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8 jovens empreendedores para você ter como exemplo

Empreendedorismo sustentável: o único caminho para um futuro de sucesso

O empreendedorismo tem crescido no imaginário do jovem brasileiro. Não mais interessados em ganhar um salário fixo em trabalhos que não correspondem aos seus interesses pessoais e profissionais, esses jovens empreendedores correspondem a 20,3% dos brasileiros entre 18 e 24 anos. 

Seja no empreendedorismo digital, de franquias ou mesmo no empreendedorismo social, as vantagens para esses jovens são muitas: autonomia, possibilidade de trabalhar com o que se gosta e perseguir um propósito de vida. 

A jornada pode não ser fácil, mas a gente garante: ela se tornará ainda mais inspiradora quando você conhecer esses 8 jovens empreendedores e empreendedoras que estão fazendo a diferença no mundo. 

1. Anna Luísa Beserra Santos

O Brasil está cheio de exemplos de jovens empreendedores com negócios que unem inovação e responsabilidade social. Esse é o caso de Anna Luíza, de 22 anos, criadora da tecnologia inédita de tratamento de água de cisterna com a luz solar, até então a única tecnologia do tipo no mundo.

Com passagem em universidades da Bahia, de São Paulo, da Suíça e dos Estados Unidos, Anna também é fundadora da startup Safe Drinking Water For All – SDW, um negócio de impacto social cujo objetivo é desenvolver tecnologias hídricas e de saneamento que incrementem a qualidade de vida de populações vulneráveis. 

Só essa atuação já justifica o porquê da Anna Beserra estar nesta lista, não é? Vamos contar então outros feitos dessa jovem: a empreendedora já recebeu diversos prêmios por sua atuação, dentre eles o “Mude o Mundo como uma Menina 2019”, o “Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade” e o “Jovens Campeões da Terra”, da ONU. 

2. Eduardo Lyra

Esse jovem empreendedor brasileiro está na lista da Forbes dos jovens mais influentes abaixo dos 30 anos! E como muitos jovens brasileiros, sua história é repleta de superação, uma verdadeira inspiração para quem busca empreender com propósito. 

Lyra, de 32 anos, é o criador da organização social Gerando Falcões, que promove programas de qualificação profissional, oficinas esportivas e culturais, dentre outras iniciativas, como a cooperativa de costura. A gestão de tudo isso é extremamente profissional, com indicadores, metas, planos de carreira e gratificação aos funcionários. 

3. Emicida

Surpreso? Emicida não é somente rapper e compositor, como também o criador do Laboratório Fantasma, empresa que é referência em merchandising de artistas e que também atua na venda de produtos voltados para consumidores da indústria da música, de itens de moda a livros e discos. 

Emicida é um ótimo exemplo sobre como conferir viabilidade financeira a negócios da indústria criativa. Desse exemplo é possível entender que o jovem empreendedor deve estar acessível a oportunidades, conhecer bem o público e buscar coerência ao seu negócio. 

4. Monique Evelle

Essa jovem empreendedora baiana é criadora do Desabafo Social, laboratório de tecnologias sociais com atuação nos ramos da educação, comunicação e geração de renda.

Além de atuar com o laboratório, Evelle também é sócia da Sharp Inteligência Cultural — empresa de reputação de marcas — e autora do livro “Empreendedorismo Feminino: olhar estratégico sem romantismo”. Toda essa atuação rendeu à jovem o reconhecimento pela Forbes como “30 under 30”, lista em que figuram jovens empreendedores e inovadores de destaque.

De bônus, trazemos algumas dicas da Evelle para os jovens empreendedores que estão iniciando nesta jornada: 

  • Ter um bom plano de negócios;
  • Investir em um bom pitch;
  • Preparar-se para vender a sua ideia. 

É ou não uma ótima inspiração?

5. Nina Valentini

Já ouviu falar no movimento arredondar? Ele consiste em transformar seu troco das compras em micro doações a projetos sociais. A iniciativa foi idealizada por Nina Valentini, jovem de 29 anos finalista do Prêmio Empreendedor Social de Futuro. 

Apesar de não ter fins lucrativos, o projeto é um ótimo exemplo de empreendedorismo na área social. O projeto soma-se a outros no currículo de Valentini: a jovem desde os 14 anos atua em projetos de impacto social e já participou da Aliança Empreendedora, que busca apoiar negócios de microempreendedores de baixa renda. 

6. Samir Lakhani

Sabia que, em alguns países em desenvolvimento, apenas 1% das famílias têm acesso a sabonete? Para amenizar essa realidade, Samir Lakhani criou em 2015 o Eco-Soap, iniciativa que trabalha para salvar, higienizar e fornecer sabão reciclado de hotéis. 

Lakhani também já desenvolveu projetos de soluções de iluminação solar no Camboja, Bangladesh e Nepal. A atuação de Samir já rendeu a visibilidade na lista Forbes de 30 under 30, o prêmio Unilever Jovens Empreendedores e uma palestra TEDx.

7. Sérgio Andrade

Sérgio Andrade foi vencedor do prêmio Empreendedor Social da Folha, em parceria com a Fundação Schwab, em 2015. A premiação trouxe Andrade como um destaque entre os 140 jovens empreendedores que concorriam ao título, com o projeto Agenda Pública.

A Agenda Pública é uma iniciativa que atua em todo país por meio de parcerias entre governo, sociedade e empresas privadas com o objetivo de aprimorar o serviço público brasileiro.

O trabalho é feito por meio de consultorias que buscam melhorar aspectos da gestão das organizações públicas e incentivar a participação social em questões de interesse público. 

8. Davi Braga

O mais jovem empreendedor da nossa lista tem 19 anos, mas foi aos 13 que iniciou a sua jornada, criando uma startup de lista de material escolar. A ideia veio para ajudar a mãe, dona de uma loja de materiais escolares que possuía dificuldades em vender os produtos. Da dificuldade, Davi Braga conseguiu inspiração para a criação do seu primeiro negócio. 

De lá para cá, Davi já fez um TEDx e passou a faturar mais 600 mil reais. Hoje é CEO do Jovens Protagonistas, iniciativa que busca auxiliar jovens na jornada empreendedora, aliando retorno financeiro e felicidade (esse, aliás, foi o tema do TEDx do “Davizinho Braga”, como era chamado à época). 

Desta lista de jovens empreendedores para se ter como exemplo, extraímos uma boa lição: empreender é algo possível.

Ao aliar o seu propósito de vida a conhecimentos em gestão, somando-se a isso uma boa dose de trabalho e perseverança, você conseguirá criar negócios incríveis que impactam positivamente a vida de muitas pessoas!

Inspirar-se nesses exemplos é o primeiro passo. O próximo é entender como ser um jovem empreendedor no Brasil!

O empreendedorismo tem inúmeras possibilidades, mas uma delas está ganhando cada vez mais espaço entre as marcas e entre os consumidores. É o empreendedorismo sustentável, que alia a geração de lucros com iniciativas socioambientais.

Mais que uma tendência, esse tipo de empreendedorismo já é quase obrigatório para ter espaço no mercado. Ele gera resultados no desempenho da empresa, motiva os colaboradores e ainda ajuda o nosso planeta. 

