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Educação 4.0

Qual a importância das habilidades socioemocionais para o mercado de trabalho?

As 10 habilidades do profissional do futuro

Já faz tempo que conhecer muito bem um determinado processo era suficiente para ter um bom emprego. Hoje, além das competências técnicas, as empresas também querem pessoas com habilidades socioemocionais.

Mas afinal, o que são essas habilidades? Como desenvolvê-las para que você tenha sucesso na sua carreira?

Essas e outras respostas você encontra neste post. Continue a leitura!

O que são habilidades socioemocionais?

As habilidades não são todas iguais, nem são tratadas da mesma maneira. Por exemplo, você sabia que há dois grandes grupos, as hard skills e as soft skills?

O primeiro fala dos conhecimentos técnicos necessários para desenvolver uma função na prática. Por exemplo, saber operar um software de edição de vídeos. Já o segundo, tem relação com sua capacidade de se relacionar com as pessoas e o ambiente no qual trabalha.

É exatamente nesse segundo grupo que se encontram as habilidades socioemocionais. Elas são tão importantes que uma pesquisa feita em 2017 pelo Capgemini Digital Transformations Institute mostrou que aproximadamente 60% das companhias têm dificuldades para encontrar colaboradores com boas habilidades socioemocionais.

Até aí, deu pra entender o valor de ser uma pessoa hábil. Mas o que são habilidades emocionais mesmo?

Elas são aptidões relacionadas ao seu comportamento como profissional, com a sua personalidade em si.

Podemos incluir na lista de habilidades socioemocionais a capacidade de um profissional ser paciente, persistente e saber controlar seus impulsos. Além de ter a coragem para fazer o que seja necessário no momento certo, saber se comunicar, ter empatia pelos outros colaboradores e até mesmo saber lidar com frustrações.

As habilidades socioemocionais permitem que um profissional seja capaz de lidar com todos os tipos de situações que surgem na sua rotina de trabalho. Como exemplo, podemos citar os momentos de conflitos, a necessidade de atingir metas, superar desafios, entre outras.

É precisamente por isso que as habilidades socioemocionais são a chave para o futuro do bom profissional. Elas permitem que você desenvolva soluções de forma criativa e inovadora, contribuindo para a construção de uma ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

Como desenvolver habilidades socioemocionais?

O desenvolvimento das habilidades socioemocionais começa ainda na faculdade, por meio do uso de técnicas e metodologias de ensino inovadoras.

Se você pensar como a tecnologia mudou a forma de aprender, vai perceber que o aluno, agora, tem muito mais participação na sua formação. Só para dar um exemplo, a sala de aula invertida faz com que os estudantes sejam os principais decisores de seu aprendizado.

Sim, há coisas que dependem das instituições de ensino superior para a formação de excelência. Mas também cabe a você aproveitar todas as oportunidades que a educação do futuro lhe oferece.

Pense bem: há alguns anos, fazer uma faculdade era fazer parte de um ensino passivo, no qual o aluno era um mero espectador. Hoje, é você quem está na liderança do seu futuro acadêmico e da sua carreira.

E por falar em futuro e carreira, você já sabe como será a sua? Confira 7 reflexões que você precisa fazer para acertar no seu futuro profissional!

Todo mundo quer ser um profissional do futuro. Afinal, quem estiver preparado para enfrentar os desafios do mercado de trabalho nos próximos cinco ou dez anos terá mais chances de sucesso na carreira. Mas a pergunta que poucos sabem responder é: quais são as habilidades do profissional do futuro?

Se você também se faz esta pergunta e fica na dúvida na hora de obter as respostas, continue a leitura. Neste post, você vai conferir quais são os conhecimentos que as empresas mais apreciam nos jovens trabalhadores!

#01 Tecnologia

Se você parar para pensar, nem metade das tecnologias que usamos hoje existiam dez anos atrás. E mesmo as que já existiam, como os celulares, mudaram drasticamente nos últimos anos. Ou seja, a cada ano que passa, temos dezenas de novas tecnologias surgindo no mercado.

E no universo corporativo, isso também é bastante real. O uso de softwares de gestão e análise de dados é aumenta a cada dia, o que exige que os trabalhadores saibam lidar com essas tecnologias.

Portanto, uma das habilidades do profissional do futuro é, sem dúvida, estar a par das tecnologias que impactam sua profissão e dominá-las.

#02 Relações Humanas

Uma boa capacidade de se relacionar com os colegas, fornecedores, clientes e todas as pessoas que fazem parte do ambiente de trabalho é uma das habilidades que o profissional do futuro de ter. Isso porque, enquanto as máquinas assumem as tarefas manuais e repetitivas, as pessoas se dedicam cada vez mais a atividades que exigem comunicação, interação e relacionamento.

