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A história da psicologia organizacional enquanto atividade é difícil de ser rastreada. Mas foi em meados da Revolução Industrial que ficou mais evidente a presença de psicólogos pesquisando e atuando sobre questões relacionadas ao trabalho.

Pela época em que se desenvolveu, a atividade ficou conhecida como psicologia industrial, conceito que foi usado até, aproximadamente, a Segunda Guerra Mundial.

Quer saber mais sobre essa evolução? Continue a leitura!

A psicologia industrial e a eficiência do trabalhador

O papel do psicólogo nas organizações teve seu início com a necessidade de se selecionar os melhores trabalhadores para cada atividade industrial.

Sendo assim, era de responsabilidade do psicólogo aplicar testes que verificassem se o perfil dos candidatos estava alinhado com as necessidades da indústria, atuando no papel de recrutador e selecionador de mão de obra.

Pouco a pouco, percebeu-se que, além de ter as pessoas certas em cada atividade, era preciso garantir maior produtividade.

E o psicólogo ganhou mais uma tarefa: planejar, implementar e avaliar estratégias que aumentassem a produtividade e eficiência dos trabalhadores na indústria.

Da psicologia industrial para a psicologia organizacional

A partir de 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial, todos os países experimentaram um avanço tecnológico importante, encabeçado pelo setor industrial e seguido pelo comércio e setor de serviços.

Assim, entraram em jogo questões como o desenvolvimento de habilidades de liderança e gestão, a adaptabilidade às novas tecnologias e a necessidade de qualificação para atuar em segmentos inovadores, como as telecomunicações.

Com isso, o psicólogo, que até então avaliava questões bastante técnicas relacionadas ao ambiente de trabalho, passou a ter uma nova missão: encontrar maneiras de promover o desenvolvimento organizacional levando em consideração o fator humano e todas as questões subjacentes à ele, como a motivação, a felicidade no trabalho e a realização pessoal.

Em decorrência disso, a psicologia industrial sofreu uma grande mudança, vindo a se chamar, a partir de então, psicologia organizacional e do trabalho.

A psicologia organizacional e do trabalho hoje

Como você viu, a história da psicologia organizacional não é muito antiga. De fato, o trabalhador passou a ser visto como um ser humano de forma integral há bem pouco tempo. E o que isso trouxe de mudança para as empresas e desafios para os psicólogos que atuam nelas?

O papel central do psicólogo organizacional é garantir a saúde e a satisfação dos trabalhadores. Para tanto, ele analisa tanto o perfil dos colaboradores da empresa quanto o ambiente de trabalho, propondo programas, projetos e ações que levem à confluência dos objetivos organizacionais e pessoais de cada profissional.

Isso significa que o psicólogo organizacional deve ser imparcial em sua atuação. Seu papel é o de mostrar à empresa quais são os caminhos para ter uma equipe produtiva, motivada e satisfeita, o que se reflete em mais e melhores resultados para a organização.

É dever do psicólogo organizacional, também, zelar pela saúde mental dos trabalhadores. Uma atividade que se tornou indispensável nos últimos anos, com o crescente aumento de afastamentos por doenças como estresse, depressão e Síndrome de Burnout.

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A Psicologia Jurídica foi reconhecida como profissão no Brasil em 1960. No entanto, ela já vinha sendo praticada de maneira informal e voluntária por psicólogos clínicos e psiquiatras, os quais eram requisitados para avaliar a saúde mental de detentos.

Enquanto área de estudo, a Psicologia Jurídica ganhou espaço primeiramente como uma área de concentração dentro da Psicologia Clínica, em 1980, na Universidade do Rio de Janeiro. Em 1986, tornou-se uma especialização única que, pouco a pouco, tem ganhado seu espaço no mercado de trabalho.

Ficou interessado pela área? Continue a leitura e saiba por que você deve investir em uma especialização em Psicologia Jurídica!

Qual a importância do especialista em Psicologia Jurídica no contexto brasileiro?

O Brasil é o segundo país mais violento da América do Sul, ficando atrás apenas da Venezuela. Entre as vítimas de agressão física, 67% são mulheres.

Ao mesmo tempo, o país tem, aproximadamente, 9 mil crianças e adolescentes à espera de adoção e centenas de outras vivendo em situação de risco devido à violência doméstica.