Neste post, vamos explicar o que é o empreendedorismo sustentável e mostrar como aplicá-lo. Continue a leitura!

O que é empreendedorismo sustentável?

Empreendedorismo sustentável é um tipo de empreendedorismo que envolve não apenas a produção e o lucro, como também a atenção com o impacto ambiental e social das atividades da empresa. Neste modelo de negócios, os ganhos financeiros são importantes, mas estão sempre alinhados ao comprometimento com a sociedade e com o meio ambiente. Ou seja, sua característica principal é a gestão humanizada, que não considera apenas números e metas, como também as consequências de seus projetos, produtos e serviços para o mundo.

Para praticar o empreendedorismo sustentável é necessário que a organização adote um posicionamento contra o desperdício e a degradação ambiental. Ela deve demonstrar preocupação com as pessoas afetadas por suas atividades, sejam elas colaboradores, a população no entorno das instalações ou os consumidores de seus produtos, por exemplo.

Podemos dizer ainda que o empreendedorismo sustentável é um tipo de empreendedorismo menos individualista e mais benéfico para a sociedade. É uma alternativa equilibrada de empreender e se comprometer com a sustentabilidade, ainda que de maneira local.

A expansão do empreendedorismo sustentável

De acordo com uma pesquisa realizada em 2017 pela Unilever, um terço dos consumidores prefere adquirir produtos de marcas que são comprometidas com causas sociais ou ambientais. A partir dela, foi constatado que as pessoas escolheriam marcas mais sustentáveis se suas embalagens e propagandas deixassem claras suas ações de sustentabilidade. 

Diante disso, vemos que o empreendedorismo sustentável está crescendo no Brasil e no mundo. Cada vez mais empresas adotam esse tipo de empreendedorismo, que movimenta mais de 60 bilhões de dólares e cresce 7% a cada ano. 

Como ser um empreendedor sustentável?

O discurso da sustentabilidade é comum, mas aplicar verdadeiramente esse conceito requer ação. Ter esse diferencial requer algumas iniciativas, que fazem toda a diferença para ser um empreendedor sustentável. Veja aqui como começar:

Estabeleça sua missão

Na hora de fundar ou de remodelar uma empresa, é muito importante estabelecer objetivos. O famoso trio “missão, visão, valores” parece simples, mas requer muita reflexão sobre o papel da empresa na sociedade e como ela quer ser reconhecida.

A Missão, em específico, é o motivo da empresa existir, seu propósito e foco de todos os esforços dos colaboradores. Na Missão de empresas que praticam o empreendedorismo sustentável, deve haver uma referência ao seu lado socioambiental. 

Ou seja, use a Missão para dizer o que sua organização pretende fazer pelo mundo. Veja o exemplo da empresa Eucatex, que produz pisos, portas e painéis de MDF: “Missão: Utilizar recursos naturais de forma sustentável para gerar florestas renováveis de alta produtividade, com custos competitivos, promovendo o crescimento social”. 

A Missão serve como orientação para os funcionários, para formar a cultura organizacional e para mostrar aos clientes qual é o seu objetivo principal. Ela deve ser clara e direta, e pode mudar à medida que a empresa cresce.

Estudo das atividades da empresa

Para caminhar em direção à responsabilidade socioambiental, é preciso analisar o funcionamento da empresa e encontrar focos de melhoria. Para isso, você pode conversar com os responsáveis por cada setor ou rever os processos planejados para cada um deles. Assim, as tarefas de rotina são avaliadas e repensadas.

Contabilize o desperdício que a sua organização produz, seja em material de escritório, copos descartáveis ou qualquer outro. Pense em medidas de redução de desperdício, como distribuir canecas personalizadas, diminuir o consumo de energia elétrica, de água ou reduzir o uso de papel, por exemplo.

Considere a origem dos insumos usados na sua empresa, dando prioridade aos fornecedores que também têm iniciativas sustentáveis. Reduzir o uso de matéria prima animal ou de produtos que são testados em animais é outra forma de diminuir o impacto ambiental sem alterar nenhum processo interno. A reciclagem também é de fácil adoção e impacto positivo na natureza.

Reflita ainda sobre o impacto da empresa, seja em termos econômicos ou ambientais. As pessoas que moram ou trabalham no seu entorno podem se beneficiar das suas atividades de alguma forma? Se você estiver com dificuldade para visualizar uma forma de impactar positivamente a comunidade, converse com uma ONG ambiental da sua região em busca de parceria.

Equipe diversa

Você sabia que equipes com diversidade são mais produtivas e criativas? Contratar pessoas de etnias, gêneros e orientação sexual diferentes entre si é benéfico para a empresa e também para a sociedade.

A inclusão de pessoas historicamente discriminadas contribui para que elas tenham maior representatividade e melhorem suas condições de vida, diminuindo assim o preconceito no futuro.

A inclusão pode ser usada no projeto de marketing da empresa, ao mesmo tempo em que é uma poderosa ferramenta de inovação

Consciência coletiva

Além do fundador da empresa, é importante que todos os funcionários estejam atentos aos objetivos e princípios da organização. Por isso, criar uma consciência socioambiental coletiva é importante.

Assim, faça uma reunião com os colaboradores e explique a missão da empresa, mostrando o que é importante para aquela organização, além dos resultados financeiros. Fale sobre educação ambiental, preservação, consumo responsável, entre outros temas que se relacionam com as atividades da empresa.

Investir na conscientização é fundamental para que todos utilizem os recursos de maneira responsável e sigam as orientações da diretoria. O empreendedorismo sustentável funciona muito melhor quando todos os envolvidos trabalham com a mesma finalidade, e não apenas seguem normas.

E o empreendedorismo verde?

Empreendedorismo verde é um dos ramos do empreendedorismo sustentável e é definido como o tipo de empreendedorismo que inclui ações para preservação da natureza, aliadas aos objetivos empresariais. 

Uma empresa verde é aquela que se baseia em três fundamentos: reutilizar, reduzir e reciclar. Assim, são organizações com pouco ou nenhum desperdício, consumo consciente e diminuição do lixo. 

Tornar-se um empreendedor sustentável é um desafio que vale a pena. Ter um impacto positivo no mundo é uma grande motivação e o valor de mercado de produtos e serviços sustentáveis promete continuar crescendo.

Aqui no UniSales, você recebe todo o apoio para se tornar um empreendedor ou empreendedora sustentável. Conheça os cursos do UniSales MOB e os diferenciais que te ajudarão a empreender com sucesso nessa área!

Algum tempo atrás, só era possível comprar ou vender alguma coisa se o consumidor fosse até a loja buscar o produto. Mas, hoje, com o crescimento da internet e a conexão de banda larga mais acessível, as relações comerciais entre empresa e consumidor mudaram muito.

Os meios digitais facilitaram tanto a vida dos consumidores quanto a de quem deseja ser dono do próprio negócio, possibilitando ter um comércio de forma menos burocrática e mais lucrativa.

Pesquisas demonstram que o empreendedorismo digital é um segmento que só cresceu nos últimos anos, “salvando” a economia durante a pandemia do COVID-19, pela comodidade de adquirir qualquer produto sem sair de casa.

