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Videotutorial: saiba como responder à Avaliação Institucional do UniSales

Prazo prorrogado para concorrer a bolsas Santander de R$2,4 mil para alunos UniSales

Por mais que as mensalidades sejam em conta, muitas vezes o universitário precisa procurar empregos para pagar a faculdade. Mais que a mensalidade, cursar a graduação envolve também custos com xerox, transporte, lanche e material. 

Por isso, a faculdade requer um bom planejamento financeiro e formas alternativas de gerar renda, que não ocupem todo o seu horário livre e deixem tempo para os estudos.

Pensando nisso, listamos 9 formas de ganhar dinheiro muito adotadas pelos universitários, confira:

#1 Estágio

A melhor maneira de ter recursos para pagar a faculdade é por meio de um estágio, que pode ser de 4 ou 6 horas diárias.

O motivo é que além de ganhar o dinheiro você também estará aprendendo a exercer sua futura profissão. Muitas faculdades contam com empresas parceiras e divulgam vagas para seus alunos desde o início do curso.

Os estágios trazem experiência e contatos na área, sendo uma grande oportunidade de aprendizado e formação profissional, que vale a pena por inúmeros motivos, além do financeiro. Por isso, se for possível, o estágio deve ser sua primeira opção de emprego para pagar a faculdade. 

#2 Programas de monitoria

A monitoria é um apoio didático entre alunos, ou seja, o veterano deve solucionar dúvidas ou auxiliar novos alunos nos estudos. Muitas faculdades oferecem um desconto na mensalidade ou uma ajuda de custo por esse serviço, o que já ajuda a poupar algum dinheiro. 

A vantagem de ser monitor é que você aproveita para rever as matérias que já cursou. A desvantagem é que você precisa se candidatar ao posto a cada semestre. Normalmente são escolhidos alunos com boas notas, mas cada faculdade tem suas regras, é preciso conferir o edital na secretaria acadêmica. 

#3 Professor particular

Ser professor é diferente de ser monitor em duas questões. A primeira é que o monitor é escolhido pela instituição de ensino, enquanto o professor particular consegue seus alunos por iniciativa própria.

Em segundo lugar, o professor é quem explica a matéria, enquanto o monitor apenas esclarece dúvidas e ajuda com exercícios ou trabalhos, ele não dá aulas.

Como professor particular você pode ter alunos da própria faculdade ou pode investir em aulas para ensino fundamental, ensino médio ou vestibulandos. Escolha a matéria escolar que você mais gosta, revise e ensine.

Entre os empregos para pagar a faculdade, o trabalho de professor particular está entre os que precisam de menos investimento e pode dar ótimos resultados financeiros, dependendo da sua aptidão. 

#4 Formatação e edição de trabalhos

Ganhar uma grana extra trabalhando na formatação e edição de trabalhos também é uma realidade para muitos universitários. O mais comum é adequar os trabalhos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a famosa ABNT.

É um tipo de trabalho freelancer que não exige muito conhecimento, mas sim muita atenção aos detalhes e pesquisa sobre as regras. Quando você já tem prática, é um trabalho rápido, mas até lá é preciso ter paciência e não esquecer de nada!

#5 Iniciação científica

As bolsas de iniciação científica são fonte de renda e também podem ser a porta de entrada para uma carreira como pesquisador. Entre os empregos para pagar a faculdade, a iniciação científica é o mais indicado para quem tem planos de fazer um mestrado no futuro ou gosta muito da área que estuda.

Basicamente, as faculdades oferecem bolsas aos alunos, para que eles realizem estudos aprofundados sobre um determinado tema. O estudante é orientado por um professor, e no final do semestre ou do ano publica um artigo científico. 

#6 Venda de doces ou salgados

Na hora do intervalo entre as aulas também é possível ganhar dinheiro. Muitas vezes as lanchonetes da faculdade têm preços altos ou ficam um pouco longe no campus, o que leva os alunos a levar o próprio lanche ou comprar de colegas que fazem doces e salgados para vender no intervalo. 

Por isso, fabricar brigadeiros, coxinhas, bombons, empadas, sanduíches naturais ou outros lanches pode render uma boa grana. Se você praticar um preço justo, certamente terá clientes.

#7 Revenda de produtos por catálogo

Você com certeza conhece algumas marcas de produtos de beleza e maquiagem por catálogo. Vendedores dessas marcas recebem um  percentual de cada item vendido, de forma que quanto mais você vende, mais dinheiro ganha. 

Esse emprego para pagar a faculdade é adequado para pessoas que se interessam por cuidados pessoais e são comunicativas. Sua vantagem é que pode ser conciliado com qualquer outro trabalho, já que não exige tempo livre ou um horário fixo. 

#8 Pet-sitter ou dog walker

Quem gosta de animais pode conseguir uma grana extra passeando com cachorros ou cuidando de cachorros e gatos em casa. É um emprego para pagar a faculdade que não exige nenhuma habilidade, mas exige tempo e carinho com os animais.

A vantagem é que na maioria das vezes nem parece um trabalho, você hospeda os bichinhos, brinca e passeia. Para começar, basta criar um perfil em sites como o Pet Anjo ou o Dog Hero, nos quais os donos de animais buscam cuidadores. Divulgar o serviço no seu bairro ou entre os amigos também pode ser o suficiente para conseguir clientes.

#9 Freelancer

O freelancer é um profissional autônomo, que pode trabalhar para várias pessoas ou empresas, mas não tem vínculo empregatício com ninguém.

Assim, se você tem habilidades artísticas, sabe produzir peças gráficas ou escreve bem, pode buscar trabalhos como freelancer. Caso você seja fluente em outro idioma, pode também trabalhar com tradução para o português ou para a outra língua.

A vantagem é que o trabalho freelancer tem total liberdade de horários, entretanto, pode ser difícil iniciar na área. A concorrência é grande, mas uma vez que você estabeleça contatos e preste um serviço de qualidade, dificilmente fica sem trabalho. Procure grupos para freelancers da sua área nas redes sociais ou inscreva-se em sites com essa finalidade.

#10 Empreendedor

Empreender também é uma ótima maneira de pagar a faculdade e, de quebra, começar seu negócio próprio. Então, conheça os tipos de empreendedorismo e escolha a melhor maneira de bancar seus estudos!

