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Projeto de aluno do UniSales vai reformar e recuperar quadra do morro São Benedito em Vitória

Intercâmbio: Santander oferta bolsa para estudar na Universidade da Pensilvânia

Ninguém faz nada sozinho. E nem deveria. Afinal, quando trabalhamos em equipe ou contamos com o apoio de outras pessoas, somos capazes de ir cada vez mais longe. E é aí que reside a importância do networking profissional.

Mas como contar com essa ajuda se você não conhece tanta gente assim? Uma das respostas é começar a nutrir o seu networking profissional. Continue a leitura e entenda melhor como essa prática pode te ajudar!

Mais oportunidades de emprego

Nem sempre as melhores oportunidades de emprego, as melhores vagas ou até mesmo as informações sobre quando vão precisar de um novo funcionário em alguma empresa de referência são amplamente divulgadas. 

Neste sentido, manter um networking profissional sempre ativo pode apresentar você àquela oportunidade que tanto busca.  Isso acontece porque as empresas costumam valorizar as referências profissionais antes de contratar, principalmente quando é feita por ex-chefes. 

Se você tem uma boa relação com antigos companheiros de trabalho, vale muito a pena manter-se em contato permanente e estar sempre consultando sobre possibilidades. Aqui, o famoso “QI” (quem indica) pode ser o diferencial para você conquistar uma nova vaga

Participação em eventos

Para falar da importância de participar de eventos na hora de fortalecer seu networking profissional, vale a pena entender a teoria do small world experiment (teoria do mundo pequeno). Ela afirma que qualquer um de nós está a seis pessoas de distância de qualquer outra pessoa no mundo. 

E que melhor lugar para encontrar um monte de indivíduos que compartilham interesses pelas mesmas coisas do que em eventos? Mas, para aproveitar todas as oportunidades, você precisa se preparar para o evento e para ampliar sua rede de contatos.

Informe-se sobre o evento e os conteúdos que serão vistos. Planeje sua abordagem na hora de conhecer outras pessoas, aproxime-se com cordialidade e escolha profissionais de referência. Lembre-se de listar todos os contatos para dar seguimento às comunicações por meios digitais e redes sociais

Troca de conhecimentos

O networking profissional não deve surgir somente quando você precisar de um favor de alguém. De fato, é exatamente enquanto estamos inseridos no mercado de trabalho que fica mais fácil estar em contato com outros profissionais, de nosso setor ou de outros.

Aqui, a troca de conhecimentos é uma ótima oportunidade não só para ser conhecido, como também para aprender mais. Assim como você quer se conectar com os outros, também é importante deixar que terceiros entrem em contato com você.

Melhor ainda se você conseguir levar essa troca de conhecimentos a um patamar mais elevado e puder criar parcerias de longo prazo. Além disso, busque conexões com potencial para terem um efeito multiplicador de contatos do seu networking profissional. 

A faculdade é o ponto de partida para a construção de um bom networking profissional e o UniSales sabe disso.

Por essa razão, investimos em maneiras de colocar você em contato com professores, colegas e profissionais do mercado e assim contribuir para que as suas conexões sejam tão vantajosas quanto podem ser.

Conheça a graduação MOB e dê seu próximo passo da sua futura vida como um profissional de sucesso!

Profissionais em constante desenvolvimento são os preferidos das empresas. E o motivo é óbvio: o mercado de trabalho é dinâmico. Ele muda o tempo todo e exige novas competências técnicas e comportamentais como nunca.

Mas você sabe o que são competências técnicas e comportamentais? E como desenvolvê-las? Continue a leitura e descubra!

O que são competências técnicas?

Competências técnicas são aquelas específicas de uma profissão. Elas são adquiridas por meio de cursos, palestras, treinamentos e cursos superiores. Como exemplo, podemos citar: excel, planejamento estratégico e gestão de redes sociais.

O desenvolvimento de competências técnicas é fundamental para que uma pessoa trilhe uma carreira de sucesso em determinado segmento, como Administração, Marketing ou Logística, por exemplo.

E as competências comportamentais?