O número de presos já alcança os 773 mil em todo o território nacional e os sistemas socioeducativos já ultrapassaram a marca de 26 mil adolescentes em situação de restrição ou privação de liberdade.

Em todas essas situações, o papel do especialista em Psicologia Jurídica é fundamental para auxiliar o sistema judiciário brasileiro a lidar com cada caso de forma personalizada, levando em consideração não só a avaliação psicológica dos pacientes, como também a orientação sobre o tratamento adequado a cada indivíduo.

Como é a atuação do psicólogo jurídico?

Embora a Psicologia Jurídica tenha se iniciado com a avaliação psicológica de residentes do sistema penitenciário, esta é apenas uma das áreas em que o profissional pode atuar.

O psicólogo que faz uma especialização em Psicologia Jurídica pode atuar em conselhos tutelares, juizados especiais, instituições socioeducativas e entidades do terceiro setor, em outros.

Seu papel é o de avaliar os impactos psicológicos de situações como abandono de menores ou idosos, violência doméstica, crimes, processos de adoção e divórcios etc.

No sistema prisional, o psicólogo jurídico pode ser convidado a avaliar o perfil psicológico de suspeitos e presos, a fim de orientar a condução e o julgamento de processos criminais ou então do regime ao qual o criminoso deve ser submetido.

Como se tornar um especialista em Psicologia Jurídica?

O primeiro passo para se tornar um psicólogo na área jurídica é concluir a graduação em Psicologia. Em seguida, cursar uma pós-graduação em Psicologia Jurídica, como a ofertada pelo UniSales.

Além de psicólogos, advogados que queiram ter um olhar mais profundo a respeito da Psicologia no âmbito jurídico também se beneficiar dessa pós-graduação. No entanto, apenas psicólogos podem avaliar, diagnosticar e prescrever tratamentos a pacientes.

Durante essa especialização, os estudantes entram em contato com a aplicação da Psicologia nos diversos ambientes nos quais poderão vir a atuar, como sistemas prisionais e socioeducativos; varas de família e da infância e juventude; e instituições de acolhimento, entre outros.

Também são exploradas questões como direitos humanos, elaboração de documentos técnicos e assuntos atuais que interferem no dia a dia do psicólogo jurídico.

Quer explorar melhor as possibilidades de carreira e a pós-graduação em Psicologia Jurídica do UniSales? Acesse a página do curso agora mesmo!

O trabalho consiste em uma parte importante das nossas vidas. É por meio dele que garantimos nosso sustento, nos desenvolvemos pessoal e profissionalmente e realizamos uma série de sonhos.

Justamente porque o trabalho consome boa parte do nosso tempo, é nele que costumamos depositar determinadas expectativas e também vivenciar alguns momentos não tão positivos. É o caso da pressão por prazos, dos conflitos pessoais e do peso da tomada de decisão, por exemplo.

Nesse contexto, a presença de um psicólogo organizacional pode contribuir de forma valiosa para reduzir obstáculos e promover um ambiente laboral mais saudável e produtivo.

Então, se você estava em dúvida sobre por que se especializar em Psicologia Organizacional, continue a leitura. Vamos mostrar porque essa pós-graduação pode ser um grande diferencial na sua carreira!

Como anda a saúde mental dos trabalhadores

A saúde mental dos trabalhadores tem entrado cada vez mais em discussão. Segundo dados da Previdência Social, os transtornos mentais estão entre os distúrbios que causam mais afastamentos no trabalho.

Entre os transtornos mais comuns estão a depressão e a síndrome de Burnout, que acomete 30% dos trabalhadores. Esses quadros são desencadeados por altos níveis de estresse e esgotamento mental, afetando não só a saúde das pessoas como também os resultados das organizações.

Mas o psicólogo organizacional pode ajudar a mudar esse cenário. Veja na sequência.

Como o psicólogo organizacional pode contribuir

A atuação do psicólogo em uma organização vem muito além do atendimento clínico. Primeiramente, ele compreende a estrutura de trabalho, as responsabilidades de cada setor e cargo, para então fazer uma análise da saúde mental coletiva da equipe.

Num segundo momento, ele pode entrar em mais detalhes, observando o comportamento de cada pessoa no ambiente de trabalho e os impactos de cada atitude no bem-estar de todos.