Chegar à universidade já é uma grande conquista. Mas depois disso, vem uma série de responsabilidades que o estudante precisa conciliar. Uma delas é o estágio. 

Embora nem todos os cursos exijam horas de estágio para a conclusão do curso, o estágio na faculdade acaba sendo um importante diferencial no currículo de um recém-formado.

Ele é a única maneira de colocar em prática todos os conhecimentos adquiridos em sala de aula e, ainda, conhecer de perto a rotina profissional da área que você escolheu. Ou seja, ele é uma etapa fundamental para sua formação profissional. Porém, muitos estudantes têm dúvidas sobre como funciona o estágio na faculdade.

Se você é um deles, leia este post até o final e descubra tudo o que precisa antes mesmo de se candidatar a uma vaga de estágio na faculdade!

O que é um estágio e quem pode fazer? 

O estágio é a prática na qual um estudante, ainda durante o curso de graduação,  presta serviços a uma determinada empresa dentro da sua área de atuação, mas sem vínculo empregatício. 

Ele proporciona ao aluno a experiência necessária para que este saia da faculdade mais preparado, já conhecendo as rotinas da sua área profissional e tendo chances mais concretas de disputar uma vaga no mercado de trabalho.

Como conseguir um estágio na faculdade? 

A maioria das grandes empresas mantêm programas de estágios anuais, que são processos seletivos realizados com o intuito de atrair estudantes. Nesse sentido, vale a pena ficar atento aos sites dessas empresas e páginas que divulgam oportunidades de estágio, como o CIPE.

Além disso, muitas instituições de ensino superior têm um departamento ou projeto voltado a auxiliar os alunos a conseguirem um estágio. Por meio deles, são feitas parcerias com empresas e divulgadas vagas de estágio para os universitários, como é o caso da Central de Carreiras.

Outra forma de conseguir um estágio ainda na faculdade é manter contato com professores e colegas, que podem indicar oportunidades. Estar atento a programas de trainees também é uma boa ideia.

Quais são os requisitos para concorrer a uma oportunidade de estágio? 

Para ser elegível a uma vaga de estágio, é necessário ter mais de 16 anos e documentos como RG e CPF. Além de estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino superior, é claro. 

É importante dizer que o melhor período para buscar um estágio é a partir dos últimos dois anos de curso. Nesta fase, você já estará mais familiarizado com os conhecimentos a serem aplicados durante o estágio.

Além disso, ao se candidatar a uma oportunidade, seu desempenho como aluno também será avaliado. Portanto, tenha sempre boas notas e garanta a frequência nas aulas se quiser ser selecionado. 

Quais são os tipos de estágio? 

Como adiantamos logo no início do texto, há cursos que têm o estágio obrigatório como parte do currículo e há aqueles onde a prática é opcional.

Cabe ressaltar que a obrigatoriedade do estágio não é definida pela instituição, mas pelo MEC (Ministério da Educação). Portanto, se o seu curso tiver um período de estágio obrigatório, as horas correspondentes a ele devem estar discriminadas na grade curricular.

Nesses casos, o aluno deve fornecer relatórios periódicos sobre as atividades realizadas (a cada seis meses) assim como a universidade deve dar suporte ao aluno durante todo o período de estágio, como envio de documentos necessários à empresa. 

Quais são os direitos de um estagiário? 

Antes de iniciar o seu período de estágio, todo estudante deve assinar um termo de compromisso de estágio, como é chamado o contrato de trabalho do estagiário. Trata-se de um acordo formal entre o estudante, a empresa e a instituição de ensino. 

O documento informa as condições, direitos e deveres de cada uma das partes, prevendo a adequação das funções do estagiário ao curso em que ele está matriculado e assegurando que ele não faça nenhuma atividade fora da sua área de atuação.

Além do termo de compromisso, é preciso observar as leis que regulam essa modalidade de contratação. A Lei do Estágio está em vigor desde 2008 e traz definições importantes sobre a conduta dos estagiários e empregadores, evitando possíveis abusos de ambos lados. Confira abaixo os principais itens:

Carga horária 

O período de trabalho de um estagiário não é o mesmo de um trabalhador comum: ele pode trabalhar no máximo 30 horas semanais, o que dá 6 horas diárias.

O tempo reduzido é bem justo, já que que o estudante precisa dedicar parte do seu tempo às obrigações da faculdade. E essa carga horária também  deve ser reduzida durante períodos de exames, já que a prioridade é o estudo.

Remuneração 

Este é um ponto que gera muita polêmica entre os candidatos a um estágio na faculdade. Mas a verdade é que não há nada previsto na lei que obrigue o empregador a fornecer um salário ao estudante contratado. Logo, também não há uma quantia mínima para essa remuneração, que é chamada de bolsa-auxílio.

No entanto, a maioria das empresas costuma adotar a política de remuneração de seus estagiários como estratégia para atrair e reter novos talentos. O valor da bolsa-auxílio, portanto, deve ser acordado entre a organização e o estudante.

Férias 

Será que o estagiário tem direito a férias? Tem, sim! Existe a possibilidade de ter um recesso remunerado após completar um ano de serviço, seguindo as mesmas regras de um colaborador normal. Isso se o estágio for remunerado.

Seguro de vida

Muitos não sabem, mas o estagiário também tem direito a um seguro de vida, que pode ser providenciado pela contratante ou pela instituição de ensino. Então, o direito de indenização em caso de acidentes de trabalho é garantido.

Duração do estágio

Um contrato de estágio pode durar até dois anos. A exceção vale apenas para pessoas com deficiência, que podem renová-lo por mais tempo. 

Agora que você já esclareceu todas as suas dúvidas sobre como funciona um estágio na faculdade, está preparado para dar seu próximo grande passo: escolher uma graduação que dê mais flexibilidade para você fazer seu estágio com tranquilidade. Conheça o UniSales MOB!

Você é daquelas pessoas que se interessam pela tecnologia, seu funcionamento e aplicação? Então o curso de Engenharia da Computação pode ser ideal para você!

Essa graduação é uma das mais buscadas entre os vestibulandos que se interessam pela área tecnológica, pois o setor está em constante crescimento e demanda profissionais qualificados.