As competências comportamentais são mais subjetivas do que as técnicas e estão relacionadas ao comportamento do profissional. Paciência, resiliência, gestão de conflitos e comunicação interpessoal são alguns exemplos.

Embora sejam reflexo das experiências de vida e de como o profissional reage a cada situação, as competências comportamentais também podem ser desenvolvidas e aprimoradas. Tudo o que você tem a fazer para adquiri-las é encontrar o lugar certo para orientá-lo no processo.

Por que desenvolver competências técnicas e comportamentais?

As competências técnicas são essenciais para que você desenvolva uma atividade muito bem. Elas são o principal critério avaliado por recrutadores no momento de uma contratação.

Digamos que você esteja se candidatando a uma vaga de analista de marketing digital. Para exercer sua função, é necessário ter conhecimento de publicidade programática, produção de conteúdo, gestão de redes sociais, otimização para mecanismos de buscas, entre outros. Essas são competências técnicas que podem ser aprendidas ao longo de uma graduação, por exemplo.

Para o mesmo cargo, também são solicitadas habilidades como trabalho em equipe, flexibilidade e oratória, já que você terá que apresentar projetos à direção da empresa. Essas são competências comportamentais, as quais não são, necessariamente, ensinadas em uma graduação.

A união dessas duas categorias de competências forma um profissional completo, capaz de interagir com o ambiente empresarial em todas as suas nuances.

Também são as competências técnicas e comportamentais somadas que dão a você a capacidade de se desenvolver como membro de uma sociedade, agregar valor ao seu trabalho e, futuramente, se tornar um líder de equipe.

Como unificar as competências técnicas e comportamentais a partir de agora?

Se você está iniciando uma graduação, procure por uma instituição que entenda a necessidade de desenvolver essas duas vertentes profissionais de forma conjunta.

Afinal, de nada adianta ser um expert em determinada área se você não consegue se relacionar com os colegas de trabalho ou apresentar suas ideias de forma clara e objetiva, não é?

Diante disso, busque por metodologias de ensino-aprendizagem que priorizem o seu desenvolvimento integral, como a aprendizagem baseada em desafios, por exemplo.

Nesse método, o estudante é convidado a desenvolver soluções o tempo todo, pautando-se em problemas reais do mercado de trabalho. Para tanto, é necessário interagir com colegas, pesquisar em várias fontes de conhecimento, desenvolver hipóteses e testá-las.

Além, é claro, de apresentar seu ponto de vista a outras pessoas, o que contribui para a aquisição de competências como comunicação verbal e corporal, oratória, assertividade e resiliência.

Quer ganhar tempo e desenvolver competências técnicas e comportamentais ainda na graduação? Conheça o UniSales MOB!

Em termos simples, ser autodidata é conquistar a capacidade de aprender algo por si só por meio de uma permanente busca não só de conhecimentos, mas de oportunidades para aprender. 

De fato, por toda nossa vida, estamos sempre aprendendo coisas. Isso acontece quando ouvimos música, lemos jornais, conversamos com amigos, observamos o clima e até mesmo outras pessoas. 

Mas quando pensamos no exercício de uma profissão, ser autodidata significa conseguir estruturar todo o processo de aprendizado necessário para assimilar os conteúdos que servirão para desempenhar atividades específicas. 

Como fazer isso? Hoje, vamos dar dicas para que você possa tornar realidade o desejo de aprender de forma autônoma. Continua com a gente?

Por que aprender a ser autodidata?

Nem tudo que uma pessoa precisa saber para ser um excelente profissional está nos cursos de capacitação: o autodidata vai além, cruza informações de campos diferentes e as combina para que novas soluções, métodos e técnicas sejam incorporadas às suas atividades.

Além de buscar aprimorar seus conhecimentos por conta própria, preparar-se para o exercício de um ofício ou simplesmente para aprender tudo o que você quiser, ser autodidata traz outros benefícios:

  • aprender no seu próprio ritmo e da forma que mais lhe seja conveniente;
  • obter conhecimentos sobre as coisas que mais lhe interessam, mas que por algum motivo nunca tiveram espaço na sua vida;
  • descobrir que você é capaz de fazer isso e sentir-se mais motivado a expandir seus conhecimentos.