A partir disso, faz um diagnóstico da situação e passa a planejar, implementar e monitorar ações que contribuam para a melhoria do clima organizacional e da saúde e segurança dos trabalhadores.

O profissional pode, por exemplo, realizar entrevistas e atendimentos individuais, buscando identificar sinais de estresse, esgotamento mental, descontentamento com a empresa, entre outros, e traçar um plano de recuperação de cada trabalhador afetado.

Pode, ainda, atuar em conjunto com o setor de gestão de pessoas para combater alguns indicadores negativos e potencializar ações positivas dentro da empresa, como:

Redução do turnover

Turnover ou rotatividade de funcionários é um dos indicadores mais preocupantes para uma organização. Um alto índice de desligamentos gera insegurança interna, altos investimentos em treinamento de novos funcionários e fuga de recursos com processos de contratação e demissão constantes.

Com o auxílio de um psicólogo organizacional, a empresa pode compreender a raiz do problema e atuar de forma proativa na busca pela redução dessa taxa e aumento da retenção de talentos. Por esse motivo, a pós-graduação em Psicologia Organizacional pode ser um diferencial na carreira do profissional de recursos humanos.

Contratações mais assertivas

Processos de recrutamento e seleção costumam ser demorados e demandar um alto investimento por parte das empresas. Mesmo assim, muitas vezes, o profissional contratado não tem o perfil adequado para o cargo.

Essa situação pode ser solucionada com a participação de um psicólogo organizacional no processo de recrutamento e seleção. Ciente do perfil psicológico necessário para ocupar cada cargo, o profissional é capaz de realizar entrevistas e apontar quem são os candidatos mais preparados.

Engajamento e motivação

A motivação no trabalho é fator fundamental para a garantia da produtividade e resultados. Mas sabemos que ela não é linear. A disposição dos funcionários muda rapidamente, afetando o clima organizacional e, consequentemente, a qualidade do trabalho.

Mas, com a ajuda de um psicólogo organizacional, é possível desenvolver programas de motivação que estimulem constantemente o engajamento da equipe. Esse profissional pode, ainda, atuar de forma personalizada, descobrindo quais são os desejos e expectativas de cada trabalhador e, com base nisso, trabalhar para fazer coincidir os objetivos da organização e dos seus funcionários.

Gostou de conhecer melhor a atuação do psicólogo organizacional e gostaria de se especializar na área? Conheça a pós-graduação em Psicologia Organizacional do UniSales!

O Brasil ocupa a 54a colocação no ranking de performance mundial em logística. Algo que afeta não apenas o setor, mas também os demais segmentos de mercado que dependem dos serviços logísticos para operar. É o caso da distribuição de alimentos, combustíveis e até mesmo mercadorias, o que impacta inclusive o comércio eletrônico.

Um dos fatores que mais afeta a performance logística é a falta de infraestrutura rodoviária adequada. Num cenário ideal, seria necessário não só melhorar a qualidade das rodovias, mas também ampliar significativamente a malha rodoviária para conceder acesso facilitado a diversas regiões do país.

Outro ponto de atenção, estreitamente ligado à falta de um plano de melhoria e expansão da malha rodoviária, é a necessidade de profissionais especializados nesse segmento.

Se você se interessa pelo assunto, continue a leitura. Você vai conferir como uma pós-graduação em Infraestrutura Rodoviária pode te ajudar a se destacar como um solucionador de problemas no setor logístico.

Análise de infraestrutura e solução de problemas

O profissional especializado em infraestrutura rodoviária tem a capacidade de analisar o cenário atual, seja a nível municipal, estadual ou federal, e propor soluções que facilitem o transporte logístico em todo o território.

Para tanto, ele deve ter conhecimento não só do planejamento e implementação de infraestruturas rodoviárias, mas também sobre licenciamento ambiental, já que a construção de estradas e rodovias impacta significativamente o meio ambiente.

Mecânica dos solos é outro conhecimento indispensável ao profissional que pretende atuar no desenvolvimento de infraestruturas rodoviárias. A base na qual essas infraestruturas serão construídas deve ser segura, resistente e adequada ao que se pretende construir.

Planejamento, gestão e inovação

Quem deseja se especializar em infraestruturas rodoviárias também deve desenvolver sua capacidade de planejamento e gestão, já que lida com parcerias público-privadas, orçamentação, contratação de fornecedores e gestão de pessoas.