Neste post, você fica sabendo como é a graduação em Engenharia da Computação e outros detalhes que vão te ajudar nesta escolha!

O que é Engenharia da Computação?

Engenharia da Computação é uma vertente da Engenharia que se ocupa de planejar, projetar, implementar, testar e verificar sistemas de computação, tais como computadores, microprocessadores, sistemas de automação e robótica, entre outros.

Trata-se de uma área de extrema importância para o desenvolvimento tecnológico de empresas e países. Portanto, vem ganhando destaque cada vez maior no mercado de trabalho.

O que se estuda em Engenharia da Computação?

Durante a graduação em Engenharia da Computação, o estudante entra em contato com uma série de conhecimentos que o auxiliam a compreender as bases da Engenharia da Computação, como matemática, estatística, linguagens de programação e física, entre outros.

Como o curso de Engenharia da Computação é voltado ao desenvolvimento de soluções, os alunos da graduação são constantemente incentivados a colocar em prática os conhecimentos adquiridos, portanto, o desenvolvimento de protótipos é trabalhado ao longo de toda a formação.

Os módulos do curso são segmentados de acordo com eixos temáticos, facilitando a absorção dos conhecimentos. Assim, o curso do UniSales está dividido da seguinte maneira:

  • Fundamentos da Engenharia e Programação;
  • Mecânica, Elétrica e Programação Estruturada;
  • Eletrônica, Computação e Programação Orientada a Objetos;
  • Engenharia de Software e Sistemas Desktop;
  • Redes de Computadores e Sistemas Web;
  • Sistemas de Telecomunicações e Sistemas Mobile;
  • Tecnologias Embarcadas e Sistemas Dinâmicos;
  • Engenharia de Automação e Controle de Processos;
  • Automação Industrial e Robótica;
  • Inteligência Artificial e Internet das Coisas.

Cada eixo educativo tem a duração de um semestre, dentro do qual são trabalhados conceitos mais específicos de cada subárea. Ao final de cada período, o aluno apresenta um projeto integrador, que visa avaliar o aprendizado durante o semestre e a capacidade de cada aluno de aplicar os conhecimentos adquiridos.

Agora que você sabe o que se aprende em Engenharia de Computação, certamente deve estar se perguntando como é o mercado de trabalho para esse profissional. Acertamos? Então veja só:

Como é o mercado de trabalho para quem se forma em Engenharia de Computação?

O estudante que conclui a faculdade de Engenharia de Computação pode atuar em empresas públicas e privadas, desenvolvendo soluções como sistemas de automação industrial, aplicativos para smartphones, sistemas embarcados e robôs, entre outras.

Como o uso da tecnologia é cada vez maior, tanto no ambiente empresarial quanto nas residências das pessoas, a empregabilidade desse profissional é bastante alta.

Empresas de diversos segmentos contratam o engenheiro de computação, como as de telefonia, de fabricação de automóveis, de desenvolvimento de hardware e software.

Também há espaço para aqueles que desejam atuar como consultores ou profissionais autônomos, desenvolvendo soluções próprias e comercializando-as.

Quem se identifica com a área acadêmica pode se tornar professor de cursos técnicos e superiores, formando novos profissionais para atuar no segmento.

Pronto para se tornar um engenheiro de computação? Acesse o site do UniSales e inscreva-se para o vestibular!

As mulheres estão superando as barreiras sociais e conquistando espaço no mercado. Elas vêm mostrando sua força, criatividade e sucesso à frente das mais diversas empresas. Por isso, o empreendedorismo feminino vem ganhando cada vez mais destaque e relevância.

Mas é claro que ainda temos um longo caminho a percorrer para que as mulheres tenham as mesmas oportunidades que os homens no mercado de trabalho. É por isso que selecionamos 6 coisas que você precisa saber sobre empreendedorismo feminino. Continue a leitura!

O empreendedorismo feminino no Brasil

Há algumas décadas, o mercado era de homens e para homens. Qualquer mulher que se destacasse era a exceção. Felizmente, isso vem mudando.

Embora a luta feminina por valorização e espaço no âmbito profissional continue, o empreendedorismo feminino vem crescendo consideravelmente. 

Segundo um relatório do Sebrae sobre o assunto, de 2017 para 2019 a quantidade de mulheres empreendedoras passou de 38% para 45%.

Atualmente, mais de 9,3 milhões de mulheres estão na liderança de uma empresa. Elas representam 34% de todos os empreendedores no Brasil.

Quando se observa os microempreendedores individuais (MEIs), esse índice é ainda maior. As mulheres representam 48%. Em sua maioria, com serviços e produtos em segmentos de beleza, moda e alimentação.  

Go Girls!

Muito mais do que mulheres no comando

O empreendedorismo feminino não se resume a termos mulheres à frente de marcas e empresas. Trata-se de um farol de esperança para milhões de mulheres que desejam ser reconhecidas no mercado e uma bandeira erguida para uma luta constante.

O motivo é que, mesmo com todo o avanço que já abordamos, as mulheres continuam ganhando menos. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que o salário é 21% menor. 

Em 2018, a média mensal de ganho entre empreendedores foi de R$2.344, enquanto o de empreendedoras foi de R$1.831. Ou seja, o que já era visto em ambientes corporativos também se transpõem quando as mulheres estão à frente de negócios.

Até mesmo os pedidos de empréstimos e linhas de crédito solicitados por mulheres sofre impacto. Segundo a pesquisa, em média, empresárias costumam ter acesso a cerca de R$13 mil menos que homens ao solicitar esse tipo de financiamento. Para piorar o cenário, as taxas de juros costumam ser maiores. As mulheres pagam 3,5% mais juros que os homens. 

Isso mesmo considerando que as empreendedoras são melhores pagadoras do que eles. O índice de inadimplência entre o sexo feminino é de 3,7% enquanto do sexo masculino é de 4,2%. Ou seja, é necessário que as mudanças continuem para que exista ao menos equiparação desse cenário. 

Dicas de empreendedorismo para mulheres

O empreendedorismo em si não é fácil e para as mulheres, infelizmente, ainda pode ser mais desafiador. Por isso, separamos seis dicas que vão te ajudar nessa jornada de sucesso!