#03 Análise de Dados

Uma das características do profissional do futuro que você deve levar muito a sério é o domínio de Big Data, ou Análise de Dados. Os melhores especialistas serão capazes de compreender e decifrar grandes quantidades de informações e usar isso em favor dos negócios.

#04 Gestão do conhecimento

Além de entender e decifrar a enorme quantidade de dados aos quais podemos ter acesso hoje em dia, saber o que fazer com toda essa informação é uma das habilidades que você vai precisar. É o que chamamos de gestão do conhecimento.

#05 Multiculturalidade

Ser multicultural é mais do que conhecer várias culturas. É aproveitar todo esse conhecimento, combinando-o para criar novas soluções e possibilidades.

Ah, não podemos deixar de incluir os conhecimentos de idiomas neste caso! Aprender pelo menos uma língua estrangeira faz parte das habilidades do profissional do futuro e traz benefícios diretos para você. De fato, isso não é novidade, mas vai ganhar mais força ainda daqui pra frente.

#06 Colaboração Virtual

Este ponto está diretamente conectado com o primeiro que listamos, sobre tecnologia.

É preciso conhecer e ter domínio das ferramentas de colaboração virtual, como por exemplo: plataformas de compartilhamento de arquivos, redes sociais, softwares de comunicação, dentre outros recursos disponíveis para facilitar a gestão de empreendimentos e melhorar a produtividade.

#07 Pensamento crítico

O pensamento crítico é uma das habilidades do profissional do futuro que permitem a melhoria de processos, o desenvolvimento de novos métodos e a criação de realidades impensadas anteriormente.

#08 Liderança

Se você se perguntar como deve ser o profissional do futuro, não pode deixar de lado uma habilidade que sempre foi e continuará sendo fundamental em organizações de todos os tipos: a liderança. Esta competência reflete a capacidade de um profissional de fazer com que equipes trabalhem com eficiência.

#09 Capacidade de mudança

O mercado é cada vez mais dinâmico, em função da rapidez com que novas soluções são desenvolvidas. Dez anos atrás mal falávamos em Internet das Coisas (IoT), realidade virtual ou machine learning, por exemplo.

Diante da velocidade com que essas novas tecnologias são lançadas ao mercado, é fundamental que o profissional do futuro desenvolva a capacidade de se adaptar rapidamente a novos modelos de negócios, novos formatos de trabalho e, claro a novas tecnologias.

#10 Acreditar no crescimento pessoal

Qualquer profissional do futuro precisa aprender, crescer e evoluir. E se você tem uma mentalidade de crescimento, entende que suas habilidades e inteligência podem ser desenvolvidas. Essa pessoa sabe, ainda, que seu esforço por aprimoramento permitirá atingir novos objetivos. Por isso, é importante enfrentar desafios, aprender com os erros e perseguir o melhor de si mesmo, sempre.

Agora que você já sabe quais habilidades precisa desenvolver para ser um profissional do futuro, que tal conhecer 10 carreiras em alta que você precisa ficar de olho?

Os avanços tecnológicos das últimas décadas transformaram o modo como trabalhamos e interagimos em sociedade. Conceitos como Internet das Coisas, Big Data, Inteligência Artificial e Impressão 3D, entre outros, já são bastante comuns tanto em empresas quanto em nosso cotidiano.

Todas as mudanças provocadas por essas tecnologias tendem a se acelerar ainda mais, dando espaço ao que chamamos de 4a Revolução Industrial. Este processo, que já está acontecendo, não afeta somente a forma com que trabalhamos, mas também a maneira com que aprendemos.

Afinal, dezenas de novas profissões vêm surgindo, enquanto outras estão deixando de existir. E isso exige que desenvolvamos novas competências e habilidades para assumir os desafios que o mercado digital nos apresenta.

E quem é que nos ensina essas novas competências e habilidades? As instituições de ensino, é claro! Portanto, continue a leitura e saiba como as IES (Instituições de Ensino Superior) estão transformando a maneira de ensinar!

O que é Educação 4.0?

Educação 4.0 é um conjunto de estratégias de ensino que visa desenvolver nos alunos as competências necessárias para responder às demandas do mercado de trabalho e da sociedade durante a 4a Revolução Industrial.

Trata-se de um novo modelo de ensino, que faz uso intenso da tecnologia digital na educação para proporcionar experiências de aprendizado mais personalizadas e alinhadas com os objetivos profissionais e pessoais de cada estudante.

Como as IES estão lidando com a educação 4.0?

O modelo tradicional de ensino, fragmentado em disciplinas e baseado no modelo transmissional, já não atende à necessidade de aprendizado das pessoas.