Como ser autodidata?

Você pode construir esse processo da maneira que você quiser. Ainda assim, há algo que deve ser praticado por qualquer autodidata, iniciante ou com mais experiência: dedique um intervalo de tempo regular a um assunto específico que você queira aprender.

Igualmente, o autodidatismo depende muito do seu estilo de aprendizagem: tem gente que prefere passar muitos dias seguidos entregue à busca de conhecimentos e consumir tudo que possa sobre um determinado assunto. Já outros, podem funcionar melhor aprendendo um pouco todos os dias. 

Em linhas gerais, esse processo pode ser estruturado da seguinte forma:

#01 Consuma informação

Você não vai aprender algo novo sem antes consumir toda a informação que possa sobre isso. Neste sentido, a primeira coisa que você precisa incorporar no seu processo é identificar fontes de informação que contribuam para seu propósito. 

Basicamente, há duas formas de obter conhecimentos sobre algo: consumindo conteúdos ou entrando em contato com pessoas. 

No primeiro caso, busque livros, páginas, podcasts, documentários ou outras fontes associadas ao que você quer aprender. No segundo, tente entrar em contato com profissionais que são referência no assunto e converse tanto quanto possa sobre seu tema de interesse. 

#02 Aplique as informações

Assimilar conteúdos e conversar com profissionais de referência é ótimo, mas se você parar por aí, não terá entendido o verdadeiro propósito de aprender como ser autodidata: mais do que consumir informação, você só vai transformar isso em conhecimento sem aplicar o que aprendeu. 

Se o consumo é a primeira etapa, a segunda é a produção. Aprender exige tempo, esforço e uma certa dose de tentativas frustradas: também é quando erramos fazendo algo que aprendemos como realmente pode ser feito melhor. Seja o que for que você queira aprender, encontre uma forma de exercitar na prática.

#03 Conecte as informações

Uma vez que você passou um tempo consumindo informações e aplicando os conhecimentos, chega o momento onde o autodidatismo mostra todo o seu potencial. Isso acontece quando você começa automaticamente a estabelecer conexões com campos diferentes de conhecimento. 

Os melhores profissionais são aqueles capazes de pensar fora da caixa, os que conseguem ir além de seu campo de atuação e estabelecer relações entre diferentes experiências e áreas. Neste ponto, você terá atingido o objetivo real de ser autodidata: ampliar sua inteligência.

Ser autodidata é uma competência fundamental para se destacar na carreira, afinal, quem aprende constantemente atualiza conhecimentos, desenvolve raciocínio crítico, torna-se mais criativo e inovador. 

Para isso, é fundamental encontrar modalidades de ensino que incentivem o exercício de expandir seus conhecimentos além dos conteúdos vistos nos cursos. Quer saber como funciona isso? Conheça os modalidades de ensino do UniSales!

O ensino baseado em projetos consiste em apresentar aos estudantes desafios do mundo real para que eles possam, a partir dos conhecimentos e experiências adquiridos em sala de aula, resolvê-los.

Desse modo, o Project-Based Learning ou Aprendizagem Baseada em Projetos, visa munir os alunos de ferramentas teóricas e práticas totalmente aplicáveis ao mercado de trabalho.

Essa metodologia de ensino-aprendizagem tem inúmeras vantagens, as quais você vai conhecer neste post. Siga com a leitura!

Maior retenção do conteúdo a longo prazo

Somos seres multisensoriais. Usamos nossos cinco sentidos para conhecer e apreender o mundo que nos rodeia. No centro de tudo, está o nosso cérebro, que recebe os estímulos externos e os interpreta de acordo com a nossa cultura, educação, contexto social e experiência de vida.

Nesse sentido, quando apenas ouvimos determinado conteúdo, retemos uma pequena parte dele. Quando o lemos, absorvemos outra pequena parte. Mas, quando usamos toda a nossa capacidade cognitiva, conseguimos aprender muito mais em menos tempo.

A proposta do ensino baseado em projetos é justamente essa: permitir que você use toda a sua capacidade de aquisição de conhecimento através da prática aliada à teoria.