1. Saiba administrar seu tempo

Dividir a faculdade com uma atividade empreendedora pode parecer desafiador no início. Mas, se você se organizar direito, dá para começar sua própria empresa antes mesmo de concluir a graduação.

Planeje suas atividades com antecedência e mantenha um controle dos seus compromissos. Para isso, use ferramentas online ou físicas como agendas, planners, entre outros. Defina sempre o que é prioridade e anote os horários de tudo. Ao empreender, tempo é dinheiro!

2. Tenha um plano de negócios

Existem diversas áreas nas quais uma jovem empreendedora pode atuar. O ideal é que você identifique aquelas com as quais tem mais afinidade e comece a explorar as oportunidades.

Uma vez que a ideia esteja definida, é indicado que você faça um plano de negócios. Esse documento nada mais é do que todo o planejamento da sua empresa: do produto ou serviço que você deseja oferecer até o plano de marketing para divulgá-lo!

3. Educação financeira e de negócios é essencial

Saber usar planilhas, organizar fluxos de caixa, encontrar a melhor maneira de investir o lucro do seu negócio, tudo isso é algo que você, como empreendedora, terá que fazer.

Cursos como Processos Gerenciais e Gestão Financeira ajudam muito quem quer se preparar para ser uma empreendedora. Administração é outra formação que contribui muito para quem deseja empreender.

4. Mantenha-se atualizada

Por mais que você seja boa no que faz, sempre há algo a aprender. Mantenha-se atualizada sobre o seu nicho do mercado e sua área de atuação, as tecnologias que podem ser aplicadas para melhorar o seu negócio e até novas possibilidades de gestão.

Leia notícias e artigos, participe de workshops, palestras, eventos, faça especializações e procure estar sempre a par das inovações que podem transformar o seu negócio!

5. Desenvolva um bom networking

Conhecer pessoas que possam te ajudar a criar e desenvolver o seu negócio de maneira sustentável é fundamental. Por isso, invista no seu networking.

Procure conhecer profissionais da área na qual você quer empreender e converse com colegas de faculdade que possam se juntar a você nessa empreitada.

Com certeza existem muitas outras universitárias esperando por uma oportunidade de investir no empreendedorismo feminino!  

6. Não entre na onda da Síndrome do Impostor

Sabe aquela sensação de que as pessoas te veem de uma forma superior do que você é? Isso é chamado de Síndrome do Impostor. Trata-se de um distúrbio psicológico identificado pelas psicólogas Suzanne Imes e Pauline Clance em 1978, que faz com que as pessoas, mesmo quando são boas no que fazem e obtêm sucesso na carreira, se julguem uma fraude.

Estudos mostram que essa síndrome acomete mais as mulheres que os homens. Isso acontece devido às diversas barreiras que precisam ser derrubadas diariamente pelo feminismo e a constante necessidade de se provar e reafirmar. 

Por isso, lembre-se: seu sucesso é fruto do seu trabalho e resultado mais que merecido, principalmente por tudo que já foi batalhado. Se precisar de ajuda para enxergar isso, um psicólogo pode te ajudar a trabalhar internamente essas questões.

Ser uma jovem empreendedora é investir no seu futuro e no de outras mulheres. Portanto, comemore com a gente o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino compartilhando este post com suas amigas e marcando a hashtag #EmpreendedorismoFemininoUnisales!

O uso de redes sociais é intenso em toda a América Latina. Curiosamente, os países onde a população passa mais tempo online são os emergentes, devido à juventude da população.

Mundialmente, o Brasil é o segundo colocado em tempo de uso das mídias sociais. A média geral dos brasileiros é de mais de 3 horas diárias gastas nas redes, de acordo com o GlobalWebIndex.

Na contramão do uso acentuado dessas mídias, estão os aplicativos que bloqueiam redes sociais para estudar. Eles são uma alternativa para quem não consegue passar muito tempo sem dar aquela olhadinha no que está acontecendo no Facebook, Instagram e Twitter, entre outras plataformas.

Continue a leitura e saiba se aplicativos que bloqueiam redes sociais para estudar realmente funcionam!

Como funciona o aplicativo que bloqueia redes sociais para estudar?

Existem opções diversas, tanto para instalar no smartphone quanto para o computador. Seu funcionamento é muito simples: na maioria das vezes, basta baixar o programa e definir parâmetros, como quais serão os sites ou apps bloqueados, e por qual período do dia.

Há ainda algumas opções criadas especificamente para estudantes, que incluem timers de tempo para concentração e tempo para relaxamento, baseados no método Pomodoro

Todos eles têm o objetivo de aumentar seu tempo de concentração em outras tarefas que não sejam as redes sociais. 

As vantagens de instalar um bloqueador no pc

Alguns apps possuem funcionalidades que permitem acompanhar por quanto tempo você ficou online durante cada dia. Checar esses dados é uma forma de monitorar a si mesmo, mas merece uma reflexão.

Já parou para pensar em tudo que é possível fazer no tempo que você passou rolando a barra das redes sociais?

Elas servem sim para aproximar pessoas, mas muitas vezes são apenas recursos para procrastinação.

Quando as redes acabam dificultando nossa produtividade, significa que está na hora de controlar melhor o tempo online. O vício nas redes sociais está crescendo na sociedade, e é preciso ter cuidado para não sucumbir à ele.

Fomo

O Fear of missing out, conhecido pela sigla FOMO, é um tipo de ansiedade criado pelo medo de ficar por fora das notícias, não conseguir acompanhar a evolução tecnológica ou não conseguir manter-se atualizado nas redes sociais. Instalar um bloqueador é um ótimo primeiro passo para pessoas com FOMO.

De acordo com estudos, a FOMO muitas vezes tem origem na infelicidade, e o pior é que acaba gerando mais infelicidade. Acessar as redes faz com que as pessoas comparem suas próprias vidas às vidas de amigos ou de celebridades, sem levar em consideração que as redes não retratam a vida real.

Não é saudável acessar as redes sociais logo quando acordamos, durante as refeições ou antes de dormir. Isso pode inclusive apontar para um possível vício. Já durante os estudos, as redes sociais consomem sua atenção e tornam o aprendizado de pior qualidade.