Cada estudante tem conhecimentos e habilidades próprios, quer desenvolver determinadas competências e trilhar um caminho único na carreira. Dessa forma, é preciso flexibilizar o ensino e oferecer um processo de aprendizado personalizado.

É o que muitas instituições de ensino, como o UniSales – Centro Universitário Salesiano, estão fazendo. Confira:

Implementação de metodologias ativas de aprendizagem

As metodologias ativas de aprendizagem tornam o estudante o verdadeiro protagonista do processo de aprendizagem, uma vez que unem teoria e prática de forma dinâmica e alinhada com as necessidades do mercado de trabalho.

Os estudos de casos, a aplicação do conhecimento teórico em aulas laboratoriais e o desenvolvimento de projetos integradores, que são desafios reais do cotidiano apresentados aos alunos em sala de aula, desenvolvem no estudante não só o conhecimento teórico, mas, principalmente, a prática da profissão.

Essa dinâmica forma profissionais melhor preparados para assumir os desafios de sua profissão e responder mais rapidamente às demandas das empresas.

Foco em competências socioemocionais

Já faz bastante tempo que ouvimos dizer que as máquinas substituirão o ser humano em muitas das atividades profissionais que temos. E isso é uma verdade para aquelas funções estritamente operacionais.

Temos máquinas montando carros sozinhas, softwares coletando e analisando dados sem precisar de um ser humano e até chatbots conversando com online como se fossem pessoas de verdade.

É por essa razão que a Educação 4.0 foca não só no desenvolvimento de competências técnicas, mas, principalmente, em competências socioemocionais.

Resolução de problemas, gestão de conflitos, trabalho em equipe, criatividade, inovação, inteligência emocional e tomada de decisão são algumas das características que somente uma pessoa pode desenvolver e aplicar no mercado de trabalho.

Por esse motivo, as IES estão dando maior importância a esse tipo de competência durante as aulas, estimulando trabalhos em grupo, debates e atividades que despertam o pensamento crítico dos alunos.

Flexibilidade no ensino

A Educação 4.0 também traz uma nova dinâmica de ensino e aprendizagem para as IES: o chamado ensino híbrido, isto é, que alia o melhor do universo online e offline.

O conteúdo teórico, que pode ser lido e aprendido em qualquer lugar, é disponibilizado online, por meio de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Assim, o aluno pode estudar a qualquer momento, em qualquer lugar, quantas vezes achar necessário.

As dúvidas podem ser debatidas tanto em fóruns online quanto em sala de aula, nos encontros presenciais. É durante os encontros presenciais, também, que a teoria é aplicada na prática, por meio de estudos de casos e projetos interdisciplinares.

Bateu a curiosidade para saber mais sobre as vantagens da Educação 4.0? Baixe o e-book Educação do Futuro!

 

Você já assistiu a aula e o professor falando por horas e no final não se lembrava de quase nada? Já realizou um mesmo trabalho acadêmico durante todo o ano? Você já viveu esta situação?

Provavelmente sim. Esses são apenas alguns dos sinais de que a metodologia de ensino precisa ser repensada, a fim de torná-la mais atrativa para os alunos. De que adianta ter ótimas notas, se na hora de colocar o conteúdo em prática você não sabe o que fazer?

O que é Metodologia Ativa?

Uma nova forma de ensinar que torna o aprendizado mais efetivo. Os alunos interagem, trocam conhecimentos e experiências com intervenções pontuais do professor. A fim de estimular o envolvimento no processo de aprendizagem, os acadêmicos são desafiados a buscar soluções de desafios reais da profissão com base nos conhecimentos adquiridos.

A metodologia ativa enfatiza a importância da experiência para o aprendizado, de modo que a vivência traga a eficiência do que chamamos de aprender na prática. Desde o primeiro dia de aula, todo o aprendizado é consolidado nos laboratórios, nas atividades com a comunidade e nas soluções de problemas. Quando o aluno chega no mercado de trabalho, ele já tem uma boa experiência do dia a dia como profissional.

 

Como as metodologias ativas podem ajudar os alunos

Agora que você já sabe como é a metodologia, vamos conhecer os seus principais benefícios.

  • Desenvolvimento de competências técnicas e habilidades comportamentais

Estudos indicam que este tipo de metodologia ajuda os estudantes a desenvolver competências técnicas (como o pensamento crítico) e habilidades comportamentais (como adaptabilidade). Habilidade e competências essenciais para o sucesso no mercado de trabalho.

  • Retenção de conteúdo

Você já teve a sensação de que “aprendeu melhor” quando gostava de um determinado assunto? Quanto mais envolvido você estiver com algo, maior a chance de você aprender.

  • Autonomia

O ensino é baseado na elaboração de projetos, soluções de problemas reais e colaboração entre os alunos. Ao aprender fazendo, você tem a chance de conquistar autonomia e desenvolver sua visão empreendedora.