Desse modo, quando você chega ao mercado de trabalho, já tem uma certa experiência acumulada. Conta, inclusive, com um portfólio de projetos realizados, os quais podem ser apresentados no seu currículo e se transformarem em um diferencial na sua contratação.

Melhor desempenho acadêmico e profissional

Todo universitário quer colocar em prática aquilo o que aprende em sala de aula com a maior velocidade possível. Não só para obter experiência, mas também para verificar o que realmente é aplicável e o que fica no campo teórico.

Contudo, no ensino tradicional, essa experiência geralmente fica relegada aos estágios obrigatórios ou ao mercado de trabalho, quando o egresso já está formado. Mas, com o ensino baseado em projetos, você não precisa esperar para concluir a graduação.

Ao longo de todo o curso você desenvolve projetos individuais e em equipe, aprimorando competências que serão um grande diferencial no mercado de trabalho. Alguns exemplos são a liderança, a gestão de projetos e a comunicação interpessoal.

Adaptabilidade, resiliência, mediação de conflitos e autodidatismo são outros exemplos de competências que você desenvolve ao longo da faculdade e que fazem toda a diferença na sua vida profissional.

Criatividade e inovação

As empresas buscam profissionais capazes de romper paradigmas, de questionar situações e apresentar ideias inovadoras. Mas como um jovem profissional pode oferecer isso se ele ainda não teve a oportunidade de arriscar, de experimentar?

Quando você estuda em uma instituição que adota o ensino baseado em projetos, esse gap (falha) deixa de existir. Isso porque você é desafiado a todo momento.

Durante as aulas, os professores apresentam estudos de casos, fomentam debates, solicitam projetos que visem a criação de soluções inovadoras para problemas recorrentes.

Com isso, você se transforma em uma pessoa mais criativa, capaz de olhar o mesmo problema sob diversos ângulos e usar conhecimentos interdisciplinares para resolvê-los.

O ensino baseado em projetos abre as portas para uma experiência totalmente diferente na graduação. Se você quer saber o que mais te espera em um curso que utiliza essa metodologia, conheça agora o UniSales MOB!

Com a pandemia de coronavírus, o mercado de trabalho no Brasil se tornou ainda mais competitivo. Em julho de 2020, o índice de desemprego era de 13,1%. Isso significa que, para conquistar a tão sonhada vaga de emprego, é preciso se destacar entre milhares de pessoas.

E uma das formas de se fazer notar é desenvolver as competências que as empresas mais valorizam no momento. Como exemplo, podemos citar o autodidatismo, a gestão do tempo e a flexibilidade, entre outras.

Continue a leitura e saiba como a faculdade semipresencial contribui para o desenvolvimento delas!

Autodidatismo

Aprender a aprender sozinhos é uma habilidade que todos deveríamos ter. Talvez aqui a palavra-chave seja interesse: o autodidata é, antes de tudo, um curioso. 

Seja na busca por processos, conhecimentos, métodos, ou qualquer outra coisa que nos faça saber mais, conquistar a capacidade de entender um conceito por iniciativa própria é algo que o mercado de trabalho valoriza, principalmente quando é necessário buscar soluções fora da caixa.

E a faculdade semipresencial desperta este tipo de postura, principalmente quando aplica metodologias ativas de aprendizagem no processo de ensino. 

Como as aulas são participativas e os alunos também colaboram com a formação do saber, a responsabilidade pelo próprio aprendizado estimula a compreensão e retenção do conhecimento. Além de formar profissionais proativos e com mais facilidade  de trabalhar em equipe. 

Gestão do tempo

Mais importante que a quantidade de horas que dedicamos ao trabalho, é conseguir distribuir as tarefas nesse intervalo de tempo.

E as empresas sabem disso: é muito mais útil um funcionário capaz de estruturar suas atividades e de aproveitar cada minuto disponível do que alguém que precisa de supervisão o tempo todo.

Nesse sentido, a gestão do tempo é algo que se exercita quando fazemos uma faculdade semipresencial. Como existem aulas presenciais e virtuais de maneira intercalada, os alunos precisam ter suas agendas muito bem organizadas.