Por que as distrações prejudicam seu aprendizado

Alguma vez você já deixou de escutar ou de entender algo que foi dito para você porque estava mexendo no celular naquela hora? Esse fenômeno é muito comum e acontece tanto em conversas quanto quando você está estudando. É extremamente difícil absorver duas informações ao mesmo tempo.

É por isso que usar um aplicativo que bloqueia redes sociais para estudar é benéfico, pois ele faz com que você mantenha o foco no que é importante naquele momento. 

Ficar mudando de foco, deixa o cérebro mais cansado e torna seu aprendizado mais raso. Concentrar-se nos estudos sem distrações vale a pena, pois gera um aprendizado mais profundo e duradouro. 

Alguns aplicativos para evitar as redes sociais

Stayfocusd

O StayFocusd é uma extensão para Google Chrome totalmente personalizável. Você faz o download e escolhe quais endereços na web quer que sejam bloqueados. Ele também permite configurar limites de tempo para cada site, ou seja, após o tempo determinado, o site fica inacessível.

Offtime

O Offtime é um aplicativo que bloqueia redes sociais para estudar de acordo com os períodos de tempo que você escolher. É possível bloquear qualquer site ou app. Ele ainda mostra estatísticas de uso do aparelho.

Forest

O app Forest não é um bloqueador de redes sociais, mas oferece incentivo para deixá-las de lado por um tempo.

Funciona da seguinte forma: você abre o aplicativo e planta uma árvore. Se você sair do aplicativo, a árvore morre. Se ficar online, a árvore cresce. Ou seja, ele faz com que você não possa usar o celular por alguns minutos.

O Forest já recebeu vários prêmios como melhor app de produtividade. Ele também gera gráficos relacionados ao seu tempo de concentração. Há espécies de árvores e flores diferentes para serem liberadas conforme seu jardim cresce.

Mindful Browsing

Para ser usado no pc, o Mindful Browsing é uma extensão que mostra belas paisagens e sugestões de atividades sempre que você tenta acessar determinados site.

Por exemplo, ao digitar twitter.com, será aberta uma foto de um lindo pôr do sol com a mensagem “Tem certeza de que deseja mesmo abrir esse site? Por que você não respira profundamente 5 vezes ao invés disso?”.

Space

Disponível para Android e para iOS, o Space é o ideal para quem quer monitorar o uso do smartphone. Ele conta com tempo de bloqueio para os apps que você escolher e oferece dados variados sobre seu tempo de uso do celular. Ele bloqueia notificações de outros apps e assim evita distrações.

Resumindo: aplicativo que bloqueia redes sociais para estudar funciona?

Sim! Desde que você configure o aplicativo e não volte atrás. Os apps que bloqueiam redes sociais são apenas um suporte para que seja mais fácil evitar as redes. Mas a sua determinação é o mais importante! 

Lembre-se do seu objetivo com os estudos e pense sobre o papel das redes sociais na sua vida. Faça então uma reflexão: qual deles trará resultados reais para você? Qual deve ser priorizado? 

Assim, escolha o aplicativo que bloqueia redes sociais para estudar que melhor se encaixa nas suas necessidades e faça o download. Deixe o acesso às redes para os momentos de relaxamento e aconselhe seus amigos a fazerem o mesmo! Compartilhe este post com eles!

É muita coisa para estudar e se preparar para o Enem, não é mesmo? Realmente é! É fato que os estudantes que vão além do básico e que se preocupam em manter-se informados nos temas da atualidade quase sempre obtêm uma pontuação mais alta do que aqueles que focaram seus esforços apenas em matérias já estudadas tradicionalmente no Ensino Médio.

Por isso, selecionamos uma relação de fatos que aconteceram no Brasil e no mundo que podem ser cobrados em questões do Enem, ou até mesmo, como tema de redação. O ideal é se aprofundar em cada temática por meio de vídeos, conteúdos e reportagens. Confira!

– Questão Indígena
– Intolerância
– Incêndios na Austrália
– Novo Coronavírus
– Guerra na Síria
– Relação econômica dos EUA e Coréia do Norte
– Relação EUA e Irã
– Crise dos Refugiados
– Fake News
– A crise no sistema prisional brasileiro
– O papel da cidadania na vida dos jovens brasileiros
– Produção de lixo no planeta
– Aumento dos casos de suicídio
– Os impactos das fake news na sociedade
– Valorização do SUS
– Brexit
– Eleições presidenciais na América do Sul

Já faz um bom tempo que o celular tornou-se uma ferramenta fundamental nas nossas vidas. Com suas novas funcionalidades, ele passou a ser nosso grande aliado para realizar desde as tarefas mais simples, como pagar uma conta no banco, até as mais complexas, como estudar.

E alguns aplicativos facilitam — e muito — a vida dos estudantes. Não importa se o seu objetivo é passar no vestibular ou simplesmente aprender um novo idioma, os recursos para alcançá-lo estão na palma da sua mão.

Fique de olho na nossa lista de aplicativos para estudar e descubra todas as coisas incríveis que você pode fazer com um smartphone e uma boa internet, estudando a qualquer hora e em qualquer lugar!

1. Aprovado

Precisa saber quanto tempo estudou em cada matéria ou em qual tema precisa focar mais? O Aprovado te ajuda no planejamento dos seus estudos. Para isso, ele fornece relatórios detalhados sobre o seu desempenho geral ou durante um determinado período.

Basta registrar todas as matérias e atividades que realizar ao longo do dia. Assim, você não corre o risco de se perder ou estudar mais uma disciplina  do que outra. O aplicativo está disponível para iPhone e Android.

2. Evernote

Espécie de “caderno virtual”, o Evernote é um ótimo aplicativo para estudar. Nele, você pode fazer anotações e ter as informações que precisa sempre à mão. Dá para adicionar textos, fotos, capturas de tela, PDFs, documentos e até áudios às suas notas. 

Ele também permite que você compartilhe documentos e anotações com seus colegas, facilitando o estudo em grupo e a troca de conhecimentos. O Evernote está disponível para iPhone e Android.

3. Trello

O Trello é outro exemplo de aplicativo para estudar que ajuda você a se organizar melhor. Geralmente ele é utilizado mais para projetos de trabalho, mas suas funcionalidades também são ótimas para os estudos.