Metodologias ativas de aprendizagem: repensando os modelos educacionais tradicionais.

O Centro Universitário Salesiano – UniSales acredita no potencial da metodologia ativa para o sucesso do processo de ensino aprendizagem. Pensando nisso, a matriz curricular é organizada em competências, que aliam teoria e prática desde os primeiros momentos do curso.

A estrutura física e as salas de aula interativas, em que as salas deixam de ter carteiras enfileiradas e passam a ter mesas para grupos de até oito pessoas, favorecem a aprendizagem colaborativa e integração entre os estudantes, professores e monitores.

Queremos que você construa seu aprendizado e torne sua experiência universitária a melhor possível.

Decorar aquele excesso de texto para passar na prova, memorizar fórmulas, aprender matérias um pouco distantes da realidade, mas que servem para cumprir um cronograma, não entender como aquele conteúdo pode ser aplicado na prática. Essa é a realidade da maioria dos estudantes que cursam graduação hoje no Brasil.

No modelo tradicional os professores detêm o saber e transferem o conhecimento, aos alunos cabe se aprofundarem no conteúdo e desenvolver habilidades com experiências fora da faculdade, em estágios ou no primeiro emprego.

Mas a forma de ensinar e aprender vem mudando frente a um mercado desafiador em termos de complexidade, com empresas que necessitam de profissionais com capacidade de resolução de problemas e de tomar decisões.

De acordo com o professor Ryon Braga, reitor do Centro Universitário Uniamérica, instituição parceira do UniSales, o futuro das profissões se transforma constantemente e o ensino precisa se ajustar às novas demandas com currículos que potencializam a prática e experiência. “Esse modelo tradicional deixa um abismo entre a sala de aula e o mercado de trabalho, assim é comum os alunos fazerem perguntas sobre como um determinado conceito funciona no ‘mundo lá fora’. Mas vivemos uma época dinâmica em que a internet possibilitou que qualquer pessoa possa trabalhar de casa e para qualquer lugar do mundo. Portanto, o futuro das profissões mudou e a forma de ensinar terá que acompanhar”, afirma.

“O campo profissional quer pessoas com prática e experiência, network e currículo ajustados às necessidades de mercado”, destaca Braga. Além disso, segundo ele, existem novas competências tratadas dentro e fora da sala de aula que precisam ser levadas em conta. Visão analítica, pensamento crítico, trabalho em equipe e resolução de problemas complexos são algumas das atribuições procuradas em um profissional pelas empresas hoje.

Atenta às transformações globais, o Centro Universitário Salesiano tem investido e atualmente é uma das únicas instituições no país que já identificou os novos caminhos que o mercado aponta e os perfis de profissionais necessários para atender essa nova demanda.

O Centro Universitário já iniciou a implementação de um novo modelo educacional inovador com tecnologias educacionais e foco na personalização das ações que potencializam o processo ensino-aprendizagem. “Essa metodologia possibilita uma formação acadêmica em que o aluno trabalha com desafios e problemas reais da profissão”, explica Ryon Braga.

Os cursos passam a ser norteados para empregabilidade e currículo baseado em competências e projetos. Os alunos são levados a solucionarem desafios ligados ao dia a dia das profissões. Dessa forma, terão que ir a campo para coletar dados, entrevistar e desenvolver empatia com seu potencial cliente, por exemplo.  Já os professores, terão o desafio de explorar os conteúdos de forma contextualizada, com dinâmicas que permitam aos alunos desenvolverem competências importantes a partir de avaliação e feedback.

“Reestruturar e inovar com sustentabilidade, esse é o desafio.  A inovação traz sustentabilidade, nos proporciona sair do lugar comum e nos posiciona no mercado, a fim de competir com essa educação comoditizada dos grandes grupos”, destaca Ryon.

Sala de aula, UniSales

Você quer ter um curso superior para ter uma profissão e construir uma carreira, certo? Mas acaba ficando desanimado, pois não imagina passar quatro ou cinco anos sentado na cadeira, escutando os professores e com uma pilha de livros para ler? Saiba que você pode estar enganado — já ouviu sobre o ensino com metodologias ativas?

Esse modelo prevê aulas e atividades dinâmicas, com a participação ativa do aluno no processo de construção do conhecimento. Eles são instigados a participarem das aulas e atividades, ou seja, não ficam como meros ouvintes do professor que escreve no quadro ou exibe slides. O reitor da UniAmérica e consultor em educação do UniSales, Ryon Braga, explica a ideia. “Nesse método, o aluno inicia a prática desde o primeiro dia de aula, quando são desafiados por problemas reais, aplicando seus conhecimentos e habilidades adquiridos em aulas teóricas”, disse.

