vitória. Aliando teoria, prática e metodologias inovadoras baseadas em projetos, o curso forma profissionais preparados para os diversos mercados de atuação da nutrição, da área clínica à administração de unidades de alimentação e nutrição.

O curso conta com laboratórios específicos e bem equipados, como o Laboratório de Dietética (LabDietética) e o Centro Integrado de Atenção à Saúde da Comunidade (CIASC), que tornam o aprendizado mais efetivo e com atividades práticas reais.

Se você quer se tornar um profissional diferenciado na área da nutrição, o curso de Nutrição da UniSales é a escolha certa. 

Vem ser UniSales!

No último mês, o curso de Nutrição do UniSales recebeu uma Monção de Aplauso da Câmara Municipal de Vitória pela pesquisa sobre Insegurança Alimentar e Nutricional realizada com a população do município de Vitória. Na homenagem, foram citados os pesquisadores Alan Diniz, Laura Oliveira, Fábia Thomaz Resende e a profª Alessandra Rodrigues.

O estudo foi realizado com a população assistida nos Centros de Referência de Assistência Social- Cras e foi possível detectar que hoje 31% está em estado de Insegurança Alimentar grave. Ao todo, foram entrevistadas 351 famílias e foram questionados sobre disponibilidade de dinheiro, o medo da fome, preocupação alimentar, qualidade e quantidade de alimentos disponíveis, número de refeições, etc.

A pesquisa mostrou que entre os alimentos mais consumidos são arroz, feijão e ovos. Frutas, hortaliças tubérculos, legumes, carne, leite e derivados são produtos que apresentaram um consumo muito baixo. Sobre as despesas familiares, 30% declarou que a falta de dinheiro para comprar alimentos é que mais preocupa, em seguida estão gastos como água e energia, aluguel e gás de cozinha.

Para a coordenadora da pesquisa, profª Alessandra Garcia, a fome está atrelada a renda familiar. “Percebemos que a mulher é a primeira a passar fome numa casa. Em seguida, os adultos, os filhos maiores de 18 anos e depois as crianças pequenas. E eles tentam de todas as formas não chegar nessa situação. Quando nos deparamos com esse dado de 31% em insegurança alimentar, isso retrata que são mulheres, jovens e crianças que estão passando fome”.

“A fome tem origem com a desigualdade social e a pandemia só agravou o cenário nacional. Uma medida que pode ser adotada pelo Governo para resolver essa situação é o fortalecimento da agricultura familiar no Estado. Possuímos uma zona rural rica, com potencial para produzir alimentos provenientes da agricultura familiar. Hoje, 75% do que consumimos é proveniente desta agricultura e esta pode ser a solução para este problema”, ressaltou Alessandra.

O curso de Nutrição do UniSales está desenvolvendo uma pesquisa sobre Insegurança Alimentar e Nutricional com a população do município de Vitória. O estudo foi realizado com a população assistida nos Centros de Referência de Assistência Social- Cras e foi possível detectar que hoje 31% está em estado de Insegurança Alimentar grave.

Ao todo, foram entrevistadas 351 famílias e desse quantitativo 86% recebe até um salário mínimo como renda familiar. O questionário aborda questões como disponibilidade de dinheiro, o medo da fome, preocupação alimentar, qualidade e quantidade de alimentos disponíveis, número de refeições, etc.

A pesquisa mostra que entre os alimentos mais consumidos são arroz, feijão e ovos. Frutas, hortaliças tubérculos, legumes, carne, leite e derivados são produtos que apresentaram um consumo muito baixo. Sobre as despesas familiares, 30% declarou que a falta de dinheiro para comprar alimentos é que mais preocupa, em seguida estão gastos como água e energia, aluguel e gás de cozinha.

Para a coordenadora da pesquisa, profª Alessandra Garcia, a fome está atrelada a renda familiar. “Percebemos que a mulher é a primeira a passar fome numa casa. Em seguida, os adultos, os filhos maiores de 18 anos e depois as crianças pequenas. E eles tentam de todas as formas não chegar nessa situação. Quando nos deparamos com esse dado de 31% em insegurança alimentar, isso retrata que são mulheres, jovens e crianças que estão passando fome”.