Com ele, você pode criar quadros específicos, separando os tópicos de cada disciplina. Outra sugestão é separar os temas por dia, definindo em qual data você pretende estudar álgebra, por exemplo, e isso será registrado como uma tarefa. 

Então, o aplicativo vai te avisar no dia agendado, seja por notificação no celular ou por e-mail, evitando que você esqueça dos seus horários de estudo.

O Trello contém versões para iPhone, Android e computador.

4. Me Salva – Questões ENEM 2020 e provas de vestibulares

Está se preparando para um processo seletivo e quer saber se você tem chance de passar? O Me Salva é um aplicativo feito especialmente para isso. Ele traz simulados com questões reais que costumam cair no Enem e em outros vestibulares.

Você pode resolver as questões por assunto ou por prova e fica sabendo os resultados na hora. Assim, será mais fácil conquistar a sua vaga na universidade! Também está disponível na App Store e na Play Store.

5. Appblock

Você tem dificuldades para se concentrar nos estudos? Com tantas distrações ao redor, será que dá para manter o foco? Experimente instalar o Appblock.

A função deste aplicativo é eliminar tudo o que possa fazer você se dispersar dos seus objetivos.

Depois da instalação, é só programá-lo durante o período que você pretende estudar e ele vai bloquear aplicativos de redes sociais e suas respectivas notificações nesse tempo. Assim, você não será interrompido e poderá aproveitar melhor os seus estudos. Ele está disponível somente para Android.

6. Photomath

Qual o estudante que nunca sonhou em resolver os problemas de matemática de forma instantânea? Pois graças à tecnologia, agora, isso é possível!

Com o Photomath, basta apontar a câmera do seu celular para um problema ou equação e ele te traz a resposta. Mas não se trata de dar apenas o resultado final. 

O aplicativo também explica o caminho para chegar à solução do problema, para que o aluno entenda a lógica e consiga resolver sozinho na hora da prova. Faça download na App Store ou na Play Store.

7. Flipboard

Manter-se sempre atualizado pode ser um desafio para quem está estudando para o vestibular. Afinal, não é nada fácil acompanhar tudo o que está acontecendo no mundo.

Mas, usando o Flipboard, você tem acesso às notícias publicadas nos principais veículos de imprensa e também fica sabendo sobre os assuntos mais comentados nas redes sociais.

Basta selecionar quais são os temas de seu interesse e o aplicativo vai reunir matérias de jornais, posts e comentários sobre eles. Acesse o link para download na App Store e na Play Store.

8. Issuu

Esse outro aplicativo para estudar tem uma proposta parecida com o anterior, mas é mais voltado para livros, revistas e e-books. Ou seja, se você precisa ler aquele clássico da literatura e não tem dinheiro para comprar o livro,  pode ser que ele esteja disponível de forma gratuita no Issuu. Ah, e não se preocupe, pois ele possui um acervo em português, com versões para iPhone e Android.

9. Duolingo

O Duolingo é um dos aplicativos mais utilizados para estudar. Nele, você pode aprender até 6 idiomas de forma gratuita: inglês, espanhol, francês, alemão, italiano e até esperanto.

É uma plataforma completa, com conteúdos e exercícios que geram recompensas, como moedas virtuais e avaliações imediatas, para que o aluno se sinta mais motivado e alcance a tão desejada fluência no idioma. E então, preparado para virar um poliglota? Veja o link para baixar no iPhone e no Android.

10. Como estudar

Como o nome já sugere, esse aplicativo traz dicas de estudo, auxiliando o estudante a ser mais produtivo. Com ele, você vai aprender técnicas para manter o foco e assimilar melhor os conteúdos. Disponível apenas para Android.

Adquirir o foco e a disciplina necessários para se dar bem nos estudos pode parecer difícil, mas com essas 10 sugestões de aplicativos para estudar que você acabou de ler, não tem erro: você vai conseguir se organizar melhor, avaliar seu desempenho, testar seus conhecimentos e, com certeza, vai superar as expectativas!

Que tal baixá-los agora mesmo e compartilhar esse artigo com seus amigos, para que eles também conheçam os melhores aplicativos para estudar?

Se preparar para o dia da prova é o grande segredo para ter uma boa pontuação. Selecionamos várias dicas para você organizar seus estudos e revisões para ter sucesso no dia do seu Enem.

Refaça as provas dos anos anteriores

O Enem é uma prova grande, por isso, e é preciso se preparar para essa maratona. Afinal, são 90 questões para fazer em 4h30 e 90 questões mais a redação que deverá ser feita em 5h30. Refazer as provas anteriores do Enem te ajuda em dois pontos: compreensão do estilo da prova e marcação do tempo gasto

No Experimenta, você pode jogar o Enem Game que reúne questões do Exame de forma descontraída para testar seus conhecimentos.

Controle o tempo de prova

Em média você terá três minutos para resolver cada questão e cerca de uma hora para elaborar a redação e passar seu texto a limpo na folha correspondente. Por isso, é importante que você saiba controlar o tempo de prova para não correr o risco de ter que deixar questões em branco ou chutar respostas.

Realizar simulados podem te ajudar a ter a noção do tempo na hora de responder cada questão. No site do Experimenta, você pode simular com questões de provas dos anos anteriores e lembre-se de controlar o tempo de cada questão para se habituar.

Pratique a redação

É importante treinar não só para as provas objetivas, mas também para a redação. Para te ajudar com as temáticas das redações, leia jornais, revistas, assista documentários, filmes e noticiários e fique por dentro dos assuntos atuais, notícias e do contexto global.

Com a prática, tente estruturar seu texto de forma mais rápida (lembrando que você terá cerca de uma hora para escrever sua redação e passá-la a limpo no dia da prova). A melhor forma de fazer isso é escrevendo bastante.

Lembre-se que sua redação deve respeitar os direitos humanos e que você precisará defender um ponto de vista, além de apresentar uma proposta de intervenção social para o problema abordado.

O Experimenta irá reunir os melhores professores em aulões virtuais que irão te dar as melhores dicas de atualidades e técnicas de redação para te ajudar a desenvolver um bom texto. Em breve iremos divulgar as datas dos aulões de Redação e Atualidades!