Também chamado de aprendizagem ativa, os conteúdos são vivenciados, partindo da premissa de que o estudante é o protagonista do processo de construção do saber e o professor, o mediador. Nessa interação os conceitos são compartilhados e o aluno ganha autonomia, o que favorece o pensamento crítico e a autonomia em tomada de decisões e resolução de problemas. Além disso, o uso de tecnologias, que fazem parte do universo dessa geração de estudantes, é muito bem-vindo nessa forma de ensino-aprendizagem.

Segundo Ryon Braga, a educação tradicional está sendo constantemente desafiada pelo impacto das tecnologias. “O ideal é que se ofereçam novos mecanismos de aprendizagem, como a sala de aula invertida, blended learning, ensino híbrido e realidade aumentada, que auxiliam o estudante na absorção efetiva do conteúdo”, disse.

As aulas e atividades em uma instituição com metodologias ativas, como no Centro Universitário Salesiano – UniSales, podem ocorrer de diferentes formas. “O objetivo é sempre proporcionar uma interação dinâmica entre os alunos, fazendo-os colocar a “mão na massa” e, desse modo, participar efetivamente do processo de aprendizagem”, afirma Braga.

A interação com o mundo digital, tão familiar para os estudantes, é levada para dentro da sala de aula.  Por isso, os alunos têm prazer e interesse em aprender, o que os incentiva a continuar no curso até a formatura. A instituição com metodologias ativas pode proporcionar boas experiências aos alunos, garantindo uma formação de qualidade. Além disso, promove o desenvolvimento de competências importantes para a vida pessoal e que serão valorizadas pelo mercado de trabalho.

Veja abaixo alguns conceitos desse modelo de ensino:

  • sala de aula invertida, já que o protagonismo é do estudante;
  • mediação do aprendizado com tecnologia;
  • leitura prévia de temas para serem discutidos em sala de aula;
  • aulas e atividades mais práticas com a participação efetiva dos estudantes;
  • estudo de casos, trazendo a realidade para a sala de aula;
  • aulas em laboratório.

Quais os benefícios para os alunos?

  • incentivo ao pensamento crítico;
  • autonomia do aluno para pesquisar e estudar;
  • estímulo ao empreendedorismo;
  • melhoria das habilidades de comunicação entre colegas e entre professor e aluno;
  • facilidade para a resolução de problemas;
  • estímulo ao trabalho em equipe.

Você já parou para pensar sobre o que faz um profissional de comunicação social atualmente?

São várias as vertentes que ele pode seguir: jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas, mídias digitais, rádio e tv, e por aí vai.

A questão é que essas áreas não são isoladas. Elas têm muitas semelhanças e integram-se umas às outras para construir o que chamamos de comunicação integrada.

E como as empresas estão, cada vez mais, integrando seus canais de comunicação para promover uma experiência única para seus clientes, cabe ao profissional de comunicação social conhecer o máximo possível de todas essas vertentes. Ou seja, é necessário ser um profissional completo.

Quer saber como se tornar um? Continue a leitura deste post!

O novo perfil do profissional de comunicação

Antigamente, cada profissional de comunicação tinha uma tarefa bastante específica: o jornalista trabalhava em jornais e revistas, o relações públicas nas grandes corporações e o publicitário nas agências de propaganda.

Com o avanço da internet e o surgimento do marketing digital, esses papéis foram se misturando e dando lugar ao profissional de mídias digitais.

Não é que as outras atividades tenham deixado de ser importantes. Elas apenas se transformaram para atender à necessidade das empresas de desenvolver estratégias de comunicação cada vez mais completas.

Diante disso, quem quer se destacar no mercado de trabalho tem que reunir os conhecimentos fundamentais de todas essas áreas e saber aplicá-los no dia a dia da profissão.

Está pensando se isso é possível? É sim. E nós vamos te explicar como. Confira a seguir!

O novos cursos de comunicação social do UniSales

A comunicação é um dos pilares de qualquer organização. Por isso, a Centro Universitário Salesiano está lançando três novos cursos:

  • Jornalismo;
  • Publicidade;
  • Mídias Digitais.

Até aqui, você deve estar pensando “ok, mas várias instituições de ensino ofertam esses cursos regularmente”. Mas, o que talvez você não saiba, é que você pode combinar as três graduações e se tornar um profissional de comunicação social completo em cinco anos.

Quer saber como isso funciona? Olha só:

Ao matricular-se no curso de Mídias Digitais, você se prepara para ser um profissional dedicado às estratégias online em apenas dois anos. Se quiser, você pode concluir sua primeira graduação e receber seu diploma normalmente.

Mas, se você quiser ir além, pode continuar estudando por mais dois anos e concluir também o curso de jornalismo ou então o de publicidade, conquistando um diferencial enorme para o seu currículo.