“A fome tem origem com a desigualdade social e a pandemia só agravou o cenário nacional. Uma medida que pode ser adotada pelo Governo para resolver essa situação é o fortalecimento da agricultura familiar no Estado. Possuímos uma zona rural rica, com potencial para produzir alimentos provenientes da agricultura familiar. Hoje, 75% do que consumimos é proveniente desta agricultura e esta pode ser a solução para este problema”, ressaltou Alessandra.

Entre os entrevistados 73% recebem algum tipo de benefício, no entanto há estudos que apontam que os benefícios sociais não impedem a insegurança alimentar, apenas minimizam de grave para leve ou moderada, ou seja, os auxílios não resolvem o problema da fome ou de vulnerabilidade social.

Pesquisa mapeia estado nutricional das crianças

A acadêmica do curso de Nutrição, Renata Picolli, está desenvolvendo uma pesquisa em seu Trabalho de Conclusão de Curso em que avalia a Insegurança Alimentar e Nutricional entre as crianças assistidas pela Pastoral da Criança no Forte São João, Romão e Cruzamento. O estudo investiga o estado nutricional em que as crianças se encontram, a classificação de IMC, peso por estatura e peso por idade. Além da avaliação sociodemográfica, foram mapeadas as características das famílias em insegurança alimentar. Ao todo, foram investigadas 93 famílias e 141 crianças.

Para Renata, “se nada for feito, a situação tende a piorar e teremos mais crianças em estado de magreza. Hoje, já percebemos crianças menores de cinco anos com sobrepeso, eutróficas e com magreza. A situação é preocupante, pois elas já são assistidas por projetos sociais, auxílios governamentais ou Cras e ainda estão nessa situação. O sobrepeso entre essa faixa etária mostra que há um alto grau de ingestão de ultra processados por ser mais barato do que os alimentos saudáveis”.

Confira aqui a reportagem veiculada na TV Gazeta.

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    Colocar a mão na massa é a melhor forma de testar novas ideias. Os alunos de Nutrição desenvolveram diversas receitas utilizando Plantas Alimentícias Não Convencionais- PANC no Laboratório de Dietética. Durante a aula, os acadêmicos tiveram a oportunidade de conhecer as PANC, suas propriedades nutricionais e onde encontrar. Confira uma receita desenvolvida nesta aula:

    Biscoito de polvilho com ora-pro-nobis
    • 250g de polvilho
    • 10g de ora-pro-nobis
    • 1 Ovo
    • 5 g de sal
    • 62,5ml de leite
    • 62,5 ml de óleo

    Modo de Preparo
    Pré aqueça o forno em 200 graus e separe 4 assadeiras.
    Lave as folhas e bata no liquidificador com 62,5 ml de água, reserve.
    Em uma tigela coloque o polvilho azedo e o sal misture e reserve.
    Em uma panela, leve o leite e o óleo até que ferva. Assim que ferver jogue no polvilho para escaldar e mexa bem, depois adicione ora-pro-nobis e misture bem. Reserve.

    Verifique se está frio e adicione o ovo. Misture para dar ponto na massa coloque 80 ml de água aos poucos, não despeje a agua de uma vez. Se precisar de mais água coloque aos poucos. A massa precisa estar com uma aparência lisa e mole. Coloque na manga de confeiteiro com bico ou use uma sacolinha com um corte na pontinha para pingar o biscoito. Faça os biscoitos e coloque para assar em 200 graus por 18 a 20.minutos

     

    Peixinho da horta empanado

    • 1 ovo batido

    • Sal (a gosto) e Pimenta do reino

    • Suco de 1 limão

    • 1 xícara de chá de água gelada

    • 20 folhas de peixinhos da horta

    • 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo

    • 1/2 xícara (chá) de fubá

    • 1 colher de açafrão ou páprica

    Modo de Preparo

    1. Lave bem as folhas e seque bem com pano de prato ou papel toalha.
    2. Numa tigela coloque os ovos batidos e tempere com sal, pimenta do reino, páprica ou açafrão e suco de limão a gosto.
    3. Passe as folhas de peixinho nos ovos temperados, em seguida na farinha de trigo e fubá. Leve ao forno  por 15 minutos em temperatura média ou asse na Airfryer por 7 minutos.
    4. Sirva em seguida.