A todo o tempo, seu cérebro está colhendo informações sobre o mundo ao redor, sobre seu corpo e sobre a sua ação naquele momento. É necessário um certo esforço para que ele deixe de lado alguns estímulos e mantenha o foco em uma única atividade, como ter mais concentração para estudar, por exemplo.

A concentração é a nossa capacidade cerebral de ignorar as distrações do ambiente e da nossa própria imaginação para manter o pensamento em um assunto ou atividade específica. 

Conseguir se concentrar é a chave para ser mais produtivo, cometer menos erros e melhorar seu desempenho em todas as atividades da vida.

No caso dos estudos, a concentração faz com que seu aprendizado seja de maior qualidade, com uma compreensão mais rápida da matéria e com conhecimento de bases mais sólidas.

Entretanto, sabemos que nem sempre é fácil manter a concentração. Principalmente quando o assunto não é muito interessante, a tendência é se dispersar. Por isso, o UniSales preparou este pequeno guia, ensinando como ter mais concentração para estudar. Confira!

Prepare seu corpo

A disposição física interfere muito na nossa capacidade de concentração. Afinal,como ter mais concentração para estudar se você está como fome, com sono ou exausto mentalmente? É claro que fica muito mais difícil.

Desse modo, é importante alimentar-se bem, dormir pelo menos 8 horas por noite e beber muita água. Lembre-se de ingerir alimentos que forneçam energia mas não sejam muito pesados, pois seu organismo precisa de força para manter a concentração.

Use a metacognição

Metacognição é nossa consciência sobre nossos próprios processos cognitivos. Ou seja, nossa capacidade de refletir sobre nossos próprios pensamentos. 

Usar a metacognição nos estudos significa perceber com quais recursos o seu cérebro aprende mais rápido e quais são os pensamentos que causam devaneios, por exemplo.

A partir da metacognição, você pode administrar melhor seus pensamentos e entende como ter mais concentração para estudar.

Notar de que maneira sua mente funciona pode, inclusive, definir seu horário de estudo, uma vez que cada pessoa tem períodos produtivos diferentes ao longo do dia. Identificar em qual momento do dia você começa a se sentir cansado também é uma boa estratégia.

Não seja multitarefas

Entre os fatores que mais afetam a concentração dos estudantes é a crença de que é possível fazer duas coisas ao mesmo tempo. O resultado é um aprendizado raso e um conteúdo facilmente esquecido. 

O que chamamos de multitarefa pode funcionar em outros casos, mas para um estudo de qualidade é preciso deixar que o cérebro processe as informações uma de cada vez.

Assim, estudar enquanto conversa sobre outros assuntos ou enquanto assiste TV, por exemplo, faz com seu cérebro precise alternar o foco várias vezes, tornando a concentração muito difícil.

Faça pequenas pausas

Não ser multitarefas não significa que você não pode fazer pausas ou se distrair de vez em quando. Pequenas pausas estratégicas são essenciais para quem quer melhorar a performance nos estudos. 

Para entender como ter mais concentração para estudar, pense em seu cérebro como uma máquina. Ele não é uma fonte inesgotável de concentração. Por mais que você se esforce, ele só consegue manter o foco por determinado tempo, depois acaba se distraindo. 

Dessa maneira, o recomendado é estudar por cerca de 50 minutos e então fazer pausas de até 10 minutos, que permitam descansar o cérebro. É um momento de relaxar, fazer um lanche, entrar no WhatsApp ou assistir um vídeo divertido. Sair para dar uma volta ao ar livre é ótimo para revigorar a mente.

Existem apps que podem ajudar a controlar esse tempo e até um método, chamado Pomodoro, que consiste em dividir seu tempo de trabalho ou estudo em blocos e pausas, para aumentar a produtividade. 

Organize o ambiente

Organizar o ambiente é um passo simples, mas que propicia uma grande mudança prática. Com a organização, fica mais fácil encontrar os materiais de estudo e se livrar das distrações. 

Deixe seu celular longe, para que entrar nas redes sociais não seja mais uma ação automática ao perceber as notificações na tela. Tente também ficar longe de sons como a TV, os vizinhos e até sua família. 

A quantidade de luz no ambiente também é importante para que você não force a visão. Se possível, deixe entrar a luz do sol, que ajuda a regular o ritmo circadiano do corpo e assim favorece o funcionamento do cérebro.

Além disso, a postura ruim ou móveis do tamanho errado podem gerar distrações, afinal ninguém consegue se concentrar sentindo desconforto ou dor.

Siga horários

Organizar seus estudos em um cronograma e seguir os mesmo horários diariamente, criando uma rotina, é uma maneira eficaz de treinar sua mente para ter mais concentração. 

Quando os estudos são em horários variados ou não seguem um padrão de duração, você demora mais para encontrar o foco, pois o seu cérebro ainda não sabe que aquele momento exige concentração.

Lembre-se do seu objetivo

Mais do que treinar o cérebro para se concentrar com facilidade, para manter o interesse nos estudos é importante ter motivação. Sem motivação, o aprendizado torna-se sem sentido e muitas vezes dá lugar à simples memorização.

Por isso, mantenha em mente o seu objetivo com os estudos. Pode ser entrar para a faculdade dos seus sonhos, passar em um concurso ou até escapar da recuperação na escola, o importante é se lembrar com frequência da importância de estudar com dedicação. 

Lembre-se que seu futuro depende dos estudos, e que com concentração será mais fácil e mais rápido aprender. É o seu objetivo que deve guiar seu comportamento.

A concentração exige esforço, mas será cada vez mais fácil conquistá-la seguindo nossas dicas. Manter o foco é essencial para um aprendizado profundo e duradouro.

Mais do que estudar todo o conteúdo, é importante ter um tempo de estudo de alta qualidade. Por isso, não deixe de conferir o e-book Educação do Futuro: desenvolva seu potencial e tenha uma carreira de sucesso!

Ninguém faz nada sozinho. E nem deveria. Afinal, quando trabalhamos em equipe ou contamos com o apoio de outras pessoas, somos capazes de ir cada vez mais longe. E é aí que reside a importância do networking profissional.

