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50ª Semana de Formação de Docentes e Tutores UniSales

As criações para o cinema vão muito além do entretenimento. Elas contam histórias, reais ou não, que são capazes de inspirar e mostrar uma nova perspectiva para o telespectador.

Os filmes de empreendedorismo trazem temáticas que, de maneira geral, são sucessos de bilheteria. Afinal, todo mundo curte uma narrativa que mostra a trajetória de grandes exemplos de negócios, não é? Como foi o começo, como uma ideia surgiu e até mesmo os perrengues que apareceram no meio do caminho são verdadeiras inspirações.

Se você pensa em empreender, este artigo é para você! Vamos apresentar 9 filmes de empreendedorismo para você se divertir, aprofundar no tema e se inspirar!

Joy: o nome do sucesso (2015)

Como nasce uma ideia? Geralmente dos momentos mais inusitados. Em Joy: o nome do sucesso (2015) você acompanha a história da inventora Joy Mangano e como ela criou o esfregão mais famoso do mundo.

Com um elenco que inclui Jennifer Lawrence, Bradley Cooper e Robert De Niro, você vai perceber com o longa que há muito por traz de empreender, inclusive a maneira certa de vender uma ideia e produto!

À procura da felicidade (2006)

Will Smith vive a história de Chris Gardner em À procura da felicidade (2006), um profissional fracassado no setor de vendas de equipamentos médicos que se tornou um dos mais bem-sucedidos empreendedores da bolsa de valores americana. 

Neste filme de empreendedorismo você confere como uma jornada em busca dos sonhos pode ser cheia de percalços, financeiros, emocionais e até físicos. Mas, mais do que isso, demonstra como com dedicação, estudo e comprometimento, o jogo pode virar para melhor.

Julie & Julia (2009)

Uma mulher foi a responsável por transformar a maneira de cozinhar nos Estados Unidos, criando um império de livros de receita, programas de culinária e o maior centro de gastronomia do país: Julia Child. Como? Descobrindo em um hobby uma oportunidade para empreender. 

Essa história por si só já renderia um bom filme, ainda mais com Meryl Streep interpretando Child. Mas, não para por aí. Julie (Amy Adams), insatisfeita com sua profissão, cria um blog fazendo as receitas da célebre chef. O resultado? Você descobre no filme Julie & Julia (2009), assim como vê de perto como duas carreiras foram transformadas!

Jobs (2013)

Você já deve ter ouvido por alto sobre como Steve Jobs criou a Apple em uma garagem, certo? Pois a história por trás vai muito além disso e você pode conferir no filme Jobs (2013). 

As lições sobre empreendedorismo são infinitas nessa produção, de aspectos legais a inovações. Além de se aprofundar na trajetória de uma das mentes mais criativas do mundo, você vai se divertir e aprender muito sobre empreender e ser o melhor no seu ramo.

Coco, antes de Chanel (2009)

Ver oportunidades onde ninguém mais vê. Essa é uma das chaves do empreendedorismo, não é mesmo? Pois você acompanha isso de perto na película Coco, antes de Chanel (2009), que conta a trajetória de Coco Chanel antes de se tornar uma das estilistas mais aclamadas do mundo da moda.

Depois de viver na miséria em um orfanato, aprender o ofício da alfaiataria e criar roupas para seu parceiro, foi em plena crise da Segunda Guerra Mundial que a estilista se sobressaiu. Ela percebeu que as mulheres precisavam de mais liberdade, praticidade e autonomia em suas roupas em um momento onde era necessário sobreviver ao novo cenário econômico.

Além disso, é sempre inspirador ver uma mulher vencer em um mercado dominado por homens, principalmente com muita ousadia. 

O homem que mudou o jogo (2012)

Indicado a seis Oscar, O homem que mudou o jogo (2012) traz a lição de que pensar fora da caixa e trabalhar com os recursos disponíveis podem sim trazer sucesso em qualquer área, até mesmo no universo esportivo. 

Com dinheiro limitado, um time sem estrelas e a reputação abalada, Billy Beane foi capaz de transformar um pequeno time de baseball de Oakland num fenômeno da liga americana. Para isso, deixou os estádios e foi criar uma estratégia baseada em estatísticas e probabilidades. É surpreendente e emocionante, sem falar que tem Brad Pit no elenco!

Um senhor estagiário (2015)

Outro filme de empreendedorismo que você não pode deixar de ver é Um senhor estagiário (2015). Esse longa, que traz Anne Hathaway e Robert De Niro como protagonistas, é leve, perfeito para passar o tempo e aprender sobre empreender.

Às vezes, um negócio cresce tanto que é necessário encontrar outras pessoas para fazer a gestão apropriada e permitir que ele alcance novos objetivos. Você vê esse desafio de perto quando uma empreendedora do ramo de vendas de roupas pela internet, com mania de controle total, precisa achar um CEO para sua empresa.

Outros temas relevantes na narrativa são a reinserção de pessoas que se encontram na melhor idade no mercado de trabalho e como se adaptar em uma mudança de carreira. 

Chef (2014)

Parece até um filme dos Vingadores, com atuação de Scarlett Johansson, Robert Downey Jr. e Jon Favreau, mas é o longa Chef (2014) que é puro empreendedorismo do início ao fim.

Após um escândalo na internet, um chef deixa o emprego estável em um restaurante renomado e não sabe nem por onde recomeçar. Com ajuda da família e um amigo, ele abre um food truck com comidas latinas e irresistíveis, dando a volta por cima e criando um negócio de sucesso. 

Você acompanha como ideias originais fazem a diferença em um negócio e como a internet pode ser usada como ferramenta de divulgação, alcançando o seu público e sendo determinante nas vendas. 

O menino que descobriu o vento (2019)

Em O menino que descobriu o vento (2019), produção original da Netflix, você vai conferir a trajetória de Kamkwamba, um jovem que enfrenta dificuldades de sobrevivência com sua família na África devido à seca.

Utilizando sua inteligência e sem medo de defender ideias ousadas, ele cria um mecanismo para trazer eletricidade para a região por meio do vento e muda a realidade da comunidade.

Com uma narrativa emocionante, você vai ver como os conhecimentos adquiridos em uma instituição de ensino são capazes de originar as melhores ideias e transformar vidas.

Curtiu as dicas? Pegue sua pipoca, maratone os filmes que chamaram a sua atenção e confira os cursos do UniSales que vão contribuir para você ser um grande empreendedor!

O empreendedorismo tem inúmeras possibilidades, mas uma delas está ganhando cada vez mais espaço entre as marcas e entre os consumidores. É o empreendedorismo sustentável, que alia a geração de lucros com iniciativas socioambientais.

Mais que uma tendência, esse tipo de empreendedorismo já é quase obrigatório para ter espaço no mercado. Ele gera resultados no desempenho da empresa, motiva os colaboradores e ainda ajuda o nosso planeta. 

Neste post, vamos explicar o que é o empreendedorismo sustentável e mostrar como aplicá-lo. Continue a leitura!

O que é empreendedorismo sustentável?

Empreendedorismo sustentável é um tipo de empreendedorismo que envolve não apenas a produção e o lucro, como também a atenção com o impacto ambiental e social das atividades da empresa. Neste modelo de negócios, os ganhos financeiros são importantes, mas estão sempre alinhados ao comprometimento com a sociedade e com o meio ambiente. Ou seja, sua característica principal é a gestão humanizada, que não considera apenas números e metas, como também as consequências de seus projetos, produtos e serviços para o mundo.

Para praticar o empreendedorismo sustentável é necessário que a organização adote um posicionamento contra o desperdício e a degradação ambiental. Ela deve demonstrar preocupação com as pessoas afetadas por suas atividades, sejam elas colaboradores, a população no entorno das instalações ou os consumidores de seus produtos, por exemplo.

Podemos dizer ainda que o empreendedorismo sustentável é um tipo de empreendedorismo menos individualista e mais benéfico para a sociedade. É uma alternativa equilibrada de empreender e se comprometer com a sustentabilidade, ainda que de maneira local.

A expansão do empreendedorismo sustentável

De acordo com uma pesquisa realizada em 2017 pela Unilever, um terço dos consumidores prefere adquirir produtos de marcas que são comprometidas com causas sociais ou ambientais. A partir dela, foi constatado que as pessoas escolheriam marcas mais sustentáveis se suas embalagens e propagandas deixassem claras suas ações de sustentabilidade. 