Além do custo reduzido, pela internet, você pode atrair um público maior do que apenas os consumidores do seu bairro. E mesmo que já seja dono de uma loja física, é necessário levar sua empresa para o meio digital, uma vez que a internet é uma fonte inesgotável de novos clientes!

Quer saber como iniciar sua carreira no empreendedorismo digital e aproveitar tudo o que esse mercado oferece? Neste artigo, você confere todas as dicas!

Razões para ingressar no empreendedorismo digital

Já citamos alguns benefícios logo no início deste texto, mas, nas próximas linhas, vamos explicar melhor por que vale a pena investir em um empreendimento digital. Veja as vantagens:

Mobilidade e independência profissional

O trabalho remoto é um formato já adotado em outros países e empresas multinacionais, que, finalmente, está se popularizando no Brasil. Tornando-se um empreendedor digital, você mesmo faz o seu horário de trabalho, sem a necessidade de ficar preso a um escritório.

Negócio escalável

A internet oferece muitas ferramentas e canais de vendas. Utilizando as estratégias certas — redes sociais, conteúdo, SEO — é possível alcançar grande visibilidade, levando sua marca a lugares que você não poderia alcançar em um modelo de negócio tradicional.

É claro que tudo depende do seu produto, mas você pode começar com localidades mais próximas e enviando produtos pelo correio. Mais adiante, vamos mostrar que é possível ganhar dinheiro na internet sem se preocupar nem com a logística.

Redução de custos

O processo de abertura de um negócio online é bem mais simples, pois o empreendedor digital não precisará obter um ponto comercial, muito menos as licenças exigidas pela prefeitura.

Tudo o que você deve fazer é contratar um bom serviço de hospedagem e adquirir um domínio (nome do site), para colocar o seu site no ar.

Ah, também é importante prever o custo com os serviços de web design e ferramentas necessárias para alavancar o negócio na rede. Mas, mesmo assim, os custos iniciais e fixos do empreendimento não chegarão nem perto do que você teria com uma loja física, como água, luz, telefone, funcionários etc.

Saiba como iniciar o seu negócio pela internet em 6 passos

1. Escolha um nicho de mercado

Já é possível vender de tudo na internet, dos bens de consumo mais comuns até os produtos personalizados. Por isso, para ter mais chances de sucesso nessa empreitada, é importante focar em um produto ou serviço com o qual que realmente tenha afinidade e, de preferência, seja uma novidade no mercado.

2. Desenvolva sua persona

Anunciar seu produto sem definir seu consumidor ideal é um erro que muitos empreendedores digitais cometem. Portanto, invista o tempo que for necessário para mapear a sua persona, descobrindo as suas principais características, estilo de vida e desafios que o seu produto e serviço pode ajudá-la a vencer. 

3. Monte seu plano de negócios

Assim como em um negócio tradicional, você não pode lançar um negócio online sem ter um planejamento detalhado com objetivos e metas de crescimento. Esse planejamento deve incluir o estudo sobre o seu nicho e a persona.

4. Estude os formatos digitais

Vender produtos físicos na internet montando um e-commerce pode ser um ótimo negócio, desde que você tenha recursos para investir em uma estrutura de armazenamento, logística de entrega e ofereça produtos de qualidade, já que a concorrência com as lojas online será muito grande.

Porém, se você está começando no empreendedorismo digital e não tem muito dinheiro, o mais indicado é criar produtos exclusivos, de acordo com o seu conhecimento e habilidades. 

Pode ser fazendo artesanato e criando peças personalizadas, por exemplo. No entanto, a maior aposta do empreendedorismo digital é algo que não necessita de investimento em matéria-prima ou estoque. Você pode vender o seu conhecimento.

É isso mesmo. Há muita gente se destacando na internet com a venda de cursos ou livros online, que são produtos digitais que não dependem de logística para chegar aos clientes. Basta clicar um botão para baixar no seu dispositivo ou acessar numa plataforma online, com muita comodidade e rapidez.

O produto digital possui um custo muito menor de produção e pode ser vendido a um preço mais elevado. Se você pretende oferecer serviços que requerem acompanhamento constante do cliente, como uma consultoria, você pode cobrar mais por isso. Isso sem falar na escala, que, como já explicamos, é a possibilidade de comercializar seu produto para pessoas em todo o Brasil ou até mesmo do exterior.

5. Fique de olho na concorrência

O empreendedorismo digital tem muitas vantagens, mas não se pode ignorar a concorrência, que está cada vez mais acirrada. Por isso, a entrada no mercado digital requer uma atenção ainda maior com os concorrentes.

Assim que definir o seu nicho de atuação, descubra quais as empresas que mais se destacam e o que elas oferecem como diferencial. Isso pode ser feito de forma muito simples, acessando o site oficial ou as redes sociais dessas empresas.

6. Conheça as ferramentas de marketing digital e crie suas páginas profissionais nas redes

E por falar em redes sociais, elas são uma grande aposta para alavancar o seu negócio na internet, por três motivos:

  • O acesso a elas é gratuito.
  • Uma boa gestão de redes sociais, com conteúdo frequente e adequado ao seu público, garante maior visibilidade do seu negócio digital na internet sem investimento em anúncios.
  • Segundo um estudo da Nuvem Shop, plataforma de e-commerce, as transações nas redes sociais já representam 22% das vendas no comércio eletrônico, e 75% desse total é feito pelo Instagram, interagindo com posts comuns ou patrocinados (anúncios).

O empreendedorismo digital pode ser uma ótima alternativa para você, que está iniciando sua vida profissional agora, ou está buscando uma mudança na carreira.

Já sabe tudo sobre empreendedorismo digital? Então não perca mais tempo e comece a desenvolver seu negócio hoje mesmo!

O empreendedorismo é uma característica pessoal, que diz respeito à capacidade de uma pessoa para desenvolver soluções, perceber oportunidades e ter a iniciativa de gerar mudanças. Essa palavra também está relacionada à criação de empreendimentos, ou seja, responsabilizar-se por um projeto ou empresa. Nesse sentido, existem vários tipos de empreendedorismo.

Todos eles exigem persistência e comprometimento e, quando bem executados, geram retorno financeiro e até social.

Neste post, vamos explicar quais são os tipos de empreendedorismo mais praticados no Brasil, para que você escolha o que melhor se encaixa no seu perfil e no seu objetivo. Continue a leitura!

Empreendedorismo Social

O Empreendedorismo Social é aquele em que um serviço ou produto gera benefícios para determinada parcela da sociedade. Ele não tem o lucro como principal objetivo, mas pode gerar lucro também. 

Ele pode ser focado em inclusão social, melhorias urbanas, formação profissional, atendimento na área de saúde, entre muitas outras questões. O intuito é que ele resulte em melhoria nas condições de vida daquela comunidade ou parcela da população.

Muitas ONGs praticam o empreendedorismo social, mas não é exclusividade delas. Pessoas comuns podem atuar neste segmento, assim como empresas privadas.

Empreendedorismo de Negócios

O empreendedorismo de negócios é o mais generalista dentre os tipos que já mencionamos. Nessa categoria, enquadra-se a fundação de empresas com o objetivo de lucro, atendendo às necessidades do mercado consumidor.