A inovação faz parte do seu dia a dia, portanto, estar atento às tendências e tecnologias que podem facilitar o seu trabalho é indispensável.

Gestão de projetos é outra competência que não pode faltar ao profissional. Cada nova infraestrutura planejada e implementada constitui um projeto, que pode fazer parte de um portfólio de projetos muito maior.

Nesse sentido, a comunicação, negociação e capacidade de liderança também são requeridas deste profissional.

Qualificação contínua

Mais de 60% de toda a carga é transportada via rodovias no Brasil. Isso coloca como principal desafio do setor logístico a busca incessante por uma infraestrutura rodoviária de melhor qualidade, que conecte verdadeiramente todo o país.

Com isso, seria possível levar produtos aos lugares mais distantes, reduzir o custo do transporte e facilitar o acesso a bens de consumo essenciais, como alimentos e medicamentos, por exemplo.

Diante disso, o que o profissional que atua no setor logístico, de estradas e rodovias e afins é qualificação constante. Afinal, é através do conhecimento que são encontradas soluções para os desafios que enfrentamos diariamente no país.

Sendo assim, por que não começar por uma pós-graduação? Além de contar com conhecimentos atualizados sobre o setor, você poderá compartilhar suas dificuldades com outros profissionais da área, desenvolver ideias e soluções em conjunto, que possam beneficiar não apenas uma, mas várias empresas ao mesmo tempo.

Gostou da ideia? Conheça melhor a pós-graduação em Infraestrutura Rodoviária do UniSales e destaque-se no mercado logístico!

fisioterapia-muscular-perna

Buscar qualificação profissional é uma constante na vida do fisioterapeuta. À medida que novos estudos e descobertas são publicados, o profissional antenado com as tendências da sua área tem a chance de aplicá-las em seu dia a dia e assim se destacar dos concorrentes menos informados.

Uma das maneiras de estar a par dos conhecimentos mais atuais do segmento é cursar uma pós-graduação em Fisioterapia. Mas, entre tantas opções de especialização, por qual especialidade optar?

Para ajudar você a solucionar essa dúvida, listamos cinco pós-graduações em Fisioterapia que estão em alta. Confira!

1. Fisioterapia Aquática

A Fisioterapia Aquática consiste na aplicação de técnicas de Fisioterapia dentro da água. Essa prática tem por objetivo reduzir o impacto nas articulações, melhorar o equilíbrio e reduzir espasmos e contrações musculares.

Também promove relaxamento muscular, ativação da circulação sanguínea e fortalecimento muscular, devido à resistência promovida pela água.

O profissional que se especializa em Fisioterapia Aquática pode atuar de forma autônoma, como consultor, gestor, auditor ou perito. Também está habilitado para atuar em empresas de segmentos diversos, como clínicas, academias, hospitais, clubes esportivos, entre outras.

2. Fisioterapia Respiratória

Anteriormente conhecida como Fisioterapia Pneumo Funcional, a Fisioterapia Respiratória é uma área bastante atrativa para profissionais que buscam uma pós-graduação.

Essa especialização tem por objetivo prevenir e tratar doenças do aparelho respiratório, como enfisema, asma, bronquite e insuficiência respiratória, entre outras.

Também pode ser aplicada a atletas e pessoas que desejam melhorar sua saúde respiratória, fornecendo mais oxigênio ao organismo. É possível, ainda, atuar em clínicas e hospitais, atendendo a pacientes que estejam hospitalizados.

3. Fisioterapia em Terapia Intensiva

A pós-graduação em Fisioterapia em Terapia Intensiva é destinada àqueles profissionais que desejam atuar no âmbito das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

Este profissional é determinante para a recuperação de pacientes em estado crítico, portanto, atua de forma integrada com outros profissionais, como médicos e enfermeiros.

Nesse contexto, cabe ao fisioterapeuta avaliar a saúde do paciente, prescrever e realizar tratamentos que contribuam para a recuperação deste, sempre em consonância com as diretrizes médicas estabelecidas para cada caso.

4. Fisioterapia do Trabalho

Lesões por esforço repetitivo (LER), desvios de coluna e outros problemas de saúde decorrentes de má postura e falta de móveis ergonômicos levam centenas de trabalhadores ao afastamento de suas atividades profissionais.