Para ficar ainda melhor, com apenas mais um ano de dedicação, você sai do UniSales formado em Mídias Digitais, Jornalismo e Publicidade! Já pensou nisso?

Recapitulando:

  • Mídias Digitais = 2 anos de formação
  • Mídias Digitais + Jornalismo ou Publicidade = 4 anos de formação
  • Mídias Digitais + Jornalismo + Publicidade = 5 anos de formação

Não é incrível? Então não perca mais tempo e comece a construir seu futuro de sucesso agora mesmo! Inscreva-se no vestibular do UniSales e seja um profissional de comunicação completo!

Você já reparou em como a tecnologia mudou a forma de aprender? Antes, o kit básico de todo aluno era composto por livros, cadernos, lápis e canetas.

Hoje, já vemos diversas pessoas com tablets, notebooks e smartphones. Isso é possível porque foram desenvolvidas novas formas de ensinar e aprender com tecnologias, integrando-as à sala de aula.

Que tal saber como aconteceu tudo isso? Continue a leitura!

Do ensino tradicional ao ensino 4.0

Se você conversar com seus pais, professores e familiares, vai saber que algum tempo atrás, para realizar qualquer tipo de pesquisa acadêmica era preciso recorrer às bibliotecas e aos livros físicos. Toda a informação de que dispúnhamos estava em formato impresso.

As aulas eram planejadas para que os professores transmitissem o máximo de conhecimento possível aos alunos durante 50 minutos. Assim, o formato das aulas era: o professor fala, o aluno escuta e anota o que acha importante para estudar em casa depois.

É claro que em algumas disciplinas, como Física e Química, por exemplo, existiam algumas aulas de laboratório. Mas nada comparado aos recursos que temos hoje.

Com o passar do tempo e a adoção cada vez maior de tecnologia, foram surgindo novas formas de aprender e ensinar. Na sequência, você confere como a tecnologia mudou a forma de aprender nos últimos anos.

Pesquisas online

A maneira mais conhecida com que a tecnologia mudou a forma de aprender e ensinar é a pesquisa online. Se antes tínhamos que recorrer a livros e jornais impressos, hoje temos milhões de informações disponíveis na web.

Essa facilidade trouxe mais agilidade nas pesquisas e na obtenção de conhecimento. No entanto, é preciso estar atento à qualidade das informações. Por isso, é importante buscar fontes confiáveis.

Buscando informações online, você tem mais possibilidades de se aprofundar nos assuntos abordados pelos professores, consultar outros pontos de vista e desenvolver sua própria opinião.

Dinâmica de jogos

Chamada de gamification, a dinâmica de jogos traz para o ambiente acadêmico estímulos que despertam o engajamento dos alunos.

A aprendizagem baseada em desafios é um bom exemplo. O professor lança um desafio que deve ser superado pelos alunos com base nos conhecimentos adquiridos ao longo das aulas.

Para deixar ainda mais emocionante, é possível criar uma competição saudável, em que cada desafio superado gera uma pontuação. Quem chega ao final do módulo com mais pontos, ganha um prêmio.

E como a tecnologia entra nisso tudo? Os desafios podem ser lançados por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, aplicativos para smartphones, por mensageiros instantâneos, como o WhatsApp, e até em grupos de redes sociais.

Tudo depende da criatividade do professor e da turma!

Ensino híbrido

Até bem pouco tempo atrás, a maioria dos cursos de graduação eram presenciais, o que exigia ir até a faculdade todos os dias, cumprir a carga horária de forma presencial e realizar todas as atividades de forma supervisionada pelos professores.

Como a tecnologia mudou essa forma de aprender? Possibilitando mesclar o ensino presencial com o ensino a distância.

Hoje, você pode cursar parte da graduação ou praticamente todo o curso online. As aulas teóricas são gravadas e podem ser acessadas a qualquer momento. O conteúdo fica disponível para download e a interação com professores e colegas se dá por meio de chats e fóruns.

Que tal saber mais sobre essa inovação? Leia o post Ensino híbrido: personalizando experiências no ensino superior!

Outro dia, falamos aqui sobre como as tecnologias digitais mudaram a educação e forma de aprender. Também mostramos como as novas ferramentas tecnológicas estão contribuindo significativamente para o aprendizado, principalmente quando bem utilizadas.

Até aí não foi tão difícil entender, ou mesmo estar de acordo, certo? Afinal de contas, quem não gosta de experimentar as ferramentas mais modernas na hora de estudar, aproveitando as melhores tecnologias digitais na educação?

Se você faz parte desse time, mas pensa que vamos falar de recursos que não estão ao seu alcance, fique tranquilo: o que vamos ver no artigo de hoje são possibilidades totalmente ao seu alcance. Vamos lá?