Diante disso, vemos que o empreendedorismo sustentável está crescendo no Brasil e no mundo. Cada vez mais empresas adotam esse tipo de empreendedorismo, que movimenta mais de 60 bilhões de dólares e cresce 7% a cada ano. 

Como ser um empreendedor sustentável?

O discurso da sustentabilidade é comum, mas aplicar verdadeiramente esse conceito requer ação. Ter esse diferencial requer algumas iniciativas, que fazem toda a diferença para ser um empreendedor sustentável. Veja aqui como começar:

Estabeleça sua missão

Na hora de fundar ou de remodelar uma empresa, é muito importante estabelecer objetivos. O famoso trio “missão, visão, valores” parece simples, mas requer muita reflexão sobre o papel da empresa na sociedade e como ela quer ser reconhecida.

A Missão, em específico, é o motivo da empresa existir, seu propósito e foco de todos os esforços dos colaboradores. Na Missão de empresas que praticam o empreendedorismo sustentável, deve haver uma referência ao seu lado socioambiental. 

Ou seja, use a Missão para dizer o que sua organização pretende fazer pelo mundo. Veja o exemplo da empresa Eucatex, que produz pisos, portas e painéis de MDF: “Missão: Utilizar recursos naturais de forma sustentável para gerar florestas renováveis de alta produtividade, com custos competitivos, promovendo o crescimento social”. 

A Missão serve como orientação para os funcionários, para formar a cultura organizacional e para mostrar aos clientes qual é o seu objetivo principal. Ela deve ser clara e direta, e pode mudar à medida que a empresa cresce.

Estudo das atividades da empresa

Para caminhar em direção à responsabilidade socioambiental, é preciso analisar o funcionamento da empresa e encontrar focos de melhoria. Para isso, você pode conversar com os responsáveis por cada setor ou rever os processos planejados para cada um deles. Assim, as tarefas de rotina são avaliadas e repensadas.

Contabilize o desperdício que a sua organização produz, seja em material de escritório, copos descartáveis ou qualquer outro. Pense em medidas de redução de desperdício, como distribuir canecas personalizadas, diminuir o consumo de energia elétrica, de água ou reduzir o uso de papel, por exemplo.

Considere a origem dos insumos usados na sua empresa, dando prioridade aos fornecedores que também têm iniciativas sustentáveis. Reduzir o uso de matéria prima animal ou de produtos que são testados em animais é outra forma de diminuir o impacto ambiental sem alterar nenhum processo interno. A reciclagem também é de fácil adoção e impacto positivo na natureza.

Reflita ainda sobre o impacto da empresa, seja em termos econômicos ou ambientais. As pessoas que moram ou trabalham no seu entorno podem se beneficiar das suas atividades de alguma forma? Se você estiver com dificuldade para visualizar uma forma de impactar positivamente a comunidade, converse com uma ONG ambiental da sua região em busca de parceria.

Equipe diversa

Você sabia que equipes com diversidade são mais produtivas e criativas? Contratar pessoas de etnias, gêneros e orientação sexual diferentes entre si é benéfico para a empresa e também para a sociedade.

A inclusão de pessoas historicamente discriminadas contribui para que elas tenham maior representatividade e melhorem suas condições de vida, diminuindo assim o preconceito no futuro.

A inclusão pode ser usada no projeto de marketing da empresa, ao mesmo tempo em que é uma poderosa ferramenta de inovação

Consciência coletiva

Além do fundador da empresa, é importante que todos os funcionários estejam atentos aos objetivos e princípios da organização. Por isso, criar uma consciência socioambiental coletiva é importante.

Assim, faça uma reunião com os colaboradores e explique a missão da empresa, mostrando o que é importante para aquela organização, além dos resultados financeiros. Fale sobre educação ambiental, preservação, consumo responsável, entre outros temas que se relacionam com as atividades da empresa.

Investir na conscientização é fundamental para que todos utilizem os recursos de maneira responsável e sigam as orientações da diretoria. O empreendedorismo sustentável funciona muito melhor quando todos os envolvidos trabalham com a mesma finalidade, e não apenas seguem normas.

E o empreendedorismo verde?

Empreendedorismo verde é um dos ramos do empreendedorismo sustentável e é definido como o tipo de empreendedorismo que inclui ações para preservação da natureza, aliadas aos objetivos empresariais. 

Uma empresa verde é aquela que se baseia em três fundamentos: reutilizar, reduzir e reciclar. Assim, são organizações com pouco ou nenhum desperdício, consumo consciente e diminuição do lixo. 

Tornar-se um empreendedor sustentável é um desafio que vale a pena. Ter um impacto positivo no mundo é uma grande motivação e o valor de mercado de produtos e serviços sustentáveis promete continuar crescendo.

Aqui no UniSales, você recebe todo o apoio para se tornar um empreendedor ou empreendedora sustentável. Conheça os cursos do UniSales MOB e os diferenciais que te ajudarão a empreender com sucesso nessa área!

Não há como negar: empreendedorismo é a palavra do momento. Apesar disso, é curioso ver que poucos sabem o que é empreendedorismo social num país que caminha para registrar um número recorde de empreendedores.

Se você também nunca ouviu falar nesse termo ou gostaria de conhecer um pouco mais sobre o empreendedorismo social, siga com a gente na leitura deste artigo e fique por dentro modelo inovador de negócio! 

O que é empreendedorismo social?

O termo empreendedorismo social se refere a uma série de ações e iniciativas de inovação dirigidas à solução de problemas sociais. O seu objetivo é específico: impactar e transformar socialmente a comunidade.

Os empreendimentos sociais atuam no combate à vulnerabilidade social de uma comunidade. Por conta disso, países marcados por problemas socioambientais, como o Brasil, são um campo fértil para o surgimento de modelos de negócios desse tipo.

Diante da impossibilidade do poder público de cuidar de todos os problemas de uma sociedade, é natural que o empreendedorismo social se expanda. Apenas na União Europeia, relatórios apontam que 1 em cada 4 novas empresas criadas todos os anos são empresas sociais.

Lucro: ter ou não ter?

Ao conhecer o que é empreendedorismo social, é comum que muitos questionem sobre o papel do lucro nessas organizações. Afinal, o empreendedorismo social pode gerar lucro?

Sim, um empreendimento social pode gerar lucro, mesmo que não seja esse o seu objetivo. A finalidade de um negócio desse tipo é a geração de benefícios transformacionais em larga escala, sem abrir mão do controle financeiro que garantirá a sustentabilidade do negócio.

Mesmo nos empreendimentos sociais com fins lucrativos, o lucro não assume um papel de grande protagonismo. Ainda que seja perseguido, não há nesse modelo de negócio a preocupação com a maximização do retorno financeiro: o que se busca é resolução de problemas sociais. 

Quem é o empreendedor social?

O perfil do empreendedor social é diferente daquele inserido numa lógica empresarial pura e simples. Nesse contexto, a empatia é uma característica essencial que define não só o que é empreendedorismo social, mas quem o sujeito ativo dessa iniciativa. 

Ser empático é ter capacidade de se identificar e ver a realidade pelos olhos do outro. O empreendedor social precisa estar atento e olhar de maneira humana para as pessoas da comunidade cuja realidade deseja transformar.

Além da empatia, outra característica marcante de um empreendedor social é a sua inconformação com as injustiças e desigualdades. Talvez seja esse o principal motor que induz a ação de quem deseja transformar o mundo, não?

Impactos do empreendedorismo social

O impacto positivo na comunidade é a medida de desempenho de um empreendimento social. Diferente do que ocorre nas empresas que desenvolvem ações de responsabilidade social, aqui o benefício à coletividade é o objetivo principal da atividade.

Dados apontam que, em 20 anos, projetos de empreendedorismo social impactaram 622 milhões de pessoas no mundo. A repercussão positiva dessas ações se dá principalmente em três segmentos relevantes para a sociedade:

  • Educação: em localidades com déficit no desempenho educacional, iniciativas de empreendedorismo social destinadas à formação de educadores ou gestores de educação podem ajudar a melhorar a qualidade do ensino gerado nas escolas, contribuindo a longo prazo para o desenvolvimento da região.
  • Meio Ambiente: o meio ambiente talvez seja o segmento atual em que o empreendedorismo social cause mais impacto. Iniciativas preocupadas com a expansão de tecnologias verdes, mercado de orgânicos, biotecnologia, análise de fauna e flora etc. são exemplos de empreendimentos que transformam positivamente a sociedade.
  • Saúde: dados apontam que 150 milhões de brasileiros dependem do Sistema Único de Saúde (SUS). Empreendimentos sociais que atuam oferecendo acesso à saúde para comunidades carentes ou afastadas dos grandes centros urbanos auxiliam o Estado na garantia de saúde de qualidade às populações vulneráveis.