    Imagine marcar um atendimento numa Unidade Básica de Saúde e tomar um chá feito com ervas fresquinhas, colhidas na hortinha. Os acadêmicos de Nutrição que realizam estágio supervisionado na Secretaria Municipal de Saúde de Cariacica estão participando do Projeto de Hortas e Jardins Terapêuticos que propõe o cultivo de hortas comunitárias para os profissionais das Unidades Básicas de Saúde e a comunidade.

    O projeto é uma iniciativa sustentável, de baixo custo e de fácil aplicação. As mudas são feitas em crivos de ovos, rolinhos de papel higiênico e garrafas pet e são utilizadas para delimitar os canteiros, onde são plantadas ervas medicinais, boldo, cebolinha ou coentro. Os espaços são cuidados e os produtos consumidos por profissionais da Unidade de Saúde e da própria comunidade. A iniciativa faz parte das Práticas Integrativas Complementares de Saúde (PICS), nas UBS de Itapemirim, Santa Fé e Sotelândia, com grandes possibilidades de expansão.

    A construção das hortas comunitárias busca incentivar o consumo consciente e o desenvolvimento local sustentável. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população, visando a redução do consumo de alimentos industrializados e com agrotóxicos, e a utilização de medicamentos em excesso, priorizando e estimulando o consumo de alimentos e ervas naturais.

    “Além disso, queremos estimular o plantio de hortas residenciais, uma vez que o município tem fortes características rurais e boa parte das residências tem quintais, ofertar chás para a população nas UBS, utilizar como espaço terapêutico para os profissionais e para a população”, complementou Vanessa Alvarenga Crispim, referência técnica da área de alimentação e nutrição da Secretaria Municipal de Saúde de Cariacica (Semus).

    O projeto estimula hábitos saudáveis e promove a autonomia quanto a criação de hortas caseiras. Além de promover o envolvimento da comunidade, em que todos podem plantar, cuidar, cultivar e colher. Para Christiane Kale Santos Soares, acadêmica do curso de Nutrição e estagiária, o projeto da horta é uma forma prazerosa de interagir e promover essa conscientização dos benefícios ambientais, sustentáveis e de educação. “Como estagiária de Nutrição vejo que é importante essa interação direta com a natureza para conhecer mais sobre a origem dos alimentos”.

    De acordo com a professora do curso de Nutrição, Paula Regina Lemos, por meio do projeto os alunos estão desenvolvendo habilidades necessárias para a formação profissional. “A promoção da saúde e alimentação saudável pode ser feita de várias formas. As hortas servem de incentivo para fomentar hábitos alimentares saudáveis, permite, mostrar como pode ser feito plantio e colheita de alguns alimentos, mesmo em pequenos espaços, incentiva experimentar novos alimentos e, em alguns casos, até um meio de geração de renda. Os alunos envolvidos nesse tipo de projeto, está desenvolvendo habilidades de gestão de pessoas, praticar ações de Educação Alimentar e Nutricional, para população local, com o objetivo de manter e/ou recuperar o estado de saúde”.

    O Centro Integrado de Atenção à Saúde da Comunidade- Ciasc está com vagas abertas para atendimentos nutricionais para pacientes que precisam comprovar a obesidade mórbida, a fim de receber a imunização contra a Covid-19, no grupo de comorbidades.