Flexibilidade e produtividade

Aprender a se adaptar a modalidades de aprendizagem flexíveis, como a faculdade semipresencial, acaba treinando os futuros profissionais para atuar em um mercado onde igualmente têm lugar as jornadas de trabalho flexíveis ou fracionadas. 

Por exemplo, estudos indicam que as jornadas de trabalho flexíveis são capazes de aumentar a produtividade em até 85%. Outro dado importante, segundo a mesma pesquisa, é que 65% dos negócios entrevistados afirmam que a flexibilidade na jornada ajuda a reduzir os custos e a consolidar as marcas. 

Nesse sentido, as faculdades semipresenciais preparam os alunos para encontrar o equilíbrio entre flexibilidade e produtividade, já que, além de desenvolverem a capacidade de organizarem seus tempos, é preciso realizar todas as tarefas, deveres e trabalhos solicitados na formação.

Trabalho remoto 

Tudo indica que o trabalho remoto é inevitável e que faremos cada vez mais coisas de forma totalmente virtual. Seja quando temos que participar de uma reunião, produzir relatórios ou realizar tarefas administrativas, praticamente tudo já pode ser feito online.

Como a faculdade semipresencial é cursada em grande parte dessa maneira, os alunos incorporam em suas rotinas esta forma de desenvolver atividades. Com isso, a passagem para a prática profissional em empresas que trabalhem remotamente é mais natural e fluído. 

Aliás, mais do que apresentar a possibilidade de realizar atividades remotas, a faculdade semipresencial exercita o uso de ferramentas tecnológicas que o egresso usará para suas atividades no mercado de trabalho, como plataformas, sistemas de gestão de tarefas e tecnologias de comunicação digital. 

Tudo isso sem perder o vínculo com as aulas presenciais, tão importantes para atividades que precisam ser desenvolvidas fisicamente, como no caso da área de saúde, engenharia, arquitetura e urbanismo, entre muitas outras.

Gostou de saber tudo o que você vai aprender ao cursar uma faculdade semipresencial? Agora, só falta escolher sua formação! Acesse a página do UniSales e inscreva-se!

Estudar online já é a opção de milhares de estudantes brasileiros. Em 2018, havia 2 milhões de alunos EAD no país.

Os motivos para que a modalidade virtual venha ganhando espaço nos últimos anos são muitos: da flexibilidade de se poder estudar a qualquer hora e em qualquer lugar à possibilidade de utilizar as novas tecnologias educacionais que vêm transformando a educação.

Mas, o que impede que mais estudantes desfrutem das vantagens dessa modalidade de ensino é a dúvida sobre quais são os prós e os contras de se estudar online. Por esse motivo, vamos apresentá-los no artigo de hoje.

Continue a leitura!

Flexibilidade de horários

Sabemos o quanto a sua rotina diária pode ser corrida. Trabalho, família, atividades esportivas e sociais, tudo isso tem que caber na agenda. E encaixar uma faculdade nessas limitadas 24 horas do dia nem sempre é fácil.

Mas, com uma graduação online, coordenar seus compromissos com uma formação universitária se torna bem mais fácil. Isso porque você não precisa se deslocar diariamente até a instituição de ensino e também pode assistir às aulas no momento que melhor lhe convier.

Uso de tecnologias inovadoras

O EAD também traz consigo a possibilidade de fazer uso de tecnologias educacionais inovadoras, como ambientes simulados, jogos, realidade aumentada e até inteligência artificial.

O intuito de ter plataformas tecnológicas no ensino à distância é personalizar ao máximo a experiência dos alunos, tornando os estudos mais dinâmicos, atrativos e eficazes.

Autodidatismo

Estudar online requer que você se comprometa com seus estudos. Assim como os horários de estudo ficam a seu critério, é de sua responsabilidade conduzir seu aprendizado da melhor forma possível.

Isso implica em desenvolver uma veia de pesquisador e usar a internet para buscar conteúdos mais aprofundados. Também pressupõe que você vai interagir com colegas e professores a fim de solucionar dúvidas e construir conhecimento coletivamente.

Networking

Ter uma boa rede de relacionamentos é fundamental para que você tenha acesso ao maior número de oportunidades profissionais no futuro. E é na faculdade que essa rede começa.