Iniciativas que vêm transformando o mundo

Tudo o que falamos até agora sobre o que é empreendedorismo social nos dá uma noção de como esse fenômeno funciona, seus benefícios e possibilidades. Vamos agora conhecer alguns empreendimentos que vêm, na prática, impactando positivamente o mundo.

Projeto Tamar

O Projeto Tamar é uma iniciativa que vem há mais de 40 anos lutando contra a extinção de espécies marinhas. Sua atuação é dividida em três linhas de ação: conservação e pesquisa aplicadas, educação ambiental e desenvolvimento local sustentável.

Esse case de sucesso da preservação do meio ambiente brasileiro é um exemplo dos impactos positivos do empreendedorismo social. A iniciativa conta com um rico programa de auto-sustentação, sendo que uma parcela de sua receita vem da venda de produtos da sua marca e do ecoturismo.

Aravind Eye Care System

O Aravind Eye Care System vem desde 1976 com o propósito claro de eliminar a cegueira evitável. Com mais de 4,5 mil cirurgias e procedimentos oculares por ano, esse serviço cuida da população vulnerável da Índia oferecendo um atendimento acessível e de qualidade.

Esse sistema de atendimento oftalmológico é inovador quanto ao seu modelo de autossustentabilidade. O valor acessível dos seus serviços aliado ao alto volume de pacientes garante que a instituição consiga manter sua saúde financeira sem descuidar da missão de oferecer saúde ocular com equidade.

Instituto Chapada

O Instituto Chapada de Educação e Pesquisa (ICEP) é uma organização que tem como missão viabilizar o acesso universal à educação pública de qualidade. Sua atuação é local, estendendo-se por seis territórios no estados da Bahia, Pernambuco e Alagoas.

O ICEP atua em várias frentes, abarcando desde a formação continuada de profissionais da educação até a produção e sistematização de conhecimento. Sua metodologia é baseada no conceito de Territórios Colaborativos, envolvendo na busca por transformações sociais os diversos atores do processo educacional.

Esperamos que, com este artigo, você agora saiba o que é empreendedorismo social e que é possível empreender sem abrir mão do desejo de mudar o mundo. Além de impactar positivamente na vida de muitas pessoas, ele nos ajuda a enxergar alternativas para um futuro melhor, de modo mais ético e responsável.

Agora é sua vez! Baixe o canvas que preparamos para te ajudar a começar o seu empreendimento ainda este ano!

Algum tempo atrás, só era possível comprar ou vender alguma coisa se o consumidor fosse até a loja buscar o produto. Mas, hoje, com o crescimento da internet e a conexão de banda larga mais acessível, as relações comerciais entre empresa e consumidor mudaram muito.

Os meios digitais facilitaram tanto a vida dos consumidores quanto a de quem deseja ser dono do próprio negócio, possibilitando ter um comércio de forma menos burocrática e mais lucrativa.

Pesquisas demonstram que o empreendedorismo digital é um segmento que só cresceu nos últimos anos, “salvando” a economia durante a pandemia do COVID-19, pela comodidade de adquirir qualquer produto sem sair de casa.

Além do custo reduzido, pela internet, você pode atrair um público maior do que apenas os consumidores do seu bairro. E mesmo que já seja dono de uma loja física, é necessário levar sua empresa para o meio digital, uma vez que a internet é uma fonte inesgotável de novos clientes!

Quer saber como iniciar sua carreira no empreendedorismo digital e aproveitar tudo o que esse mercado oferece? Neste artigo, você confere todas as dicas!

Razões para ingressar no empreendedorismo digital

Já citamos alguns benefícios logo no início deste texto, mas, nas próximas linhas, vamos explicar melhor por que vale a pena investir em um empreendimento digital. Veja as vantagens:

Mobilidade e independência profissional

O trabalho remoto é um formato já adotado em outros países e empresas multinacionais, que, finalmente, está se popularizando no Brasil. Tornando-se um empreendedor digital, você mesmo faz o seu horário de trabalho, sem a necessidade de ficar preso a um escritório.

Negócio escalável

A internet oferece muitas ferramentas e canais de vendas. Utilizando as estratégias certas — redes sociais, conteúdo, SEO — é possível alcançar grande visibilidade, levando sua marca a lugares que você não poderia alcançar em um modelo de negócio tradicional.

É claro que tudo depende do seu produto, mas você pode começar com localidades mais próximas e enviando produtos pelo correio. Mais adiante, vamos mostrar que é possível ganhar dinheiro na internet sem se preocupar nem com a logística.

Redução de custos

O processo de abertura de um negócio online é bem mais simples, pois o empreendedor digital não precisará obter um ponto comercial, muito menos as licenças exigidas pela prefeitura.

Tudo o que você deve fazer é contratar um bom serviço de hospedagem e adquirir um domínio (nome do site), para colocar o seu site no ar.

Ah, também é importante prever o custo com os serviços de web design e ferramentas necessárias para alavancar o negócio na rede. Mas, mesmo assim, os custos iniciais e fixos do empreendimento não chegarão nem perto do que você teria com uma loja física, como água, luz, telefone, funcionários etc.

Saiba como iniciar o seu negócio pela internet em 6 passos

1. Escolha um nicho de mercado

Já é possível vender de tudo na internet, dos bens de consumo mais comuns até os produtos personalizados. Por isso, para ter mais chances de sucesso nessa empreitada, é importante focar em um produto ou serviço com o qual que realmente tenha afinidade e, de preferência, seja uma novidade no mercado.

2. Desenvolva sua persona

Anunciar seu produto sem definir seu consumidor ideal é um erro que muitos empreendedores digitais cometem. Portanto, invista o tempo que for necessário para mapear a sua persona, descobrindo as suas principais características, estilo de vida e desafios que o seu produto e serviço pode ajudá-la a vencer. 

3. Monte seu plano de negócios

Assim como em um negócio tradicional, você não pode lançar um negócio online sem ter um planejamento detalhado com objetivos e metas de crescimento. Esse planejamento deve incluir o estudo sobre o seu nicho e a persona.

4. Estude os formatos digitais

Vender produtos físicos na internet montando um e-commerce pode ser um ótimo negócio, desde que você tenha recursos para investir em uma estrutura de armazenamento, logística de entrega e ofereça produtos de qualidade, já que a concorrência com as lojas online será muito grande.

Porém, se você está começando no empreendedorismo digital e não tem muito dinheiro, o mais indicado é criar produtos exclusivos, de acordo com o seu conhecimento e habilidades. 

Pode ser fazendo artesanato e criando peças personalizadas, por exemplo. No entanto, a maior aposta do empreendedorismo digital é algo que não necessita de investimento em matéria-prima ou estoque. Você pode vender o seu conhecimento.

É isso mesmo. Há muita gente se destacando na internet com a venda de cursos ou livros online, que são produtos digitais que não dependem de logística para chegar aos clientes. Basta clicar um botão para baixar no seu dispositivo ou acessar numa plataforma online, com muita comodidade e rapidez.

O produto digital possui um custo muito menor de produção e pode ser vendido a um preço mais elevado. Se você pretende oferecer serviços que requerem acompanhamento constante do cliente, como uma consultoria, você pode cobrar mais por isso. Isso sem falar na escala, que, como já explicamos, é a possibilidade de comercializar seu produto para pessoas em todo o Brasil ou até mesmo do exterior.

5. Fique de olho na concorrência

O empreendedorismo digital tem muitas vantagens, mas não se pode ignorar a concorrência, que está cada vez mais acirrada. Por isso, a entrada no mercado digital requer uma atenção ainda maior com os concorrentes.

Assim que definir o seu nicho de atuação, descubra quais as empresas que mais se destacam e o que elas oferecem como diferencial. Isso pode ser feito de forma muito simples, acessando o site oficial ou as redes sociais dessas empresas.