Nele, há muitas outras modalidades de empreendedorismo, relacionadas principalmente ao tipo de empresa constituída ou à maneira de proceder com os negócios. 

Empreendedorismo Corporativo ou Intraempreendedorismo

O intraempreendedor não é um empresário, como ocorre no empreendedorismo de negócios. No empreendedorismo corporativo são os colaboradores de uma empresa que geram mudanças e inovações, ou seja, trata-se de um empreendedorismo interno. 

Esse tipo de empreendedorismo é mais comum em empresas de perfil moderno, onde os funcionários têm liberdade para compartilhar ideias e desenvolver projetos.

Entre seus benefícios estão um aumento na produtividade e comprometimento dos colaboradores, além de um clima organizacional mais colaborativo.

Empreendedorismo Feminino

O empreendedorismo feminino está em constante crescimento no Brasil. Damos esse nome para as empresas idealizadas ou comandadas por mulheres, sendo assim, frutos de lideranças femininas. 

Esse tipo de empreendedorismo contribui para o empoderamento das mulheres e demonstra a capacidade delas de gerenciar uma empresa, independente do ramo e do porte.

Ele também gera importantes mudanças no mercado de trabalho, com cada vez mais mulheres em posições de poder e com independência financeira. 

Dentro das empresas, a presença feminina é positiva por trazer maior diversidade, contribuindo assim para a geração de novas ideias e iniciativas.

Empreendedorismo Individual

O Empreendedorismo Individual também está em crescimento no Brasil, ainda que muitos desses empreendedores não prosperem.

Legalmente, ele é possível por meio do MEI (Microempreendedor Individual), do EI (Empreendedor Individual) e do Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada).

Essas são as maneiras mais fáceis e práticas de empreender para quem quer ter um pequeno negócio. Entretanto, há limitações, como em relação ao faturamento ou ao número de funcionários, por exemplo. Muitas vezes, é por meio desse tipo de empresas que trabalham profissionais liberais e autônomos.

Empreendedorismo Verde

O Empreendedorismo Verde é o tipo de empreendedorismo que tem a preservação ambiental como um de seus norteadores. Ou seja, são empresas que aliam a lucratividade com a preocupação com a natureza.

Entre as características do empreendedorismo verde estão a responsabilidade ambiental, o uso mais eficiente dos recursos naturais e diversas práticas voltadas para a sustentabilidade. 

Além de contribuir para a preservação do planeta, o  Empreendedorismo Verde é um diferencial competitivo, que contribui para a imagem pública da empresa.  

Empreendedorismo Informal

Como o próprio nome diz, o Empreendedorismo Informal é aquele praticado sem a formalização da lei. No Brasil, uma grande quantidade de pessoas está envolvida em atividades econômicas informais. 

No caso do empreendedor, existe a vantagem de não precisar arcar com impostos, mas também não há nenhuma garantia trabalhista, como auxílio maternidade, auxílio doença, seguro desemprego ou aposentadoria.

A falta de formalização governamental também é um enorme dificultador para quem precisa de serviços de crédito, quer contratar funcionários ou deseja que seu negócio cresça. Com trabalho informal, é muito mais difícil planejar a expansão de um empreendimento.

Empreendedorismo de Franquias

O Empreendedorismo de Franquias é um modelo relativamente mais seguro do que a abertura de uma empresa nova, pois seus processos internos já estão definidos e muitas vezes o produto já é conhecido pelo público. Entretanto, há pouca flexibilidade para qualquer inovação ou mudança.

Empreendedorismo Digital

O Empreendedorismo Digital também está em expansão no Brasil. Ele diz respeito à produtos e serviços possibilitados pelo meio digital, como as lojas virtuais, os provedores de conteúdo (blogueiros, youtubers e streamers), infoprodutos (cursos e treinamentos online), e também aplicativos como Ifood e AirBnb.

Entre os tipos de empreendedorismo, esse é o que exige menos recursos financeiros para começar, mas exige muito conhecimento tecnológico e uma boa leitura do mercado consumidor. Quando bem executado, pode alcançar o sucesso rapidamente e ser muito lucrativo.

Empreendedorismo Cooperativo

Baseado no conceito de economia colaborativa, o Empreendedorismo Cooperativo é aquele em que empreendedores individuais se associam para trabalhar juntos.

É uma rede de apoio, na qual cada profissional contribui com um serviço ou material, para que todos tenham resultados melhores em seus empreendimentos.

A ideia principal é compartilhar conhecimento e recursos. A gestão precisa ser democrática, com todos os membros se unindo na hora de tomar decisões. Embora todos trabalhem juntos para alcançar o sucesso, cada um é responsável por seus objetivos individuais.

Cada tipo de empreendedorismo tem suas vantagens e desvantagens, mas também tem características próprias, que se relacionam com os objetivos do idealizador do negócio. Para escolher o melhor para você, estude o que melhor combina com suas ideias e perfil.

Além disso, pesquise também o formato de negócio de seus principais concorrentes e os diferenciais deles. Ser empreendedor também significa preparar-se com antecedência para os desafios que podem surgir.

Já escolheu o melhor tipo de empreendedorismo para você? Então dê o próximo passo e comece a planejar seu negócio inovador!

Já pensou em ser empreendedor ou empreendedora? Trabalhar por sua conta, podendo aumentar a renda e ainda se destacar no mercado, traz inúmeras vantagens, não é mesmo?

A estimativa é de que o Brasil conte com mais de 53,4 milhões de pessoas à frente de alguma atividade empreendedora e que em 2020 o país atinja a marca de um quarto da população adulta envolvida com o empreendedorismo.

Mas, como ser um jovem empreendedor no Brasil? Começar essa jornada não é fácil, mas pode ser menos difícil do que você imagina! Por isso, neste artigo, você vai saber mais sobre as oportunidades do mercado, os desafios e dicas para se dar bem como empreendedor. Confira!

Muitas oportunidades te esperando

Diante das mudanças nas leis trabalhistas nos últimos anos e as possibilidades de trabalhar por conta própria, o empreendedorismo vem crescendo consideravelmente no Brasil.

No país, há mais pessoas que optam por começar um negócio do que nos Estados Unidos, México, Alemanha, Colômbia e muitos outros.  

Há ramos que sempre contam com alta demanda, como o de alimentação, roupas, consertos, serviços para pets, cosméticos, desenvolvimento de aplicativos, entre outros. As possibilidades são muitas.

Além disso, o mercado digital faz com que o investimento inicial de um negócio seja mínimo. Com as estratégias corretas, o digital pode ser amplamente explorado e ter as ferramentas que você precisa para chegar ao seu público.

Não acredita? Um estudo mostrou que no 1º semestre de 2020 as vendas por e-commerce cresceram 47%, a maior alta em 20 anos.

Mas, há muitos desafios no mercado

Ainda que as oportunidades sejam múltiplas, empreender é um desafio. Requer dedicação, comprometimento e preparação da pessoa que quer seguir esse caminho.

Para você ter uma ideia, dados do IBGE apontam que 21% das empresas fecham suas portas ainda no primeiro ano de funcionamento. E nos primeiros cinco anos, os números crescem para 60%. 