    A certificação da comorbidade atende às normas divulgadas pela Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo- Sesa que divulgou na última segunda-feira (10), que os laudos devem apresentar o Índice de Massa Corpórea (IMC) igual ou superior a 40 e podem ser emitidos por médicos, enfermeiros e nutricionistas. A taxa é calculada dividindo o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em metros).

    Este é um serviço  gratuito oferecido pela Instituição à sociedade com o intuito de levar melhor qualidade de vida aos pacientes. Para as inscrições é necessário entrar em contato pelo telefone 33318654. O paciente entrará numa lista de espera e será chamado pela ordem de inscrição. Os atendimentos são presenciais e realizados nos turnos matutino e vespertino.

     

     

    Para ajudar pessoas que estão com sequelas da Covid-19, os cursos de Fisioterapia e Nutrição estão realizando atendimentos presenciais e remotos no Centro Integrado de Atenção à Saúde da Comunidade- Ciasc. A necessidade dos atendimentos surgiu após perceberem que mesmo após a melhora, muitos pacientes apresentam sintomas como cansaço ao realizar atividades simples, como tomar banho, falta de ar, dores musculares, confusão mental e não sabem que esses são sintomas associados à doença.

    Para a professora Miriam Paixão, do curso de Nutrição, a orientação nutricional irá auxiliar na recuperação desses pacientes. “Acreditamos que as ofertas desses acompanhamentos irão ajudar a população capixaba que não tem condições de arcar com um tratamento para a recuperação total da Covid-19. O paciente após ser intubado precisa de atenção quanto a dieta alimentar”.

    “As orientações nutricionais podem ajudar na melhora de outros sintomas como recuperação do peso (aumento da massa muscular), perda de cabelos, unhas enfraquecidas, fadiga muscular, dores articulares e entre outros problemas que possam estar associados com doenças crônicas que os indivíduos já previamente. Além disso, a adaptação da consistência da alimentação pode ser uma orientação simples que já irá garantir que haja uma melhora do estado Nutricional e de saúde do indivíduo que e passou por essa situação”, ressalta ainda.

    Os atendimentos são gratuitos e contemplam fisioterapia respiratória, motora, neurológica e metabólica. Além do acompanhamento para pacientes que ficaram intubados e apresentam disfagia, refluxo, dispnéia, perda de cabelos, alteração do trato gastrointestinal, perda de peso, dores articulares, unhas enfraquecidas, entre outros.

    Os agendamentos são feitos pelo telefone 3331-8654.

    Aprender na prática propicia um aprendizado mais completo e eficaz. Na última quinta-feira (12), os alunos do 2º período de Nutrição tiveram o primeiro contato com pacientes reais no Centro Integrado de Atenção à Saúde da Comunidade- Ciasc. A atividade foi direcionada para pacientes obesos ou com sobrepeso em que os acadêmicos realizaram um estudo de caso, aprenderam sobre a anamnese clínica, a realizar a avaliação antropométrica, a identificar sinais e sintomas do paciente e, a partir disso, desenvolver um plano alimentar.

    A acadêmica Gabrielly Fonseca R Santana, mal conseguiu dormir na véspera de tanta ansiedade pelo primeiro contato com o paciente real. “Fiquei muito ansiosa para o meu primeiro contato com paciente, pois é muita responsabilidade. Essa metodologia nos faz praticar desde o comecinho do curso, não ficamos apenas na teoria. Quando chegar o final, já iremos saber fazer praticamente tudo, pois esse contato com o professor nas aulas práticas já tiramos as dúvidas e somos corrigidos. Aprendemos fazendo mesmo!”

    Para a professora Mayara Freitas, responsável pela disciplina Clínica do Adulto, a atividade prática possibilitou ao aluno desenvolve uma série de habilidades. “Para chegar neste primeiro contato com os pacientes, os alunos desenvolveram diversas habilidades. Além da competência de habilidades sociais e de comunicação, e a partir disso, trabalhamos a questão da Nutrição Comportamental, a fim de motivar o paciente, e não ter o olhar crítico e julgador e, sim, de acolher e incentivar esse paciente a aderir a dieta”.

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