6. Conheça as ferramentas de marketing digital e crie suas páginas profissionais nas redes

E por falar em redes sociais, elas são uma grande aposta para alavancar o seu negócio na internet, por três motivos:

  • O acesso a elas é gratuito.
  • Uma boa gestão de redes sociais, com conteúdo frequente e adequado ao seu público, garante maior visibilidade do seu negócio digital na internet sem investimento em anúncios.
  • Segundo um estudo da Nuvem Shop, plataforma de e-commerce, as transações nas redes sociais já representam 22% das vendas no comércio eletrônico, e 75% desse total é feito pelo Instagram, interagindo com posts comuns ou patrocinados (anúncios).

O empreendedorismo digital pode ser uma ótima alternativa para você, que está iniciando sua vida profissional agora, ou está buscando uma mudança na carreira.

Já sabe tudo sobre empreendedorismo digital? Então não perca mais tempo e comece a desenvolver seu negócio hoje mesmo!

O empreendedorismo é uma característica pessoal, que diz respeito à capacidade de uma pessoa para desenvolver soluções, perceber oportunidades e ter a iniciativa de gerar mudanças. Essa palavra também está relacionada à criação de empreendimentos, ou seja, responsabilizar-se por um projeto ou empresa. Nesse sentido, existem vários tipos de empreendedorismo.

Todos eles exigem persistência e comprometimento e, quando bem executados, geram retorno financeiro e até social.

Neste post, vamos explicar quais são os tipos de empreendedorismo mais praticados no Brasil, para que você escolha o que melhor se encaixa no seu perfil e no seu objetivo. Continue a leitura!

Empreendedorismo Social

O Empreendedorismo Social é aquele em que um serviço ou produto gera benefícios para determinada parcela da sociedade. Ele não tem o lucro como principal objetivo, mas pode gerar lucro também. 

Ele pode ser focado em inclusão social, melhorias urbanas, formação profissional, atendimento na área de saúde, entre muitas outras questões. O intuito é que ele resulte em melhoria nas condições de vida daquela comunidade ou parcela da população.

Muitas ONGs praticam o empreendedorismo social, mas não é exclusividade delas. Pessoas comuns podem atuar neste segmento, assim como empresas privadas.

Empreendedorismo de Negócios

O empreendedorismo de negócios é o mais generalista dentre os tipos que já mencionamos. Nessa categoria, enquadra-se a fundação de empresas com o objetivo de lucro, atendendo às necessidades do mercado consumidor.

Nele, há muitas outras modalidades de empreendedorismo, relacionadas principalmente ao tipo de empresa constituída ou à maneira de proceder com os negócios. 

Empreendedorismo Corporativo ou Intraempreendedorismo

O intraempreendedor não é um empresário, como ocorre no empreendedorismo de negócios. No empreendedorismo corporativo são os colaboradores de uma empresa que geram mudanças e inovações, ou seja, trata-se de um empreendedorismo interno. 

Esse tipo de empreendedorismo é mais comum em empresas de perfil moderno, onde os funcionários têm liberdade para compartilhar ideias e desenvolver projetos.

Entre seus benefícios estão um aumento na produtividade e comprometimento dos colaboradores, além de um clima organizacional mais colaborativo.

Empreendedorismo Feminino

O empreendedorismo feminino está em constante crescimento no Brasil. Damos esse nome para as empresas idealizadas ou comandadas por mulheres, sendo assim, frutos de lideranças femininas. 

Esse tipo de empreendedorismo contribui para o empoderamento das mulheres e demonstra a capacidade delas de gerenciar uma empresa, independente do ramo e do porte.

Ele também gera importantes mudanças no mercado de trabalho, com cada vez mais mulheres em posições de poder e com independência financeira. 

Dentro das empresas, a presença feminina é positiva por trazer maior diversidade, contribuindo assim para a geração de novas ideias e iniciativas.

Empreendedorismo Individual

O Empreendedorismo Individual também está em crescimento no Brasil, ainda que muitos desses empreendedores não prosperem.

Legalmente, ele é possível por meio do MEI (Microempreendedor Individual), do EI (Empreendedor Individual) e do Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada).

Essas são as maneiras mais fáceis e práticas de empreender para quem quer ter um pequeno negócio. Entretanto, há limitações, como em relação ao faturamento ou ao número de funcionários, por exemplo. Muitas vezes, é por meio desse tipo de empresas que trabalham profissionais liberais e autônomos.

Empreendedorismo Verde

O Empreendedorismo Verde é o tipo de empreendedorismo que tem a preservação ambiental como um de seus norteadores. Ou seja, são empresas que aliam a lucratividade com a preocupação com a natureza.

Entre as características do empreendedorismo verde estão a responsabilidade ambiental, o uso mais eficiente dos recursos naturais e diversas práticas voltadas para a sustentabilidade. 

Além de contribuir para a preservação do planeta, o  Empreendedorismo Verde é um diferencial competitivo, que contribui para a imagem pública da empresa.  

Empreendedorismo Informal

Como o próprio nome diz, o Empreendedorismo Informal é aquele praticado sem a formalização da lei. No Brasil, uma grande quantidade de pessoas está envolvida em atividades econômicas informais. 

No caso do empreendedor, existe a vantagem de não precisar arcar com impostos, mas também não há nenhuma garantia trabalhista, como auxílio maternidade, auxílio doença, seguro desemprego ou aposentadoria.

A falta de formalização governamental também é um enorme dificultador para quem precisa de serviços de crédito, quer contratar funcionários ou deseja que seu negócio cresça. Com trabalho informal, é muito mais difícil planejar a expansão de um empreendimento.

Empreendedorismo de Franquias

O Empreendedorismo de Franquias é um modelo relativamente mais seguro do que a abertura de uma empresa nova, pois seus processos internos já estão definidos e muitas vezes o produto já é conhecido pelo público. Entretanto, há pouca flexibilidade para qualquer inovação ou mudança.

Empreendedorismo Digital

O Empreendedorismo Digital também está em expansão no Brasil. Ele diz respeito à produtos e serviços possibilitados pelo meio digital, como as lojas virtuais, os provedores de conteúdo (blogueiros, youtubers e streamers), infoprodutos (cursos e treinamentos online), e também aplicativos como Ifood e AirBnb.

Entre os tipos de empreendedorismo, esse é o que exige menos recursos financeiros para começar, mas exige muito conhecimento tecnológico e uma boa leitura do mercado consumidor. Quando bem executado, pode alcançar o sucesso rapidamente e ser muito lucrativo.

Empreendedorismo Cooperativo

Baseado no conceito de economia colaborativa, o Empreendedorismo Cooperativo é aquele em que empreendedores individuais se associam para trabalhar juntos.

É uma rede de apoio, na qual cada profissional contribui com um serviço ou material, para que todos tenham resultados melhores em seus empreendimentos.

A ideia principal é compartilhar conhecimento e recursos. A gestão precisa ser democrática, com todos os membros se unindo na hora de tomar decisões. Embora todos trabalhem juntos para alcançar o sucesso, cada um é responsável por seus objetivos individuais.

Cada tipo de empreendedorismo tem suas vantagens e desvantagens, mas também tem características próprias, que se relacionam com os objetivos do idealizador do negócio. Para escolher o melhor para você, estude o que melhor combina com suas ideias e perfil.

Além disso, pesquise também o formato de negócio de seus principais concorrentes e os diferenciais deles. Ser empreendedor também significa preparar-se com antecedência para os desafios que podem surgir.

Já escolheu o melhor tipo de empreendedorismo para você? Então dê o próximo passo e comece a planejar seu negócio inovador!

Já pensou em ser empreendedor ou empreendedora? Trabalhar por sua conta, podendo aumentar a renda e ainda se destacar no mercado, traz inúmeras vantagens, não é mesmo?

A estimativa é de que o Brasil conte com mais de 53,4 milhões de pessoas à frente de alguma atividade empreendedora e que em 2020 o país atinja a marca de um quarto da população adulta envolvida com o empreendedorismo.

Mas, como ser um jovem empreendedor no Brasil? Começar essa jornada não é fácil, mas pode ser menos difícil do que você imagina! Por isso, neste artigo, você vai saber mais sobre as oportunidades do mercado, os desafios e dicas para se dar bem como empreendedor. Confira!

Muitas oportunidades te esperando

Diante das mudanças nas leis trabalhistas nos últimos anos e as possibilidades de trabalhar por conta própria, o empreendedorismo vem crescendo consideravelmente no Brasil.