Ao estudar online, você tem a vantagem de conhecer pessoas de outras localidades, nutrir amizades com pessoas de culturas diferentes e com isso ampliar as possibilidades de atuar em empresas de destaque no cenário nacional e internacional.

Estudar no seu ritmo

Cada pessoa tem um ritmo de estudo. Enquanto algumas passam horas estudando, outras não conseguem permanecer concentradas por muito tempo.

Independentemente do seu perfil, o ensino a distância permite que você segmente seus estudos em curtos períodos ao longo da semana ou então concentre todas as atividades num único dia.

Além disso, você pode rever as aulas várias e várias vezes, enviar suas perguntas aos tutores, debater com colegas em fóruns de discussão e assim fortalecer seu aprendizado.

Mas e a experiência do campus, como fica?

Essa é a principal pergunta feita pela maioria dos estudantes que está na dúvida entre estudar online ou presencialmente. E a melhor resposta está na graduação híbrida ou semipresencial.

Nessa modalidade de ensino, você estuda os conteúdos teóricos em casa, com todas as vantagens do EAD.

As atividades práticas do curso, como aulas de laboratório, realização de projetos, entre outras, são desenvolvidas no campus da faculdade. Mas sempre com datas programadas, para que você possa organizar a sua agenda!

Gostou da ideia de estudar online e presencialmente ao mesmo tempo? Então conheça a graduação semipresencial do UniSales!

Encontramos tantas modalidades de ensino superior atualmente que é difícil imaginar que o ensino presencial foi, por muito tempo, a única opção. 

Hoje em dia, modalidades como o EAD (ensino a distância) ou o ensino semipresencial também são alternativas que já fazem parte da vida de milhares de estudantes. Ambas surgiram da busca por proporcionar um ensino superior ainda mais eficiente e acessível a todos.

Primeiro, o ensino a distância inaugurou a possibilidade de fazer um curso superior de maneira remota, facilitando a vida de quem buscava mais flexibilidade.

Depois, o ensino semipresencial resgatou o valor das experiências físicas, aliando-se às facilidades que o EAD já apresentava.

Na dúvida sobre qual modalidade de ensino escolher? Continue a leitura e entenda as potencialidades do EAD e do semipresencial na graduação!

EAD: mais flexibilidade para você

Se você não tem muito tempo para estudar ou se deslocar até a faculdade, o EAD é a opção ideal.

Com aulas 100% online, os estudantes só precisam comparecer à instituição ou a um polo de apoio presencial esporadicamente, para uma avaliação específica, um trabalho em grupo ou consulta à biblioteca, por exemplo.

Nesta modalidade, todos os conteúdos são ministrados por meio de um ambiente virtual de aprendizagem, também conhecido como AVA.

No AVA, o aluno encontra os materiais de cada disciplina, as aulas ao vivo ou gravadas, espaços para debate com outros alunos e canais de comunicação com colegas, professores e IES.

Também pode fazer uso de tecnologias que potencializam os estudos, como ambientes simulados, realidade aumentada e jogos educativos. Essa dinâmica dá maior motivação para que os alunos continuem se dedicando à graduação e concluam o curso com qualidade.

Semipresencial: o melhor de dois mundos

No semipresencial, parte das aulas é oferecida online e parte presencialmente. Isso significa que você tem mais liberdade para organizar seus horários e conciliar o ensino superior com outras atividades pessoais e profissionais durante a semana.  

Nesse sentido, o semipresencial conserva todas as facilidades do EAD, como videoaulas, acesso a materiais online, possibilidade de estudar em qualquer lugar e gerenciar seu tempo de acordo com suas outras atividades.

Mas o ensino semipresencial têm algumas vantagens que o EAD não possui. Exemplo disso são as aulas presenciais em laboratórios e a troca de experiências entre alunos e professores durante a realização de projetos.

Há, ainda, a possibilidade de experimentar todas as soluções que a faculdade oferece, como biblioteca, espaços de estudo, laboratórios de informática, entre outros. Tudo isso sem abrir mão da mesma tecnologia que é oferecida no ensino a distância.