Cientes disso e da necessidade de manter a saúde e o bem-estar dos colaboradores, muitas empresas investem na contratação de fisioterapeutas do trabalho.

Esses profissionais têm por missão atuar na prevenção e tratamento de lesões decorrentes do ambiente de trabalho, visando manter a saúde dos trabalhadores em dia. Portanto, essa também é uma excelente área para quem deseja cursar uma pós-graduação em Fisioterapia.

5. Fisioterapia Musculoesquelética e Desportiva

Nossa quinta e última dica de pós-graduação na área de Fisioterapia é a Fisioterapia Musculoesquelética e Desportiva.

Essa especialização prepara o profissional para atuar junto a atletas profissionais e amadores, aplicando técnicas de prevenção e tratamento de lesões decorrentes da realização de atividades físicas.

O profissional especializado em Fisioterapia Musculoesquelética e Desportiva tem ampla aceitação em clubes desportivos, academias e clínicas especializadas, podendo atuar em conjunto com personal trainers e ortopedistas.

Gostou dessas dicas? Acesse agora a página da pós-graduação do UniSales e conheça todos os cursos!

Nas últimas décadas, ampliou-se consideravelmente o acesso à educação e o uso da tecnologia passou a ser uma das bases para um processo educativo mais eficaz.

No entanto, não basta colocar a tecnologia em sala de aula. É necessário desenvolver novas formas de ensinar e aprender, levando em consideração as necessidades pessoais de cada estudante.

Sendo assim, também é preciso estar atento às inovações do setor e buscar qualificação constante para oferecer novas possibilidades aos cidadãos de amanhã.

Saiba agora o que há de novo na área de educação e como uma pós-graduação pode te ajudar a se tornar um diferencial no mercado!

Neuropsicopedagogia

Uma área transdisciplinar e que atrai cada vez mais profissionais da área de educação é a Neuropsicopedagogia. Esse campo de estudo alia a Neurociência, a Psicologia Cognitiva e a Pedagogia para diagnosticar, prevenir e reabilitar distúrbios de aprendizagem.

Essa pós-graduação capacita professores, pedagogos e profissionais de saúde para atuar em escolas, universidades, institutos educacionais, hospitais, clínicas e brinquedotecas, entre outros.

Educação especial e inclusiva

Outra formação em destaque, a educação especial e inclusiva prepara professores, pedagogos, coordenadores e diretores para desenvolver práticas inclusivas em instituições de ensino e nas salas de aula, visando à escolarização de estudantes com necessidades especiais.

Assim, o profissional especializado na área está apto a interagir e auxiliar na educação de crianças, adolescentes, jovens e adultos com transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia, entre outros.

Tecnologias na educação

A correta aplicação e uso das tecnologias da informação e comunicação na educação também é algo que deve estar sempre na mira dos educadores.

Gamification, impressão 3D, realidade virtual e realidade aumentada são algumas das inovações que despontam como tendência para o universo educativo.

Se você gosta de unir educação e tecnologia, pode buscar uma pós-graduação em Educação que abra seus horizontes quanto às possibilidades que essas tecnologias trazem para o ambiente escolar e acadêmico.

Gestão da aprendizagem

Outra novidade que pode interessar aos profissionais do setor de educação é a gestão da aprendizagem. Essa área vem ganhando maior importância à medida que as instituições percebem que é necessário olhar para o desempenho de cada aluno individualmente.

Em uma pós-graduação em Gestão da Aprendizagem, o profissional de educação aprende a colocar a qualidade daquilo que é ensinado no centro da sua atuação, garantindo uma melhor apreensão por parte dos alunos.

Obviamente, esse esforço não é somente dos professores. Coordenadores de cursos, diretores e gestores educacionais devem estar alinhados com essa política, portanto, também são fortes candidatos para esse tipo de especialização.

Metodologias ativas de aprendizagem

Foi-se o tempo de apenas transmitir conhecimento, sem qualquer participação dos alunos. Hoje, é preciso desenvolver e aplicar metodologias de aprendizagem que coloquem os estudantes como protagonistas do seu próprio aprendizado.

É o que fazem as instituições de ensino que aplicam metodologias ativas de aprendizagem, dentre as quais podemos citar a sala de aula invertida e a aprendizagem baseada em projetos e desafios.