No país, há mais pessoas que optam por começar um negócio do que nos Estados Unidos, México, Alemanha, Colômbia e muitos outros.  

Há ramos que sempre contam com alta demanda, como o de alimentação, roupas, consertos, serviços para pets, cosméticos, desenvolvimento de aplicativos, entre outros. As possibilidades são muitas.

Além disso, o mercado digital faz com que o investimento inicial de um negócio seja mínimo. Com as estratégias corretas, o digital pode ser amplamente explorado e ter as ferramentas que você precisa para chegar ao seu público.

Não acredita? Um estudo mostrou que no 1º semestre de 2020 as vendas por e-commerce cresceram 47%, a maior alta em 20 anos.

Mas, há muitos desafios no mercado

Ainda que as oportunidades sejam múltiplas, empreender é um desafio. Requer dedicação, comprometimento e preparação da pessoa que quer seguir esse caminho.

Para você ter uma ideia, dados do IBGE apontam que 21% das empresas fecham suas portas ainda no primeiro ano de funcionamento. E nos primeiros cinco anos, os números crescem para 60%. 

Por isso, empreender deve ser uma decisão tomada com muita sensatez. Isso porque o sonho de ter um negócio próprio pode resultar em dívidas, caso não seja bem planejado.

Dicas de como ser um empreendedor

Se você quer saber como ser um empreendedor ou empreendedora, preparamos algumas dicas que vão te ajudar nessa trajetória e contribuir para que você prospere no mercado. Confira!

Conheça seu mercado

Antes de começar um negócio, é fundamental que você conheça o seu mercado.

Estude a concorrência, veja que tipo de serviços ou produtos do nicho em que você deseja investir fazem mais sucesso com o público e como as empresas comercializam, considerando preço e estudando todas as possibilidades.

Além disso, de que maneira seu negócio pode lucrar mais? Um e-commerce, por exemplo, pode ser uma alternativa de baixo custo de execução. Se você vai abrir uma loja física, qual o melhor lugar para isso?

Explore os diferenciais do seu negócio

Por que o cliente deve escolher a sua empresa e não a do concorrente? Vamos supor que você queira abrir um negócio de comercialização de vestidos e saias, focando nesse nicho de vestimentas.

Oferecer roupas com tamanho único, que se adéquam a todas as numerações e corpos pode ser o ideal, democratizando o setor e sendo um diferencial.

Diversas empresas que oferecem serviços médicos ou de estética estão atuando com atendimento sem agendamento. Desse modo, o cliente pode adequar o serviço em sua agenda, dando mais comodidade e praticidade ao seu dia a dia.

Criar restaurantes com cardápios veganos atraem um público único, disposto a optar por seu empreendimento pelo valor que ele gera.

Percebe como simples práticas podem atrair o público e fazer com que a sua empresa tenha diferenciais perante outras?  

Considere as questões legais

Nunca se esqueça de conferir as questões legais que vão envolver sua empresa. Consulte um contador sobre os impostos praticados e qual a melhor maneira de ter um CNPJ.

Seu caso se enquadra em ser MEI? Simples? Quais são as taxas fixas mensais? E se for ter funcionários no começo, como proceder?

Isso tudo deve ser muito bem analisado.

Atue em uma área em que você tem afinidade

Quem é empreendedor de primeira viagem deve levar em consideração a área de atuação e suas afinidades. Por exemplo, se você não sabe e nem gosta de lidar com números, como vai abrir um negócio de consultoria contábil e avaliar os dados necessários? 

Como vai abrir um bar ou restaurante se você não gosta de frequentar esses lugares, não conhece o mundo da gastronomia e o que é tendência no setor?

Você tem mais chances de criar uma empresa de sucesso se você gostar da área. É o mesmo que acontece com funcionários que estão motivados no local de trabalho e que apreciam o que fazem: eles geram mais resultados!

Faça um planejamento

Ao empreender, fazer um plano de negócios te dá mais oportunidades de crescer e alcançar os seus objetivos. 

Coloque no papel as metas, o que você pode investir, como será sua atuação e faça um planejamento sobre o que você deve fazer para crescer da maneira como deseja em um período ideal.

Assim você toma as rédeas da situação, evita gastos desnecessários e ainda pode ajustar estratégias, se for preciso.

Prepare-se da melhor maneira possível

Essa provavelmente é a dica mais importante de todas! Para se dar bem no mercado, é fundamental se preparar. A maioria dos negócios quebra por falta de gestão adequada e falhas na gestão financeira. 

Embora na prática você vá aprender muito, nada se compara a começar essa empreitada com conhecimento. Por isso, é fundamental que você faça cursos que vão agregar valor ao seu negócio e te fazer ser bem-sucedido.

Uma formação em Administração, por exemplo, pode ser exatamente o que você precisa, pois te dá uma ampla noção de mercado e como administrar sua empresa.

E se você já tem uma graduação e quer mudar de carreira com o empreendedorismo, uma especialização ou nova formação vai te ajudar nesses aspectos de gestão. Cursos como Gestão Financeira e Processos Gerenciais são apostas certeiras para estar bem preparado e saber como ser um empreendedor de sucesso! 

Agora que você já sabe como ser um jovem ou uma jovem empreendedora no Brasil, que tal dar o pontapé inicial? Baixe o template e crie seu negócio em 9 passos simples!

Todo final de ano é assim: milhares de estudantes concluem o curso universitário e, logo, estão prontos para entrar no mercado de trabalho. Mas será que isso basta para conseguir emprego depois da faculdade?

Na verdade, não. Para iniciar sua trajetória profissional naquele cargo que você tanto quer, é preciso começar a se preparar bem antes do término do curso.

Mas o que fazer, exatamente? Por onde começar? Se você tem dúvidas sobre como conseguir emprego depois da faculdade, neste post, indicaremos 7 ações que todo estudante deve fazer para atingir esse objetivo — e como fazê-las. Fique ligado!

1. Elabore seu currículo

A primeira, talvez, você já saiba: é a elaboração do currículo. Essa etapa pode parecer simples, mas não é bem assim, porque o currículo é a ferramenta mais importante em um processo seletivo.

O currículo é a sua porta de entrada numa empresa. Portanto, dedique o tempo e a atenção necessários para que ele fique perfeito e passe uma boa impressão ao recrutador. Abaixo, contamos como criar um currículo que chame a atenção.

Seja objetivo

Qual cargo você quer ocupar? Em qual área? Que experiências profissionais você já teve? (vale citar o estágio). O que aprendeu? Seu trabalho gerou algum resultado?

Descreva todos esses itens de forma bem objetiva. Se ainda não teve experiência profissional, cite o seu histórico educacional e cursos complementares relevantes para a sua área.

Monte o seu currículo corretamente

Existe uma estrutura padrão para o currículo, que funciona para a maioria das empresas. Estruture as informações do seu currículo da seguinte forma:

  • Cabeçalho: contém dados pessoais, como nome completo, endereço, e-mail e telefones;
  • Objetivo profissional: descrição do cargo desejado;
  • Formação acadêmica: instituições de ensino frequentadas (inclusive a do ensino médio e fundamental);
  • Histórico profissional (se houver);
  • Cursos extracurriculares e outros conhecimentos: de idiomas, informática etc.

Revise o seu currículo

Às vezes, mesmo tendo um currículo excelente, você pode ser descartado na primeira etapa do processo por conta de erros de português. São falhas que podem ser facilmente evitadas se você escrever seu currículo com bastante atenção.

Caso tenha dúvidas sobre gramática e ortografia, vale dar uma pesquisada na internet, procurar num dicionário ou mesmo contratar um profissional de revisão para não cair nessa armadilha.

Seja sucinto

O documento deve ter até duas páginas tamanho A4. Para profissionais com mais experiência, o recomendado é não passar de três. Fique atento.

2. Escreva uma carta de apresentação

A carta de apresentação não é um elemento obrigatório, mas conta pontos em um processo seletivo.

É uma maneira de se apresentar ao recrutador e demonstrar todo o seu interesse na vaga, fazendo um breve resumo do seu currículo. Portanto, deve, também, ser escrita de forma breve e com todo o cuidado, para ser entregue junto ao currículo. 