Por isso, empreender deve ser uma decisão tomada com muita sensatez. Isso porque o sonho de ter um negócio próprio pode resultar em dívidas, caso não seja bem planejado.

Dicas de como ser um empreendedor

Se você quer saber como ser um empreendedor ou empreendedora, preparamos algumas dicas que vão te ajudar nessa trajetória e contribuir para que você prospere no mercado. Confira!

Conheça seu mercado

Antes de começar um negócio, é fundamental que você conheça o seu mercado.

Estude a concorrência, veja que tipo de serviços ou produtos do nicho em que você deseja investir fazem mais sucesso com o público e como as empresas comercializam, considerando preço e estudando todas as possibilidades.

Além disso, de que maneira seu negócio pode lucrar mais? Um e-commerce, por exemplo, pode ser uma alternativa de baixo custo de execução. Se você vai abrir uma loja física, qual o melhor lugar para isso?

Explore os diferenciais do seu negócio

Por que o cliente deve escolher a sua empresa e não a do concorrente? Vamos supor que você queira abrir um negócio de comercialização de vestidos e saias, focando nesse nicho de vestimentas.

Oferecer roupas com tamanho único, que se adéquam a todas as numerações e corpos pode ser o ideal, democratizando o setor e sendo um diferencial.

Diversas empresas que oferecem serviços médicos ou de estética estão atuando com atendimento sem agendamento. Desse modo, o cliente pode adequar o serviço em sua agenda, dando mais comodidade e praticidade ao seu dia a dia.

Criar restaurantes com cardápios veganos atraem um público único, disposto a optar por seu empreendimento pelo valor que ele gera.

Percebe como simples práticas podem atrair o público e fazer com que a sua empresa tenha diferenciais perante outras?  

Considere as questões legais

Nunca se esqueça de conferir as questões legais que vão envolver sua empresa. Consulte um contador sobre os impostos praticados e qual a melhor maneira de ter um CNPJ.

Seu caso se enquadra em ser MEI? Simples? Quais são as taxas fixas mensais? E se for ter funcionários no começo, como proceder?

Isso tudo deve ser muito bem analisado.

Atue em uma área em que você tem afinidade

Quem é empreendedor de primeira viagem deve levar em consideração a área de atuação e suas afinidades. Por exemplo, se você não sabe e nem gosta de lidar com números, como vai abrir um negócio de consultoria contábil e avaliar os dados necessários? 

Como vai abrir um bar ou restaurante se você não gosta de frequentar esses lugares, não conhece o mundo da gastronomia e o que é tendência no setor?

Você tem mais chances de criar uma empresa de sucesso se você gostar da área. É o mesmo que acontece com funcionários que estão motivados no local de trabalho e que apreciam o que fazem: eles geram mais resultados!

Faça um planejamento

Ao empreender, fazer um plano de negócios te dá mais oportunidades de crescer e alcançar os seus objetivos. 

Coloque no papel as metas, o que você pode investir, como será sua atuação e faça um planejamento sobre o que você deve fazer para crescer da maneira como deseja em um período ideal.

Assim você toma as rédeas da situação, evita gastos desnecessários e ainda pode ajustar estratégias, se for preciso.

Prepare-se da melhor maneira possível

Essa provavelmente é a dica mais importante de todas! Para se dar bem no mercado, é fundamental se preparar. A maioria dos negócios quebra por falta de gestão adequada e falhas na gestão financeira. 

Embora na prática você vá aprender muito, nada se compara a começar essa empreitada com conhecimento. Por isso, é fundamental que você faça cursos que vão agregar valor ao seu negócio e te fazer ser bem-sucedido.

Uma formação em Administração, por exemplo, pode ser exatamente o que você precisa, pois te dá uma ampla noção de mercado e como administrar sua empresa.

E se você já tem uma graduação e quer mudar de carreira com o empreendedorismo, uma especialização ou nova formação vai te ajudar nesses aspectos de gestão. Cursos como Gestão Financeira e Processos Gerenciais são apostas certeiras para estar bem preparado e saber como ser um empreendedor de sucesso! 

Agora que você já sabe como ser um jovem ou uma jovem empreendedora no Brasil, que tal dar o pontapé inicial? Baixe o template e crie seu negócio em 9 passos simples!

Todo final de ano é assim: milhares de estudantes concluem o curso universitário e, logo, estão prontos para entrar no mercado de trabalho. Mas será que isso basta para conseguir emprego depois da faculdade?

Na verdade, não. Para iniciar sua trajetória profissional naquele cargo que você tanto quer, é preciso começar a se preparar bem antes do término do curso.

Mas o que fazer, exatamente? Por onde começar? Se você tem dúvidas sobre como conseguir emprego depois da faculdade, neste post, indicaremos 7 ações que todo estudante deve fazer para atingir esse objetivo — e como fazê-las. Fique ligado!

1. Elabore seu currículo

A primeira, talvez, você já saiba: é a elaboração do currículo. Essa etapa pode parecer simples, mas não é bem assim, porque o currículo é a ferramenta mais importante em um processo seletivo.

O currículo é a sua porta de entrada numa empresa. Portanto, dedique o tempo e a atenção necessários para que ele fique perfeito e passe uma boa impressão ao recrutador. Abaixo, contamos como criar um currículo que chame a atenção.

Seja objetivo

Qual cargo você quer ocupar? Em qual área? Que experiências profissionais você já teve? (vale citar o estágio). O que aprendeu? Seu trabalho gerou algum resultado?

Descreva todos esses itens de forma bem objetiva. Se ainda não teve experiência profissional, cite o seu histórico educacional e cursos complementares relevantes para a sua área.

Monte o seu currículo corretamente

Existe uma estrutura padrão para o currículo, que funciona para a maioria das empresas. Estruture as informações do seu currículo da seguinte forma:

  • Cabeçalho: contém dados pessoais, como nome completo, endereço, e-mail e telefones;
  • Objetivo profissional: descrição do cargo desejado;
  • Formação acadêmica: instituições de ensino frequentadas (inclusive a do ensino médio e fundamental);
  • Histórico profissional (se houver);
  • Cursos extracurriculares e outros conhecimentos: de idiomas, informática etc.

Revise o seu currículo

Às vezes, mesmo tendo um currículo excelente, você pode ser descartado na primeira etapa do processo por conta de erros de português. São falhas que podem ser facilmente evitadas se você escrever seu currículo com bastante atenção.

Caso tenha dúvidas sobre gramática e ortografia, vale dar uma pesquisada na internet, procurar num dicionário ou mesmo contratar um profissional de revisão para não cair nessa armadilha.

Seja sucinto

O documento deve ter até duas páginas tamanho A4. Para profissionais com mais experiência, o recomendado é não passar de três. Fique atento.

2. Escreva uma carta de apresentação

A carta de apresentação não é um elemento obrigatório, mas conta pontos em um processo seletivo.

É uma maneira de se apresentar ao recrutador e demonstrar todo o seu interesse na vaga, fazendo um breve resumo do seu currículo. Portanto, deve, também, ser escrita de forma breve e com todo o cuidado, para ser entregue junto ao currículo. 

3. Cadastre-se em vários sites de emprego

Hoje em dia, não há nenhuma empresa que não utilize a tecnologia para recrutar seus profissionais. Inclusive, algumas até já têm o processo 100% virtual, facilitando bastante a vida dos candidatos.