Mas como contar com essa ajuda se você não conhece tanta gente assim? Uma das respostas é começar a nutrir o seu networking profissional. Continue a leitura e entenda melhor como essa prática pode te ajudar!

Mais oportunidades de emprego

Nem sempre as melhores oportunidades de emprego, as melhores vagas ou até mesmo as informações sobre quando vão precisar de um novo funcionário em alguma empresa de referência são amplamente divulgadas. 

Neste sentido, manter um networking profissional sempre ativo pode apresentar você àquela oportunidade que tanto busca.  Isso acontece porque as empresas costumam valorizar as referências profissionais antes de contratar, principalmente quando é feita por ex-chefes. 

Se você tem uma boa relação com antigos companheiros de trabalho, vale muito a pena manter-se em contato permanente e estar sempre consultando sobre possibilidades. Aqui, o famoso “QI” (quem indica) pode ser o diferencial para você conquistar uma nova vaga

Participação em eventos

Para falar da importância de participar de eventos na hora de fortalecer seu networking profissional, vale a pena entender a teoria do small world experiment (teoria do mundo pequeno). Ela afirma que qualquer um de nós está a seis pessoas de distância de qualquer outra pessoa no mundo. 

E que melhor lugar para encontrar um monte de indivíduos que compartilham interesses pelas mesmas coisas do que em eventos? Mas, para aproveitar todas as oportunidades, você precisa se preparar para o evento e para ampliar sua rede de contatos.

Informe-se sobre o evento e os conteúdos que serão vistos. Planeje sua abordagem na hora de conhecer outras pessoas, aproxime-se com cordialidade e escolha profissionais de referência. Lembre-se de listar todos os contatos para dar seguimento às comunicações por meios digitais e redes sociais

Troca de conhecimentos

O networking profissional não deve surgir somente quando você precisar de um favor de alguém. De fato, é exatamente enquanto estamos inseridos no mercado de trabalho que fica mais fácil estar em contato com outros profissionais, de nosso setor ou de outros.

Aqui, a troca de conhecimentos é uma ótima oportunidade não só para ser conhecido, como também para aprender mais. Assim como você quer se conectar com os outros, também é importante deixar que terceiros entrem em contato com você.

Melhor ainda se você conseguir levar essa troca de conhecimentos a um patamar mais elevado e puder criar parcerias de longo prazo. Além disso, busque conexões com potencial para terem um efeito multiplicador de contatos do seu networking profissional. 

A faculdade é o ponto de partida para a construção de um bom networking profissional e o UniSales sabe disso.

Por essa razão, investimos em maneiras de colocar você em contato com professores, colegas e profissionais do mercado e assim contribuir para que as suas conexões sejam tão vantajosas quanto podem ser.

Conheça a graduação MOB e dê seu próximo passo da sua futura vida como um profissional de sucesso!

Profissionais em constante desenvolvimento são os preferidos das empresas. E o motivo é óbvio: o mercado de trabalho é dinâmico. Ele muda o tempo todo e exige novas competências técnicas e comportamentais como nunca.

Mas você sabe o que são competências técnicas e comportamentais? E como desenvolvê-las? Continue a leitura e descubra!

O que são competências técnicas?

Competências técnicas são aquelas específicas de uma profissão. Elas são adquiridas por meio de cursos, palestras, treinamentos e cursos superiores. Como exemplo, podemos citar: excel, planejamento estratégico e gestão de redes sociais.

O desenvolvimento de competências técnicas é fundamental para que uma pessoa trilhe uma carreira de sucesso em determinado segmento, como Administração, Marketing ou Logística, por exemplo.

E as competências comportamentais?

As competências comportamentais são mais subjetivas do que as técnicas e estão relacionadas ao comportamento do profissional. Paciência, resiliência, gestão de conflitos e comunicação interpessoal são alguns exemplos.

Embora sejam reflexo das experiências de vida e de como o profissional reage a cada situação, as competências comportamentais também podem ser desenvolvidas e aprimoradas. Tudo o que você tem a fazer para adquiri-las é encontrar o lugar certo para orientá-lo no processo.

Por que desenvolver competências técnicas e comportamentais?

As competências técnicas são essenciais para que você desenvolva uma atividade muito bem. Elas são o principal critério avaliado por recrutadores no momento de uma contratação.

Digamos que você esteja se candidatando a uma vaga de analista de marketing digital. Para exercer sua função, é necessário ter conhecimento de publicidade programática, produção de conteúdo, gestão de redes sociais, otimização para mecanismos de buscas, entre outros. Essas são competências técnicas que podem ser aprendidas ao longo de uma graduação, por exemplo.

Para o mesmo cargo, também são solicitadas habilidades como trabalho em equipe, flexibilidade e oratória, já que você terá que apresentar projetos à direção da empresa. Essas são competências comportamentais, as quais não são, necessariamente, ensinadas em uma graduação.

A união dessas duas categorias de competências forma um profissional completo, capaz de interagir com o ambiente empresarial em todas as suas nuances.

Também são as competências técnicas e comportamentais somadas que dão a você a capacidade de se desenvolver como membro de uma sociedade, agregar valor ao seu trabalho e, futuramente, se tornar um líder de equipe.

Como unificar as competências técnicas e comportamentais a partir de agora?

Se você está iniciando uma graduação, procure por uma instituição que entenda a necessidade de desenvolver essas duas vertentes profissionais de forma conjunta.

Afinal, de nada adianta ser um expert em determinada área se você não consegue se relacionar com os colegas de trabalho ou apresentar suas ideias de forma clara e objetiva, não é?

Diante disso, busque por metodologias de ensino-aprendizagem que priorizem o seu desenvolvimento integral, como a aprendizagem baseada em desafios, por exemplo.

Nesse método, o estudante é convidado a desenvolver soluções o tempo todo, pautando-se em problemas reais do mercado de trabalho. Para tanto, é necessário interagir com colegas, pesquisar em várias fontes de conhecimento, desenvolver hipóteses e testá-las.

Além, é claro, de apresentar seu ponto de vista a outras pessoas, o que contribui para a aquisição de competências como comunicação verbal e corporal, oratória, assertividade e resiliência.

Quer ganhar tempo e desenvolver competências técnicas e comportamentais ainda na graduação? Conheça o UniSales MOB!

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