EAD x semipresencial: qual escolher?

A escolha entre uma modalidade de ensino e outra deve ser feita com base no seu perfil enquanto aluno. Se você tem facilidade para organizar sua rotina sem precisar ir até a faculdade, o EAD pode ser uma boa opção.

Agora, se você valoriza as idas à faculdade e gosta de interagir pessoalmente com seus colegas, o semipresencial permite que você tenha as facilidades do EAD sem perder nada das experiências que o presencial pode te oferecer.

Curtiu a ideia? Então conheça melhor o UniSales MOB, a melhor graduação semipresencial de Vitória!

Você certamente já conhece o modelo presencial de ensino superior, certo? Todas as aulas são realizadas localmente, isto é, no campus da instituição de ensino.

Também sabe que existe a modalidade à distância. Nela, os alunos podem realizar praticamente todas aulas pela internet, sem sair de casa. 

Da união destas duas formas de cursar o ensino superior, surgiu a faculdade semipresencial. Nela, mantém-se a interação física, assim como também são incluídas atividades de aprendizado online.

Ficou curioso para saber como funciona a faculdade semipresencial? Continue a leitura e descubra!

O que é uma faculdade semipresencial?

A faculdade semipresencial é aquela em que você cursa parte da carga horária presencialmente, isto é, na instituição de ensino, e a outra parte online, ou seja, em casa ou qualquer outro lugar em que estiver.

Como funcionam as aulas nos cursos semipresenciais?

Se você quer viver a experiência do aprendizado da sala de aula e ter a praticidade de estudar da sua casa, é bom saber como funciona a faculdade semipresencial. Nesta modalidade, prática e teoria andam de mãos dadas na sua formação. 

Pensando nas aulas presenciais, você tem tanto aulas práticas em sala de aula como também em laboratórios, nos quais pode colocar em prática atividades e projetos relacionados ao seu curso.

Já nas aulas online, você vai encontrar uma plataforma totalmente pensada para proporcionar a melhor experiência de ensino: o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).

No AVA, você encontra uma série de funcionalidades que auxiliam no seu aprendizado, como videoaulas, fóruns, chats, espaços colaborativos, entre outros.

E o melhor: você pode acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem no desktop, notebook, tablet e até no smartphone. Desse modo, você pode levar as aulas para onde quiser.

Provas e avaliações

Um dos pontos importantes que você deve saber sobre como funciona a faculdade semipresencial é a dinâmica das provas e avaliações. Nela, você tem exercícios para resolver, trabalhos para entregar e provas a realizar.

No modelo educacional do UniSales, você desenvolve competências e habilidades para o exercício da sua profissão, indo além das provas teóricas.

Através do ambiente virtual de aprendizagem, você é desafiado a colocar seus conhecimentos em prática por meio de exercícios, estudos de caso, entrega de produtos, entre outros.

Em cada módulo você desenvolve um projeto baseado em um desafio proposto pelos professores. Este projeto tem por objetivo avaliar seu entendimento sobre a teoria e a prática aprendida, além de  trazer a oportunidade de desenvolver soluções únicas para problemas reais da sociedade ou mesmo de ativar a sua veia empreendedora para a criação de um produto ou serviço totalmente comercializável.

As Metodologias Ativas de Aprendizagem

Na graduação MOB, que é o curso semipresencial do UniSales, são aplicadas metodologias ativas de aprendizagem. Elas permitem que você saia do papel de mero espectador, onde só o professor tem voz, para se  envolver no processo de forma ativa ao ouvir, observar, discutir, praticar e ensinar tudo que é visto em sala de aula.

Esse tipo de dinâmica permite que você assimile muito melhor os conteúdos, transformando-os em conhecimento real, e não só em informações.

De forma resumida, a modalidade semipresencial é um mix da presencial com a EAD. Ou seja, trata-se de um curso mais flexível onde a ideia é manter uma carga horária que privilegie atividades práticas, além de ter a conveniência do ensino à distância. 

Quer saber mais? Acesse a página do UniSales Semipresencial!