Assim, uma boa dica para conseguir emprego depois da faculdade, é cadastrar-se nas principais plataformas de emprego da internet, como a Catho, o Vagas.com, Infojobs, entre outras.

4. Esteja também nas redes sociais

Em complemento aos sites de emprego, o uso de redes sociais como Linkedin e Facebook para busca de candidatos e divulgação de vagas também é crescente. Por isso, é fundamental que você tenha um perfil bem elaborado, em especial no LinkedIn.

O perfil do LinkedIn é uma versão do seu currículo online, então, as regras citadas acima são válidas, também, para ele. A diferença, no entanto, é que, no LinkedIn, você tem a possibilidade de se conectar aos profissionais da sua área de atuação e também com empresas do seu interesse.

Além disso, ele funciona como plataforma de anúncios de vagas, e até indica as que mais se parecem mais com o seu perfil, agilizando bastante a sua busca. Não é ótimo? Vale dizer que quase todos os recursos da plataforma são gratuitos.    

5. Pratique o networking

Manter uma boa rede de relacionamentos sempre foi muito importante para conquistar o sucesso na carreira. E é fundamental para você conseguir um emprego depois da faculdade, principalmente se você se relacionar com pessoas que trabalham na mesma área que você pretende atuar.

Uma das formas mais fáceis de fazer isso é utilizando o LinkedIn, como dissemos antes, mas não se limite a isso. O ideal é manter contato com essas pessoas fora do mundo virtual. Você pode fazer isso participando de eventos, cursos ou, até mesmo, convidando-as para tomar um café.

6. Acompanhe os programas de trainee das empresas

Todos os anos, empresas nacionais e multinacionais promovem programas específicos para trainees (recém-formados), e esta é uma ótima oportunidade para entrar naquela empresa de renome que você admira há tanto tempo.

Geralmente, os programas de trainees contratam profissionais até 2 anos depois de formados. Então, aí vem a grande dica: se você já tem em mente algumas empresas em que gostaria de trabalhar, acompanhe-as nas redes sociais e fique de olho para saber quando novas vagas para trainees serão abertas. Assim, você saberá exatamente quando e como se inscrever.

7. Prepare-se para a entrevista de emprego

A entrevista é um momento decisivo para quem está em busca de um emprego, e pode se tornar difícil para muitas pessoas. É natural que você fique um pouco nervoso, mas, para se sair bem na entrevista, você só precisa estar bem preparado e ter autoconfiança.

Pensando nisso, aí vão algumas orientações para você se preparar para uma entrevista de emprego:

  • Estude sobre a empresa onde você vai concorrer à vaga, assim como o segmento em que ela atua;
  • Invista em autoconhecimento, pois os gestores não vão querer saber apenas sobre qual faculdade você se formou ou se suas habilidades técnicas são suficientes. O objetivo deles é entender quem é a pessoa que eles vão contratar e se os seus valores são compatíveis com os da organização.
  • Busque qualificação profissional constantemente, afinal, a concorrência é grande e é preciso se destacar para conseguir uma oportunidade após a faculdade.
  • Desenvolva suas habilidades de expressão oral e escrita.

Conseguir um emprego depois da faculdade pode se tornar muito mais fácil se você já tiver um planejamento de carreira. Saiba como fazer o seu em 8 passos simples!

Chegar à universidade já é uma grande conquista. Mas depois disso, vem uma série de responsabilidades que o estudante precisa conciliar. Uma delas é o estágio. 

Embora nem todos os cursos exijam horas de estágio para a conclusão do curso, o estágio na faculdade acaba sendo um importante diferencial no currículo de um recém-formado.

Ele é a única maneira de colocar em prática todos os conhecimentos adquiridos em sala de aula e, ainda, conhecer de perto a rotina profissional da área que você escolheu. Ou seja, ele é uma etapa fundamental para sua formação profissional. Porém, muitos estudantes têm dúvidas sobre como funciona o estágio na faculdade.

Se você é um deles, leia este post até o final e descubra tudo o que precisa antes mesmo de se candidatar a uma vaga de estágio na faculdade!

O que é um estágio e quem pode fazer? 

O estágio é a prática na qual um estudante, ainda durante o curso de graduação,  presta serviços a uma determinada empresa dentro da sua área de atuação, mas sem vínculo empregatício. 

Ele proporciona ao aluno a experiência necessária para que este saia da faculdade mais preparado, já conhecendo as rotinas da sua área profissional e tendo chances mais concretas de disputar uma vaga no mercado de trabalho.

Como conseguir um estágio na faculdade? 

A maioria das grandes empresas mantêm programas de estágios anuais, que são processos seletivos realizados com o intuito de atrair estudantes. Nesse sentido, vale a pena ficar atento aos sites dessas empresas e páginas que divulgam oportunidades de estágio, como o CIPE.

Além disso, muitas instituições de ensino superior têm um departamento ou projeto voltado a auxiliar os alunos a conseguirem um estágio. Por meio deles, são feitas parcerias com empresas e divulgadas vagas de estágio para os universitários, como é o caso da Central de Carreiras.

Outra forma de conseguir um estágio ainda na faculdade é manter contato com professores e colegas, que podem indicar oportunidades. Estar atento a programas de trainees também é uma boa ideia.

Quais são os requisitos para concorrer a uma oportunidade de estágio? 

Para ser elegível a uma vaga de estágio, é necessário ter mais de 16 anos e documentos como RG e CPF. Além de estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino superior, é claro. 

É importante dizer que o melhor período para buscar um estágio é a partir dos últimos dois anos de curso. Nesta fase, você já estará mais familiarizado com os conhecimentos a serem aplicados durante o estágio.

Além disso, ao se candidatar a uma oportunidade, seu desempenho como aluno também será avaliado. Portanto, tenha sempre boas notas e garanta a frequência nas aulas se quiser ser selecionado. 

Quais são os tipos de estágio? 

Como adiantamos logo no início do texto, há cursos que têm o estágio obrigatório como parte do currículo e há aqueles onde a prática é opcional.

Cabe ressaltar que a obrigatoriedade do estágio não é definida pela instituição, mas pelo MEC (Ministério da Educação). Portanto, se o seu curso tiver um período de estágio obrigatório, as horas correspondentes a ele devem estar discriminadas na grade curricular.

Nesses casos, o aluno deve fornecer relatórios periódicos sobre as atividades realizadas (a cada seis meses) assim como a universidade deve dar suporte ao aluno durante todo o período de estágio, como envio de documentos necessários à empresa. 

Quais são os direitos de um estagiário? 

Antes de iniciar o seu período de estágio, todo estudante deve assinar um termo de compromisso de estágio, como é chamado o contrato de trabalho do estagiário. Trata-se de um acordo formal entre o estudante, a empresa e a instituição de ensino. 

O documento informa as condições, direitos e deveres de cada uma das partes, prevendo a adequação das funções do estagiário ao curso em que ele está matriculado e assegurando que ele não faça nenhuma atividade fora da sua área de atuação.