Tecnologias digitais na educação

Antes mesmo de entender que impactos as tecnologias vêm provocando na educação, é preciso conhecer o que mais parecia coisa de ficção científica, mas já faz parte da realidade de muitos estudantes.

Quer conhecer alguns exemplos? É só acompanhar nossa lista!

1. Lousas digitais

Você já deve achar o quadro negro (que na verdade é verde) algo super comum. Mas esse objeto tem uma longa história relacionada à educação. Sabia que as primeiras lousas eram literalmente feitas de pedra?

Depois, o avanço da tecnologia dos materiais permitiu que as lousas fossem feitas de placas, dos mais diversos materiais, e entrassem para o grupo das tecnologias digitais na educação.

Agora, o saudoso quadro negro deu mais um passo (e que passo!) em direção ao futuro e se transformou em um quadro interativo, mais conhecido como lousa digital.

Diferentemente do seu antepassado, a nova versão é capaz de reproduzir vídeos, interagir com o movimento e, melhor ainda, mostrar tudo isso ao mesmo tempo na tela do seu computador.

2. Realidade aumentada

Se tem algo que caiu como uma luva para a nova era da educação 4.0 foi uma das mais impressionantes tecnologias digitais na educação: a realidade aumentada.

Se você pensou diretamente em óculos tridimensionais que lhe fazem sentir-se dentro de uma baleia (se for uma aula de biologia, digamos), está certo.

Mas a realidade aumentada também tem outros tipos de aplicações. Por exemplo, existem aplicativos que permitem que você acesse conteúdos extras ao apontar sua câmera para um folder.

Em cada marcador é possível reproduzir um vídeo — ou outros formatos — que apresenta mais informações.

3. Gamification

Há tecnologias digitais na educação que surgem a partir de dispositivos, e há dispositivos que surgem a partir de coisas super legais. E o que pode ser mais interessante que vincular uma competição ao aprendizado?

Um bom exemplo aplicado às tecnologias digitais na educação é o aplicativo de idiomas Duolingo. Ao assimilar os conteúdos e interagir, se o estudante errar, precisa esperar para continuar “jogando”. Assim, o aluno vai passando de fase e atingindo novos objetivos.

Com tanta coisa à disposição, você pode até se perguntar que impactos as tecnologias digitais vêm provocando na educação. Uma coisa é certa: as novas ferramentas evoluíram e mudaram totalmente o que a gente conhece como rotina de estudos, e para melhor!

Quer conhecer outras formas inovadoras de aprender? Confira o e-book Educação do Futuro: desenvolva seu potencial e tenha uma carreira de sucesso!

Quantas coisas interessantes estão acontecendo no mundo da educação, não é mesmo? Estávamos tão acostumado a só ter um formato de estudo à disposição, a famosa e tradicional faculdade presencial. Agora, as novas metodologias ativas de aprendizagem estão mudando tudo o que conhecíamos.

Dentro do universo de novas técnicas, ferramentas e possibilidades, vale a pena falar da sala de aula invertida. Neste formato, os papéis são trocados. O professor passa a ser um mediador e orientador, enquanto os alunos é que tomam a iniciativa de conduzir seu aprendizado.

Quer saber mais? Siga com a gente!

Onde nasceu a sala de aula invertida?

Para você entender melhor, vale a pena saber que a sala de aula invertida nem é tão antiga. Ela inaugurou sua participação na educação em 2007, ou seja, há somente 12 anos! Os professores americanos Jonathan Bergman, Karl Fisch e Aaron Sams buscavam melhorar o ensino tanto presencial como online.

E o que eles fizeram? Na busca de minimizar a perda de aulas (em relação às faltas dos alunos), os criadores começaram a gravar os conteúdos das aulas e compartilhar com os alunos antes do dia das aulas.

Dessa forma, os alunos assimilavam as informações previamente e, no momento presencial, eram desenvolvidas atividades práticas com base nos conteúdos distribuídos.

O que aconteceu, então? Os criadores desta metodologia perceberam que as notas dos estudantes melhoraram.

Vantagens da sala de aula invertida

A educação 4.0 chegou para mudar totalmente a forma como nos relacionamos com os estudos universitários. E o ensino híbrido está aproveitando todas as vantagens da sala de aula invertida, que funciona de acordo com alguns pilares fundamentais:

O aluno está no centro das decisões

O professor, aqui, atua como uma espécie de ‘coach educacional’. Neste sentido, o aluno tem todo um leque de conteúdos à sua disposição, fornecidos pelo professo. Mas também pode se aprofundar em temas e questões que sejam de seu interesse particular.

Respeito ao ritmo de aprendizado individual

Você tem todo o tempo do mundo para estudar o que quiser, sempre que tiver relação com os conteúdos da sala de aula invertida da qual você participa. Não precisa estar necessariamente condicionado somente ao tempo da sala de aula.