Ter uma pós-graduação em Educação com foco em metodologias ativas de aprendizagem pode colocar qualquer profissional na dianteira do mercado, tendo-se em vista que se trata de uma tendência que está se consolidando no mercado brasileiro.

Já pensou em unir a gestão da aprendizagem às metodologias ativas? Conheça o MBA em Gestão da Aprendizagem e Modelos Híbridos de Educação do Unisales!

psicologia

O psicólogo possui uma formação abrangente, o que possibilita o ingresso no mercado de trabalho por meio de diferentes formas de atuação.

Até mesmo na clínica, que é o segmento mais buscado por esse profissional, é possível desenvolver uma especialização que o diferencie dos demais. Algo imprescindível, já que a concorrência no mercado se torna cada vez mais acirrada.

Se você é psicólogo ou está concluindo a faculdade de Psicologia, não pode perder este post. Vamos apresentar 5 áreas da Psicologia para apostar em 2020. Confira!

1. Psicologia Organizacional e do Trabalho

A consciência de que a saúde física e mental dos trabalhadores é essencial para o sucesso é cada vez maior nas empresas. Afinal, pessoas saudáveis são mais produtivas, têm raciocínio mais rápido e solucionam problemas de maneira mais assertiva do que aquelas que passam por algum tipo de dificuldade.

Diante deste contexto, a presença do psicólogo organizacional é cada dia mais comum no cotidiano dessas organizações. Nelas, o psicólogo tem por missão avaliar o ambiente de trabalho e propor medidas que contribuam para o bem-estar geral dos trabalhadores.

Por esse motivo, a pós-graduação em Psicologia Organizacional e do Trabalho é um dos destaques para quem deseja se qualificar e buscar melhores oportunidades de carreira em 2020.

2. Psicologia Hospitalar e da Saúde

Outra área em que o psicólogo pode se destacar é a Saúde. O ano de 2020 está sendo marcado por epidemias de dengue, sarampo e coronavírus, doenças que afetam não só a saúde física, mas também mental das pessoas.

Nesse contexto, o papel do psicólogo é auxiliar os pacientes a passarem por esses momentos de dificuldade, rompendo pensamentos negativos e mostrando que existe um futuro à frente, livre dessas doenças.

No âmbito de saúde, o psicólogo também pode atuar no atendimento às famílias enlutadas, ajudando-as a passar por momentos difíceis.

Portanto, se você se identifica com esse propósito, pode optar por uma pós-graduação em Psicologia Hospitalar e da Saúde.

3. Psicologia Educacional

O mercado educacional vem passando por profundas transformações, especialmente no que diz respeito às metodologias de ensino-aprendizagem. Essas mudanças afetam não só os estudantes, mas também os professores, que precisam se reinventar para aderir às inovações do setor.

Psicólogos que desejam atuar no segmento educacional e auxiliar estudantes e docentes neste processo de adaptação podem fazer uma pós-graduação em Psicologia Educacional, mergulhando a fundo no ambiente acadêmico e seus desafios.

4. Psicologia Clínica

A Psicologia Clínica continua sendo de extrema valia para a população em geral e ganha novo fôlego com a possibilidade de atendimento online. Desse modo, profissionais que optam pelo atendimento clínico podem romper fronteiras geográficas e realizar atendimentos em todo o mundo.

Quem se identifica com a Psicologia Clínica pode fazer uma ou várias especializações, tendo-se em vista as inúmeras abordagens que um psicólogo pode adotar no atendimento clínico.

5. Psicologia Jurídica

Nossa última dica de pós-graduação em Psicologia para apostar em 2020 é a especialização em Psicologia Jurídica, uma área pouco difundida entre os profissionais da área.

Na Psicologia Jurídica, o profissional atua junto a juizados especiais, entidades educativas, varas cíveis, instituições carcerárias e organizações do terceiro setor, entre outras, auxiliando em processos que envolvem o âmbito jurídico.

O psicólogo especializado nessa área trabalha diretamente com processos de adoção, guarda provisória e permanente, divórcios, entre outros, orientando os envolvidos e avaliando os impactos socioemocionais de cada situação.

E aí, em qual área você vai apostar? Conheça as pós-graduações em Psicologia do Unisales e escolha a sua!

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