Além do termo de compromisso, é preciso observar as leis que regulam essa modalidade de contratação. A Lei do Estágio está em vigor desde 2008 e traz definições importantes sobre a conduta dos estagiários e empregadores, evitando possíveis abusos de ambos lados. Confira abaixo os principais itens:

Carga horária 

O período de trabalho de um estagiário não é o mesmo de um trabalhador comum: ele pode trabalhar no máximo 30 horas semanais, o que dá 6 horas diárias.

O tempo reduzido é bem justo, já que que o estudante precisa dedicar parte do seu tempo às obrigações da faculdade. E essa carga horária também  deve ser reduzida durante períodos de exames, já que a prioridade é o estudo.

Remuneração 

Este é um ponto que gera muita polêmica entre os candidatos a um estágio na faculdade. Mas a verdade é que não há nada previsto na lei que obrigue o empregador a fornecer um salário ao estudante contratado. Logo, também não há uma quantia mínima para essa remuneração, que é chamada de bolsa-auxílio.

No entanto, a maioria das empresas costuma adotar a política de remuneração de seus estagiários como estratégia para atrair e reter novos talentos. O valor da bolsa-auxílio, portanto, deve ser acordado entre a organização e o estudante.

Férias 

Será que o estagiário tem direito a férias? Tem, sim! Existe a possibilidade de ter um recesso remunerado após completar um ano de serviço, seguindo as mesmas regras de um colaborador normal. Isso se o estágio for remunerado.

Seguro de vida

Muitos não sabem, mas o estagiário também tem direito a um seguro de vida, que pode ser providenciado pela contratante ou pela instituição de ensino. Então, o direito de indenização em caso de acidentes de trabalho é garantido.

Duração do estágio

Um contrato de estágio pode durar até dois anos. A exceção vale apenas para pessoas com deficiência, que podem renová-lo por mais tempo. 

Agora que você já esclareceu todas as suas dúvidas sobre como funciona um estágio na faculdade, está preparado para dar seu próximo grande passo: escolher uma graduação que dê mais flexibilidade para você fazer seu estágio com tranquilidade. Conheça o UniSales MOB!

Além de saber como escolher uma profissão, também é essencial saber quais são os melhores cursos superiores para o mercado de trabalho. Tendo esses dois pré-requisitos em mente, fica mais fácil desenvolver uma carreira que vai te satisfazer tanto pessoal quanto profissionalmente.

Quer ver um exemplo? Você pode achar o máximo cursar uma faculdade de filosofia. Mas, se tem intenção de trabalhar em empresas privadas, dificilmente vai encontrar uma boa oportunidade. Isso porque as empresas estão em busca de outros tipos de profissionais, como administradores, contadores e marketeiros, entre outros.

Por outro lado, se o seu desejo é ensinar filosofia a outras pessoas, atuando em escolas e universidades, você se sentirá plenamente realizado ao cursar a graduação em filosofia.

Nesse sentido, antes de se matricular em qualquer curso superior, procure saber quais são os melhores cursos superiores para o mercado de trabalho. Ou seja, continue a leitura deste post!

Melhores cursos superiores para o mercado de trabalho

Uma coisa é certa: o mercado de trabalho não para. A oferta e demanda de empregos varia conforme a situação econômica do país, dos setores em desenvolvimento, da quantidade de profissionais qualificados disponíveis, entre outras condicionantes.

Mesmo assim, sempre há carreiras em destaque. Veja quais são os melhores cursos superiores para o mercado de trabalho:

Administração

Enquanto houver empresas, haverá oferta de trabalho para quem cursa Administração. Naturalmente, as empresas dependem diretamente de como esteja o bolso do brasileiro. Mas há sinais claros de recuperação econômica e podemos esperar que a oferta para administradores aumente no mesmo ritmo da economia.

Biomedicina

Esta carreira mostra claros sinais de crescimento e já figura entre os melhores cursos superiores para o mercado de trabalho. Por exemplo, em 2019, a quantidade de contratações chegou a aumentar 3,9% em um intervalo de aproximadamente 6 meses. Dentre as áreas da Biomedicina com mais oportunidades podemos destacar as de estética e de análise forense.

Enfermagem

Ainda no campo de saúde e biológicas, outra carreira que apresentou crescimento em 2019 foi Enfermagem. Entre as possibilidades de atuação, o enfermeiro tanto pode desenvolver suas atividades como concursado, contratado fixo ou mesmo com trabalho parcial (horista).

Outra boa notícia: o salário para enfermeiros recém-formados é de, aproximadamente, três mil reais por 38 horas de trabalho semanais. Para chegar a ter mais oportunidades, é fundamental que o enfermeiro conte com boas habilidades socioemocionais.

Direito

No setor jurídico, um dos melhores cursos superiores para o mercado de trabalho é Direito. Novas áreas, como a de ciência de dados ou mesmo as mais tradicionais, como societária, aquisições e tributária, são possibilidades que podem oferecer salários iniciais de mais de 15 mil reais.

Ciências Contábeis

Atualmente, o egresso de Ciências Contábeis é uma peça-chave na estratégia dos negócios, o que faz com que este faça parte do clube dos melhores cursos superiores para o mercado de trabalho. Se pensarmos em remuneração, um gerente de planejamento financeiro, em pequenas empresas, ganha mais de 10 mil reais mensais. Interessante, não é?

Próximo passo

Agora que você já sabe quais são os cursos mais promissores, chegou a hora de escolher a graduação certa para você!

Já pensou em fazer faculdade de pedagogia, mas ainda está em dúvida? Isso é super normal. A escolha de uma graduação deve levar em consideração várias questões, como sua afinidade com a área e as possibilidades de atuação no mercado de trabalho, por exemplo.

Além disso, saber o máximo possível sobre o curso, as matérias e os desafios que acompanharão você ao longo dos próximos anos de estudo é fundamental. Por isso, desenvolvemos este post. Nele, você vai saber tudo o que precisa para se decidir de uma vez por todas pela faculdade de pedagogia. Continue a leitura!

O que é Pedagogia?

Pedagogia é a ciência que estuda os processos de ensino e aprendizagem de crianças, jovens e adultos.

Embora a faculdade de pedagogia prepare o futuro profissional para atuar no ensino infantil e primeira etapa do ensino fundamental, ou seja, do primeiro ao quinto ano, existem outras áreas de atuação para quem se forma neste curso. Alguns exemplos são o trabalho com desenvolvimento de materiais didáticos, revisão e tradução de livros, consultoria para escolas particulares, entre outros.

Por que fazer faculdade de pedagogia?

Muitas pessoas escolhem a pedagogia como profissão porque gostam de crianças e acreditam que essa é a carreira certa. Porém, o pedagogo que se especializa com uma pós-graduação tem muitas outras opções.

É possível atuar com psicopedagogia, andragogia (ensino de adultos), gestão de escolas, desenvolvimento de materiais didáticos, pedagogia empresarial e docência em cursos de graduação em pedagogia, por exemplo.

Como você pode ver, ministra aulas no ensino infantil e fundamental somente quem realmente se identifica com essa atividade. As oportunidades são variadas e podem ser encontradas em vários segmentos de mercado.

O que se aprende na faculdade de Pedagogia?