3. Cadastre-se em vários sites de emprego

Hoje em dia, não há nenhuma empresa que não utilize a tecnologia para recrutar seus profissionais. Inclusive, algumas até já têm o processo 100% virtual, facilitando bastante a vida dos candidatos.

Assim, uma boa dica para conseguir emprego depois da faculdade, é cadastrar-se nas principais plataformas de emprego da internet, como a Catho, o Vagas.com, Infojobs, entre outras.

4. Esteja também nas redes sociais

Em complemento aos sites de emprego, o uso de redes sociais como Linkedin e Facebook para busca de candidatos e divulgação de vagas também é crescente. Por isso, é fundamental que você tenha um perfil bem elaborado, em especial no LinkedIn.

O perfil do LinkedIn é uma versão do seu currículo online, então, as regras citadas acima são válidas, também, para ele. A diferença, no entanto, é que, no LinkedIn, você tem a possibilidade de se conectar aos profissionais da sua área de atuação e também com empresas do seu interesse.

Além disso, ele funciona como plataforma de anúncios de vagas, e até indica as que mais se parecem mais com o seu perfil, agilizando bastante a sua busca. Não é ótimo? Vale dizer que quase todos os recursos da plataforma são gratuitos.    

5. Pratique o networking

Manter uma boa rede de relacionamentos sempre foi muito importante para conquistar o sucesso na carreira. E é fundamental para você conseguir um emprego depois da faculdade, principalmente se você se relacionar com pessoas que trabalham na mesma área que você pretende atuar.

Uma das formas mais fáceis de fazer isso é utilizando o LinkedIn, como dissemos antes, mas não se limite a isso. O ideal é manter contato com essas pessoas fora do mundo virtual. Você pode fazer isso participando de eventos, cursos ou, até mesmo, convidando-as para tomar um café.

6. Acompanhe os programas de trainee das empresas

Todos os anos, empresas nacionais e multinacionais promovem programas específicos para trainees (recém-formados), e esta é uma ótima oportunidade para entrar naquela empresa de renome que você admira há tanto tempo.

Geralmente, os programas de trainees contratam profissionais até 2 anos depois de formados. Então, aí vem a grande dica: se você já tem em mente algumas empresas em que gostaria de trabalhar, acompanhe-as nas redes sociais e fique de olho para saber quando novas vagas para trainees serão abertas. Assim, você saberá exatamente quando e como se inscrever.

7. Prepare-se para a entrevista de emprego

A entrevista é um momento decisivo para quem está em busca de um emprego, e pode se tornar difícil para muitas pessoas. É natural que você fique um pouco nervoso, mas, para se sair bem na entrevista, você só precisa estar bem preparado e ter autoconfiança.

Pensando nisso, aí vão algumas orientações para você se preparar para uma entrevista de emprego:

  • Estude sobre a empresa onde você vai concorrer à vaga, assim como o segmento em que ela atua;
  • Invista em autoconhecimento, pois os gestores não vão querer saber apenas sobre qual faculdade você se formou ou se suas habilidades técnicas são suficientes. O objetivo deles é entender quem é a pessoa que eles vão contratar e se os seus valores são compatíveis com os da organização.
  • Busque qualificação profissional constantemente, afinal, a concorrência é grande e é preciso se destacar para conseguir uma oportunidade após a faculdade.
  • Desenvolva suas habilidades de expressão oral e escrita.

Conseguir um emprego depois da faculdade pode se tornar muito mais fácil se você já tiver um planejamento de carreira. Saiba como fazer o seu em 8 passos simples!

Por mais que as mensalidades sejam em conta, muitas vezes o universitário precisa procurar empregos para pagar a faculdade. Mais que a mensalidade, cursar a graduação envolve também custos com xerox, transporte, lanche e material. 

Por isso, a faculdade requer um bom planejamento financeiro e formas alternativas de gerar renda, que não ocupem todo o seu horário livre e deixem tempo para os estudos.

Pensando nisso, listamos 9 formas de ganhar dinheiro muito adotadas pelos universitários, confira:

#1 Estágio

A melhor maneira de ter recursos para pagar a faculdade é por meio de um estágio, que pode ser de 4 ou 6 horas diárias.

O motivo é que além de ganhar o dinheiro você também estará aprendendo a exercer sua futura profissão. Muitas faculdades contam com empresas parceiras e divulgam vagas para seus alunos desde o início do curso.

Os estágios trazem experiência e contatos na área, sendo uma grande oportunidade de aprendizado e formação profissional, que vale a pena por inúmeros motivos, além do financeiro. Por isso, se for possível, o estágio deve ser sua primeira opção de emprego para pagar a faculdade. 

#2 Programas de monitoria

A monitoria é um apoio didático entre alunos, ou seja, o veterano deve solucionar dúvidas ou auxiliar novos alunos nos estudos. Muitas faculdades oferecem um desconto na mensalidade ou uma ajuda de custo por esse serviço, o que já ajuda a poupar algum dinheiro. 

A vantagem de ser monitor é que você aproveita para rever as matérias que já cursou. A desvantagem é que você precisa se candidatar ao posto a cada semestre. Normalmente são escolhidos alunos com boas notas, mas cada faculdade tem suas regras, é preciso conferir o edital na secretaria acadêmica. 

#3 Professor particular

Ser professor é diferente de ser monitor em duas questões. A primeira é que o monitor é escolhido pela instituição de ensino, enquanto o professor particular consegue seus alunos por iniciativa própria.

Em segundo lugar, o professor é quem explica a matéria, enquanto o monitor apenas esclarece dúvidas e ajuda com exercícios ou trabalhos, ele não dá aulas.

Como professor particular você pode ter alunos da própria faculdade ou pode investir em aulas para ensino fundamental, ensino médio ou vestibulandos. Escolha a matéria escolar que você mais gosta, revise e ensine.

Entre os empregos para pagar a faculdade, o trabalho de professor particular está entre os que precisam de menos investimento e pode dar ótimos resultados financeiros, dependendo da sua aptidão. 

#4 Formatação e edição de trabalhos

Ganhar uma grana extra trabalhando na formatação e edição de trabalhos também é uma realidade para muitos universitários. O mais comum é adequar os trabalhos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a famosa ABNT.

É um tipo de trabalho freelancer que não exige muito conhecimento, mas sim muita atenção aos detalhes e pesquisa sobre as regras. Quando você já tem prática, é um trabalho rápido, mas até lá é preciso ter paciência e não esquecer de nada!

#5 Iniciação científica

As bolsas de iniciação científica são fonte de renda e também podem ser a porta de entrada para uma carreira como pesquisador. Entre os empregos para pagar a faculdade, a iniciação científica é o mais indicado para quem tem planos de fazer um mestrado no futuro ou gosta muito da área que estuda.

Basicamente, as faculdades oferecem bolsas aos alunos, para que eles realizem estudos aprofundados sobre um determinado tema. O estudante é orientado por um professor, e no final do semestre ou do ano publica um artigo científico. 

#6 Venda de doces ou salgados

Na hora do intervalo entre as aulas também é possível ganhar dinheiro. Muitas vezes as lanchonetes da faculdade têm preços altos ou ficam um pouco longe no campus, o que leva os alunos a levar o próprio lanche ou comprar de colegas que fazem doces e salgados para vender no intervalo. 

Por isso, fabricar brigadeiros, coxinhas, bombons, empadas, sanduíches naturais ou outros lanches pode render uma boa grana. Se você praticar um preço justo, certamente terá clientes.

#7 Revenda de produtos por catálogo

Você com certeza conhece algumas marcas de produtos de beleza e maquiagem por catálogo. Vendedores dessas marcas recebem um  percentual de cada item vendido, de forma que quanto mais você vende, mais dinheiro ganha. 

Esse emprego para pagar a faculdade é adequado para pessoas que se interessam por cuidados pessoais e são comunicativas. Sua vantagem é que pode ser conciliado com qualquer outro trabalho, já que não exige tempo livre ou um horário fixo. 

#8 Pet-sitter ou dog walker

Quem gosta de animais pode conseguir uma grana extra passeando com cachorros ou cuidando de cachorros e gatos em casa. É um emprego para pagar a faculdade que não exige nenhuma habilidade, mas exige tempo e carinho com os animais.

A vantagem é que na maioria das vezes nem parece um trabalho, você hospeda os bichinhos, brinca e passeia. Para começar, basta criar um perfil em sites como o Pet Anjo ou o Dog Hero, nos quais os donos de animais buscam cuidadores. Divulgar o serviço no seu bairro ou entre os amigos também pode ser o suficiente para conseguir clientes.