Interação como forma de exercitar suas habilidades

Na hora da aula é quando os alunos podem colocar em prática o que aprenderam previamente. Para isso, precisam também se posicionar e compartilhar suas ideias e opiniões sobre os temas.

Isso, feito em conjunto, mas mantendo o aluno como protagonista do seu aprendizado, permite que as informações sejam efetivamente transformadas em conhecimentos.

Tecnologia como facilitador do ensino

Sabemos que a tecnologia mudou a forma de aprender ao permitir que novas metodologias de ensino inovadoras pudessem ser materializadas. Neste caso, a sala de aula invertida se apoia em plataformas digitais, vídeos, áudios e outros conteúdos digitais para facilitar o acesso ao que o aluno precisa ver antes da hora da aula.

O que esperar da educação daqui em diante?

A sala de aula invertida é uma das muitas faces das metodologias ativas no ensino. Pode dar adeus aos velhos formatos de ensino, onde o aluno era um mero coadjuvante do seu próprio processo de aprendizado.

Acreditamos que teremos melhores profissionais no mercado, capazes de atender às novas demandas da sociedade, com mais segurança, propriedade e alinhados com os novos tempos.

E por falar nisso, que tal conferir o que o mercado de trabalho espera de você? Acesse o post e descubra!

Qualquer coisa, para funcionar bem, precisa ter o melhor à sua disposição. Para dar um exemplo, pense em uma empresa: ela precisa da melhor tecnologia, das melhores técnicas e ferramentas, de uma infraestrutura de ponta e, naturalmente, de equipes eficientes.

Entre as necessidades citadas, encontrar uma mão de obra especializada é um dos principais problemas das companhias e pode até afetar o crescimento do país. De fato, a gente pode pensar o mercado de trabalho como uma competição.

E como se ganha da concorrência? Sendo o melhor, é claro!

O que o mercado de trabalho espera de mim?

Antes de pensar o que o mercado de trabalho espera de você, é preciso entender o que define um bom profissional. Ou seja, do que está feita aquela pessoa tão buscada para ocupar um posto? Quais devem ser suas qualidades, iniciativas, capacidades e características?

Para ficar mais claro, selecionamos algumas informações para que você possa entender o que o mercado de trabalho espera de um jovem profissional. Confira:

Resiliência

Entre as habilidades do profissional do futuro, a resiliência é uma das características que servem, inclusive, para a vida pessoal. Ou seja, trata-se da capacidade de recuperação de um indivíduo frente a problemas que possam surgir na rotina de trabalho.

Imagine que aconteceu um inconveniente na linha de montagem e isso afetou toda a produção do dia. Você iria cruzar os braços e esperar a solução cair do céu?

Claro que não! Como bom profissional, o melhor é buscar alternativas para seguir com os trabalhos, acionar rapidamente a assistência técnica ou aproveitar o tempo para adiantar outros serviços.

Multiculturalidade

Multi-o-quê? Para você entender melhor, o mundo e a sociedade estão cheios de características diferentes. Assim, podemos entender que há várias formas de fazer a mesma coisa. E cada cultura tem a sua maneira de lidar com suas necessidades específicas.

Então, quando pensar no que o mercado de trabalho espera de você,  entenda que uma pessoa que conhece várias culturas tem mais capacidade para propor soluções alternativas.

Sabe aquele termo “pensar fora da caixa”? Isso significa que uma pessoa é capaz de expandir seu raciocínio e criatividade.

Relacionamento interpessoal

Você pode ser o maior especialista em algo, mas se não souber se relacionar com as equipes com as quais desenvolve suas atividades profissionais, provavelmente todo o seu conhecimento será em vão.

É necessário contar com habilidades socioemocionais para conseguir fazer com que ideias se materializem como resultados. Mas, o que o mercado de trabalho espera de você neste sentido?

Que você possa estabelecer vínculos, estimular as pessoas a realizar suas tarefas, saber ouvir, ter um olho crítico para entender o contexto no qual inserido e respeitar sua equipe de trabalho.

Comunicação

Tudo isso que comentamos sobre o que o mercado de trabalho espera de você também precisa ser acompanhado de uma excelente capacidade de comunicação.

Imagine ser resiliente, multicultural, relacionar-se bem, mas não conseguir comunicar o que você quer compartilhar com os outros?

É a comunicação que viabiliza as relações sociais, que permite que você tenha suas ideias compreendidas e que constrói a base de um bom networking. Sendo assim, ela é indispensável para quem quer se dar no mercado de trabalho.

Agora que você já sabe o que o mercado de trabalho espera de você, invista na sua carreira. Venha para o Centro Universitário Salesiano!

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