O curso de pedagogia tem duração de quatro anos. Nos primeiros meses, você entrará em contato com conhecimentos sobre história da pedagogia, as principais correntes da pedagogia, história e filosofia da educação.

Entrando na parte mais específica do curso, você terá disciplinas que versam sobre metodologia do ensino de língua portuguesa, metodologia do ensino de ciências e metodologia do ensino de matemática, entre outras.

Também serão apresentados conceitos de gestão da aprendizagem, educação profissional, educação de jovens e adultos e pedagogia empresarial.

Percebeu como a grade curricular é bastante diversificada? Ela é construída dessa maneira para que o profissional possa atuar em distintos segmentos de mercado.

Como ingressar no curso de pedagogia no UniSales?

O Centro Universitário Salesiano – UniSales, lançou o curso de Licenciatura em Pedagogia visando à formação de profissionais qualificados para atuar em diferentes segmentos da profissão.

Sendo assim, o egresso da Licenciatura em Pedagogia poderá desenvolver-se como docente, supervisor, orientador, coordenador ou diretor escolar. Também poderá trilhar os primeiros passos em outras áreas, como a pedagogia empresarial, hospitalar e ensino de jovens e adultos.

Para ingressar neste curso, você deve realizar a inscrição para o vestibular e obter aprovação no exame.

Por que escolher a o Centro Universitário Salesiano?

O UniSales vem se firmando como uma das melhores instituições de ensino de Vitória, oferecendo a seus alunos metodologias inovadoras de educação, as quais primam pelo desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes que levam à uma formação completa do profissional.

Por meio do ensino híbrido, os cursos do UniSales oferecem flexibilidade para que os estudantes aprendam a teoria em casa e apliquem os conhecimentos aprendidos na prática em sala de aula, sob supervisão de professores experientes.

Dessa maneira, o egresso do Centro Universitário Salesiano se insere mais rapidamente no mercado de trabalho, levando consigo a experiência necessário para enfrentar os desafios do dia a dia do pedagogo.

Quer saber mais sobre a Licenciatura em Pedagogia do UniSales? Fique por dentro do vestibular!

Como escolher uma profissão? Essa pergunta nem sempre é fácil de ser respondida. Ainda mais, quando somos jovens e as possibilidades de carreira são praticamente infinitas.

Mas, com a ajuda de alguns pequenos hacks, é possível entender melhor seu perfil e quais cursos superiores têm mais afinidade com a sua personalidade. E a partir dessa análise, criar um método para identificar como escolher uma profissão sem se arrepender depois.

Continue a leitura e confira nossas dicas para acertar em cheio na escolha da sua profissão!

Conheça seu perfil

Quais são as características que definem você? Por exemplo: você é mais  visual, cinestésico ou auditivo? Conhecer o seu perfil pode ajudar a saber como escolher uma profissão de forma mais certeira!

Os visuais são indivíduos mais ágeis, dinâmicos, precisam sempre estar em movimento e envolvidos com alguma atividade. Este perfil tem mais afinidade com carreiras que abrem portas na gestão de processos, como Administração, Arquitetura, Gastronomia, etc.

Os sinestésicos são bastante extrovertidos, se desenvolvem melhor em ambientes onde se trabalha em equipe. Carreiras como Comunicação Social, Marketing ou mesmo atividades relacionadas a vendas são boas portas a explorar na hora de definir qual profissão escolher.

Os auditivos são metódicos, tranquilos e sistemáticos. Gostam de tudo organizado e funcionando de acordo com o necessário. Por exemplo, são pessoas com afinidade em cursos como Engenharias, Contabilidade, Matemática, entre outras.

O que você gosta de estudar?

Entre todas as matérias que você tem na escola, quais são as que mais conseguem manter sua atenção? Quais são aquelas você aprende com facilidade, nem percebe o tempo passar e consegue falar sobre elas a qualquer momento?

Estas disciplinas que “parecem com você” são um claro sinal das suas afinidades tanto teóricas como práticas. Tem gente que simplesmente ama as aulas de português, já outros nem piscam os olhos na hora de estudar história, há ainda quem tem mais afinidade com cálculos, e a lista segue.

Ou seja, por que não aproveitar esse interesse e escolher um curso superior que tenha mais conteúdos parecidos?

Faça uma orientação vocacional

A orientação vocacional nasceu há muito tempo, ali pelos anos 1950. De fato, mais do que esperar que esta avaliação decida por você, vale a pena ficar atento às carreiras que uma orientação vocacional pode indicar.

Participar de uma orientação vocacional dá uma mão na hora de saber como escolher uma profissão que tenha mais a ver com suas habilidades, e não estranhe se saírem cursos meio diferentes, como Direito e Arquitetura.

Isso não é um resultado estranho. É você que apresenta as características necessárias para seguir por um destes caminhos.

E agora?

A resposta é uma somatória de coisas. Você não pode ignorar o que o mercado de trabalho espera de você nem a necessidade de saber quais são as suas melhores competências, sejam as suas habilidades socioemocionais ou mesmo conhecimentos técnicos.

E já que você chegou até aqui e entendeu melhor como escolher uma profissão, dê o próximo passo e saiba quando escolher vestibular agendado ou tradicional!

Mais um exemplo de como uma bolsa de estudo pode transformar histórias. O atleta capixaba Vangelys Reinke, que hoje atua na equipe de remo do Flamengo e na Seleção Brasileira, ingressou no curso de Educação Física do UniSales, em 2008. Ele conquistou a vaga por meio do programa Nossa Bolsa.

Durante o curso, Vangelys encontrou a infraestrutura necessária para perseverar no esporte que já praticava e também para evoluir como educador físico.  No UniSales teve todo o apoio do corpo docente com o auxílio necessário para sua formação. “Trago comigo toda essa bagagem para o resto da vida, pois foram meus professores e hoje são colegas de profissão”, conta.

Vangelys disse ainda que a formação adquirida no Salesiano foi fundamental para o seu desenvolvimento inicial na profissão. “Agregou muito no meu trabalho, porque consegui vislumbrar um leque de oportunidades e formou minha visão sobre a sociedade, sobre como a educação física deve transparecer para os alunos, como foco na qualidade de vida”, disse.

Ainda durante a formação, o atleta se envolveu com vários projetos sociais do Centro Universitário. Trabalhou como voluntário do Cesam, entidade sem fins lucrativos que atende jovens em situação de risco social, nas colônias de férias e, assim que se formou, ajudou a implantar um projeto de acessibilidade ao remo em parceria com o clube Alvares Cabral.

Hoje Vangelys Reinke é um atleta de ponta e um dos favoritos na sua categoria. Ele vai disputar o Pan-Americano na prova quatro sem peso leve, no Peru. Sua história com o Clube de Regatas Flamengo começou em 2012, entre idas e vindas. Em 2016 voltou para o Espírito Santo e atuava no Alvares Cabral, até que em 2017 ele decidiu que queria ter uma oportunidade de competir internacionalmente e retornou ao Flamengo em busca de um treino mais consistente. Ano passado, foi campeão brasileiro e conquistou um título inédito para a seleção.

A carreira na Educação Física persiste, ele ainda dá aulas em projeto da Marinha do Brasil para crianças carentes da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Tudo isso, fruto do legado no Centro Universitário Salesiano.

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