#9 Freelancer

O freelancer é um profissional autônomo, que pode trabalhar para várias pessoas ou empresas, mas não tem vínculo empregatício com ninguém.

Assim, se você tem habilidades artísticas, sabe produzir peças gráficas ou escreve bem, pode buscar trabalhos como freelancer. Caso você seja fluente em outro idioma, pode também trabalhar com tradução para o português ou para a outra língua.

A vantagem é que o trabalho freelancer tem total liberdade de horários, entretanto, pode ser difícil iniciar na área. A concorrência é grande, mas uma vez que você estabeleça contatos e preste um serviço de qualidade, dificilmente fica sem trabalho. Procure grupos para freelancers da sua área nas redes sociais ou inscreva-se em sites com essa finalidade.

#10 Empreendedor

Empreender também é uma ótima maneira de pagar a faculdade e, de quebra, começar seu negócio próprio. Então, conheça os tipos de empreendedorismo e escolha a melhor maneira de bancar seus estudos!

Chegar à universidade já é uma grande conquista. Mas depois disso, vem uma série de responsabilidades que o estudante precisa conciliar. Uma delas é o estágio. 

Embora nem todos os cursos exijam horas de estágio para a conclusão do curso, o estágio na faculdade acaba sendo um importante diferencial no currículo de um recém-formado.

Ele é a única maneira de colocar em prática todos os conhecimentos adquiridos em sala de aula e, ainda, conhecer de perto a rotina profissional da área que você escolheu. Ou seja, ele é uma etapa fundamental para sua formação profissional. Porém, muitos estudantes têm dúvidas sobre como funciona o estágio na faculdade.

Se você é um deles, leia este post até o final e descubra tudo o que precisa antes mesmo de se candidatar a uma vaga de estágio na faculdade!

O que é um estágio e quem pode fazer? 

O estágio é a prática na qual um estudante, ainda durante o curso de graduação,  presta serviços a uma determinada empresa dentro da sua área de atuação, mas sem vínculo empregatício. 

Ele proporciona ao aluno a experiência necessária para que este saia da faculdade mais preparado, já conhecendo as rotinas da sua área profissional e tendo chances mais concretas de disputar uma vaga no mercado de trabalho.

Como conseguir um estágio na faculdade? 

A maioria das grandes empresas mantêm programas de estágios anuais, que são processos seletivos realizados com o intuito de atrair estudantes. Nesse sentido, vale a pena ficar atento aos sites dessas empresas e páginas que divulgam oportunidades de estágio, como o CIPE.

Além disso, muitas instituições de ensino superior têm um departamento ou projeto voltado a auxiliar os alunos a conseguirem um estágio. Por meio deles, são feitas parcerias com empresas e divulgadas vagas de estágio para os universitários, como é o caso da Central de Carreiras.

Outra forma de conseguir um estágio ainda na faculdade é manter contato com professores e colegas, que podem indicar oportunidades. Estar atento a programas de trainees também é uma boa ideia.

Quais são os requisitos para concorrer a uma oportunidade de estágio? 

Para ser elegível a uma vaga de estágio, é necessário ter mais de 16 anos e documentos como RG e CPF. Além de estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino superior, é claro. 

É importante dizer que o melhor período para buscar um estágio é a partir dos últimos dois anos de curso. Nesta fase, você já estará mais familiarizado com os conhecimentos a serem aplicados durante o estágio.

Além disso, ao se candidatar a uma oportunidade, seu desempenho como aluno também será avaliado. Portanto, tenha sempre boas notas e garanta a frequência nas aulas se quiser ser selecionado. 

Quais são os tipos de estágio? 

Como adiantamos logo no início do texto, há cursos que têm o estágio obrigatório como parte do currículo e há aqueles onde a prática é opcional.

Cabe ressaltar que a obrigatoriedade do estágio não é definida pela instituição, mas pelo MEC (Ministério da Educação). Portanto, se o seu curso tiver um período de estágio obrigatório, as horas correspondentes a ele devem estar discriminadas na grade curricular.

Nesses casos, o aluno deve fornecer relatórios periódicos sobre as atividades realizadas (a cada seis meses) assim como a universidade deve dar suporte ao aluno durante todo o período de estágio, como envio de documentos necessários à empresa. 

Quais são os direitos de um estagiário? 

Antes de iniciar o seu período de estágio, todo estudante deve assinar um termo de compromisso de estágio, como é chamado o contrato de trabalho do estagiário. Trata-se de um acordo formal entre o estudante, a empresa e a instituição de ensino. 

O documento informa as condições, direitos e deveres de cada uma das partes, prevendo a adequação das funções do estagiário ao curso em que ele está matriculado e assegurando que ele não faça nenhuma atividade fora da sua área de atuação.

Além do termo de compromisso, é preciso observar as leis que regulam essa modalidade de contratação. A Lei do Estágio está em vigor desde 2008 e traz definições importantes sobre a conduta dos estagiários e empregadores, evitando possíveis abusos de ambos lados. Confira abaixo os principais itens:

Carga horária 

O período de trabalho de um estagiário não é o mesmo de um trabalhador comum: ele pode trabalhar no máximo 30 horas semanais, o que dá 6 horas diárias.

O tempo reduzido é bem justo, já que que o estudante precisa dedicar parte do seu tempo às obrigações da faculdade. E essa carga horária também  deve ser reduzida durante períodos de exames, já que a prioridade é o estudo.

Remuneração 

Este é um ponto que gera muita polêmica entre os candidatos a um estágio na faculdade. Mas a verdade é que não há nada previsto na lei que obrigue o empregador a fornecer um salário ao estudante contratado. Logo, também não há uma quantia mínima para essa remuneração, que é chamada de bolsa-auxílio.

No entanto, a maioria das empresas costuma adotar a política de remuneração de seus estagiários como estratégia para atrair e reter novos talentos. O valor da bolsa-auxílio, portanto, deve ser acordado entre a organização e o estudante.

Férias 

Será que o estagiário tem direito a férias? Tem, sim! Existe a possibilidade de ter um recesso remunerado após completar um ano de serviço, seguindo as mesmas regras de um colaborador normal. Isso se o estágio for remunerado.

Seguro de vida

Muitos não sabem, mas o estagiário também tem direito a um seguro de vida, que pode ser providenciado pela contratante ou pela instituição de ensino. Então, o direito de indenização em caso de acidentes de trabalho é garantido.

Duração do estágio

Um contrato de estágio pode durar até dois anos. A exceção vale apenas para pessoas com deficiência, que podem renová-lo por mais tempo. 

Agora que você já esclareceu todas as suas dúvidas sobre como funciona um estágio na faculdade, está preparado para dar seu próximo grande passo: escolher uma graduação que dê mais flexibilidade para você fazer seu estágio com tranquilidade. Conheça o UniSales MOB!

Você é daquelas pessoas que se interessam pela tecnologia, seu funcionamento e aplicação? Então o curso de Engenharia da Computação pode ser ideal para você!

Essa graduação é uma das mais buscadas entre os vestibulandos que se interessam pela área tecnológica, pois o setor está em constante crescimento e demanda profissionais qualificados.

Neste post, você fica sabendo como é a graduação em Engenharia da Computação e outros detalhes que vão te ajudar nesta escolha!

O que é Engenharia da Computação?

Engenharia da Computação é uma vertente da Engenharia que se ocupa de planejar, projetar, implementar, testar e verificar sistemas de computação, tais como computadores, microprocessadores, sistemas de automação e robótica, entre outros.

Trata-se de uma área de extrema importância para o desenvolvimento tecnológico de empresas e países. Portanto, vem ganhando destaque cada vez maior no mercado de trabalho.

O que se estuda em Engenharia da Computação?

Durante a graduação em Engenharia da Computação, o estudante entra em contato com uma série de conhecimentos que o auxiliam a compreender as bases da Engenharia da Computação, como matemática, estatística, linguagens de programação e física, entre outros.

Como o curso de Engenharia da Computação é voltado ao desenvolvimento de soluções, os alunos da graduação são constantemente incentivados a colocar em prática os conhecimentos adquiridos, portanto, o desenvolvimento de protótipos é trabalhado ao longo de toda a formação.

Os módulos do curso são segmentados de acordo com eixos temáticos, facilitando a absorção dos conhecimentos. Assim, o curso do UniSales está dividido da seguinte maneira:

  • Fundamentos da Engenharia e Programação;
  • Mecânica, Elétrica e Programação Estruturada;
  • Eletrônica, Computação e Programação Orientada a Objetos;
  • Engenharia de Software e Sistemas Desktop;
  • Redes de Computadores e Sistemas Web;
  • Sistemas de Telecomunicações e Sistemas Mobile;
  • Tecnologias Embarcadas e Sistemas Dinâmicos;
  • Engenharia de Automação e Controle de Processos;
  • Automação Industrial e Robótica;
  • Inteligência Artificial e Internet das Coisas.

Cada eixo educativo tem a duração de um semestre, dentro do qual são trabalhados conceitos mais específicos de cada subárea. Ao final de cada período, o aluno apresenta um projeto integrador, que visa avaliar o aprendizado durante o semestre e a capacidade de cada aluno de aplicar os conhecimentos adquiridos.

Agora que você sabe o que se aprende em Engenharia de Computação, certamente deve estar se perguntando como é o mercado de trabalho para esse profissional. Acertamos? Então veja só:

Como é o mercado de trabalho para quem se forma em Engenharia de Computação?

O estudante que conclui a faculdade de Engenharia de Computação pode atuar em empresas públicas e privadas, desenvolvendo soluções como sistemas de automação industrial, aplicativos para smartphones, sistemas embarcados e robôs, entre outras.

Como o uso da tecnologia é cada vez maior, tanto no ambiente empresarial quanto nas residências das pessoas, a empregabilidade desse profissional é bastante alta.

Empresas de diversos segmentos contratam o engenheiro de computação, como as de telefonia, de fabricação de automóveis, de desenvolvimento de hardware e software.

Também há espaço para aqueles que desejam atuar como consultores ou profissionais autônomos, desenvolvendo soluções próprias e comercializando-as.

Quem se identifica com a área acadêmica pode se tornar professor de cursos técnicos e superiores, formando novos profissionais para atuar no segmento.

Pronto para se tornar um engenheiro de computação? Acesse o site do UniSales e inscreva-se para o vestibular!

As mulheres estão superando as barreiras sociais e conquistando espaço no mercado. Elas vêm mostrando sua força, criatividade e sucesso à frente das mais diversas empresas. Por isso, o empreendedorismo feminino vem ganhando cada vez mais destaque e relevância.

Mas é claro que ainda temos um longo caminho a percorrer para que as mulheres tenham as mesmas oportunidades que os homens no mercado de trabalho. É por isso que selecionamos 6 coisas que você precisa saber sobre empreendedorismo feminino. Continue a leitura!

O empreendedorismo feminino no Brasil

Há algumas décadas, o mercado era de homens e para homens. Qualquer mulher que se destacasse era a exceção. Felizmente, isso vem mudando.

Embora a luta feminina por valorização e espaço no âmbito profissional continue, o empreendedorismo feminino vem crescendo consideravelmente. 

Segundo um relatório do Sebrae sobre o assunto, de 2017 para 2019 a quantidade de mulheres empreendedoras passou de 38% para 45%.

Atualmente, mais de 9,3 milhões de mulheres estão na liderança de uma empresa. Elas representam 34% de todos os empreendedores no Brasil.

Quando se observa os microempreendedores individuais (MEIs), esse índice é ainda maior. As mulheres representam 48%. Em sua maioria, com serviços e produtos em segmentos de beleza, moda e alimentação.  

Go Girls!

Muito mais do que mulheres no comando

O empreendedorismo feminino não se resume a termos mulheres à frente de marcas e empresas. Trata-se de um farol de esperança para milhões de mulheres que desejam ser reconhecidas no mercado e uma bandeira erguida para uma luta constante.

O motivo é que, mesmo com todo o avanço que já abordamos, as mulheres continuam ganhando menos. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que o salário é 21% menor. 

Em 2018, a média mensal de ganho entre empreendedores foi de R$2.344, enquanto o de empreendedoras foi de R$1.831. Ou seja, o que já era visto em ambientes corporativos também se transpõem quando as mulheres estão à frente de negócios.

Até mesmo os pedidos de empréstimos e linhas de crédito solicitados por mulheres sofre impacto. Segundo a pesquisa, em média, empresárias costumam ter acesso a cerca de R$13 mil menos que homens ao solicitar esse tipo de financiamento. Para piorar o cenário, as taxas de juros costumam ser maiores. As mulheres pagam 3,5% mais juros que os homens. 

Isso mesmo considerando que as empreendedoras são melhores pagadoras do que eles. O índice de inadimplência entre o sexo feminino é de 3,7% enquanto do sexo masculino é de 4,2%. Ou seja, é necessário que as mudanças continuem para que exista ao menos equiparação desse cenário. 

Dicas de empreendedorismo para mulheres

O empreendedorismo em si não é fácil e para as mulheres, infelizmente, ainda pode ser mais desafiador. Por isso, separamos seis dicas que vão te ajudar nessa jornada de sucesso!

1. Saiba administrar seu tempo

Dividir a faculdade com uma atividade empreendedora pode parecer desafiador no início. Mas, se você se organizar direito, dá para começar sua própria empresa antes mesmo de concluir a graduação.

Planeje suas atividades com antecedência e mantenha um controle dos seus compromissos. Para isso, use ferramentas online ou físicas como agendas, planners, entre outros. Defina sempre o que é prioridade e anote os horários de tudo. Ao empreender, tempo é dinheiro!

2. Tenha um plano de negócios

Existem diversas áreas nas quais uma jovem empreendedora pode atuar. O ideal é que você identifique aquelas com as quais tem mais afinidade e comece a explorar as oportunidades.

Uma vez que a ideia esteja definida, é indicado que você faça um plano de negócios. Esse documento nada mais é do que todo o planejamento da sua empresa: do produto ou serviço que você deseja oferecer até o plano de marketing para divulgá-lo!

3. Educação financeira e de negócios é essencial

Saber usar planilhas, organizar fluxos de caixa, encontrar a melhor maneira de investir o lucro do seu negócio, tudo isso é algo que você, como empreendedora, terá que fazer.

Cursos como Processos Gerenciais e Gestão Financeira ajudam muito quem quer se preparar para ser uma empreendedora. Administração é outra formação que contribui muito para quem deseja empreender.

4. Mantenha-se atualizada

Por mais que você seja boa no que faz, sempre há algo a aprender. Mantenha-se atualizada sobre o seu nicho do mercado e sua área de atuação, as tecnologias que podem ser aplicadas para melhorar o seu negócio e até novas possibilidades de gestão.

Leia notícias e artigos, participe de workshops, palestras, eventos, faça especializações e procure estar sempre a par das inovações que podem transformar o seu negócio!

5. Desenvolva um bom networking

Conhecer pessoas que possam te ajudar a criar e desenvolver o seu negócio de maneira sustentável é fundamental. Por isso, invista no seu networking.

Procure conhecer profissionais da área na qual você quer empreender e converse com colegas de faculdade que possam se juntar a você nessa empreitada.

Com certeza existem muitas outras universitárias esperando por uma oportunidade de investir no empreendedorismo feminino!  

6. Não entre na onda da Síndrome do Impostor

Sabe aquela sensação de que as pessoas te veem de uma forma superior do que você é? Isso é chamado de Síndrome do Impostor. Trata-se de um distúrbio psicológico identificado pelas psicólogas Suzanne Imes e Pauline Clance em 1978, que faz com que as pessoas, mesmo quando são boas no que fazem e obtêm sucesso na carreira, se julguem uma fraude.

Estudos mostram que essa síndrome acomete mais as mulheres que os homens. Isso acontece devido às diversas barreiras que precisam ser derrubadas diariamente pelo feminismo e a constante necessidade de se provar e reafirmar. 

Por isso, lembre-se: seu sucesso é fruto do seu trabalho e resultado mais que merecido, principalmente por tudo que já foi batalhado. Se precisar de ajuda para enxergar isso, um psicólogo pode te ajudar a trabalhar internamente essas questões.

Ser uma jovem empreendedora é investir no seu futuro e no de outras mulheres. Portanto, comemore com a gente o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino compartilhando este post com suas amigas e marcando a hashtag #EmpreendedorismoFemininoUnisales!

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