A história da psicologia organizacional enquanto atividade é difícil de ser rastreada. Mas foi em meados da Revolução Industrial que ficou mais evidente a presença de psicólogos pesquisando e atuando sobre questões relacionadas ao trabalho.

Pela época em que se desenvolveu, a atividade ficou conhecida como psicologia industrial, conceito que foi usado até, aproximadamente, a Segunda Guerra Mundial.

Quer saber mais sobre essa evolução? Continue a leitura!

A psicologia industrial e a eficiência do trabalhador

O papel do psicólogo nas organizações teve seu início com a necessidade de se selecionar os melhores trabalhadores para cada atividade industrial.

Sendo assim, era de responsabilidade do psicólogo aplicar testes que verificassem se o perfil dos candidatos estava alinhado com as necessidades da indústria, atuando no papel de recrutador e selecionador de mão de obra.

Pouco a pouco, percebeu-se que, além de ter as pessoas certas em cada atividade, era preciso garantir maior produtividade.

E o psicólogo ganhou mais uma tarefa: planejar, implementar e avaliar estratégias que aumentassem a produtividade e eficiência dos trabalhadores na indústria.

Da psicologia industrial para a psicologia organizacional

A partir de 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial, todos os países experimentaram um avanço tecnológico importante, encabeçado pelo setor industrial e seguido pelo comércio e setor de serviços.

Assim, entraram em jogo questões como o desenvolvimento de habilidades de liderança e gestão, a adaptabilidade às novas tecnologias e a necessidade de qualificação para atuar em segmentos inovadores, como as telecomunicações.

Com isso, o psicólogo, que até então avaliava questões bastante técnicas relacionadas ao ambiente de trabalho, passou a ter uma nova missão: encontrar maneiras de promover o desenvolvimento organizacional levando em consideração o fator humano e todas as questões subjacentes à ele, como a motivação, a felicidade no trabalho e a realização pessoal.

Em decorrência disso, a psicologia industrial sofreu uma grande mudança, vindo a se chamar, a partir de então, psicologia organizacional e do trabalho.

A psicologia organizacional e do trabalho hoje

Como você viu, a história da psicologia organizacional não é muito antiga. De fato, o trabalhador passou a ser visto como um ser humano de forma integral há bem pouco tempo. E o que isso trouxe de mudança para as empresas e desafios para os psicólogos que atuam nelas?

O papel central do psicólogo organizacional é garantir a saúde e a satisfação dos trabalhadores. Para tanto, ele analisa tanto o perfil dos colaboradores da empresa quanto o ambiente de trabalho, propondo programas, projetos e ações que levem à confluência dos objetivos organizacionais e pessoais de cada profissional.

Isso significa que o psicólogo organizacional deve ser imparcial em sua atuação. Seu papel é o de mostrar à empresa quais são os caminhos para ter uma equipe produtiva, motivada e satisfeita, o que se reflete em mais e melhores resultados para a organização.

É dever do psicólogo organizacional, também, zelar pela saúde mental dos trabalhadores. Uma atividade que se tornou indispensável nos últimos anos, com o crescente aumento de afastamentos por doenças como estresse, depressão e Síndrome de Burnout.

Você se identifica com essa missão? Conheça agora a pós-graduação em Psicologia Organizacional e do Trabalho do UniSales!

A Psicologia Jurídica foi reconhecida como profissão no Brasil em 1960. No entanto, ela já vinha sendo praticada de maneira informal e voluntária por psicólogos clínicos e psiquiatras, os quais eram requisitados para avaliar a saúde mental de detentos.

Enquanto área de estudo, a Psicologia Jurídica ganhou espaço primeiramente como uma área de concentração dentro da Psicologia Clínica, em 1980, na Universidade do Rio de Janeiro. Em 1986, tornou-se uma especialização única que, pouco a pouco, tem ganhado seu espaço no mercado de trabalho.

Ficou interessado pela área? Continue a leitura e saiba por que você deve investir em uma especialização em Psicologia Jurídica!

Qual a importância do especialista em Psicologia Jurídica no contexto brasileiro?

O Brasil é o segundo país mais violento da América do Sul, ficando atrás apenas da Venezuela. Entre as vítimas de agressão física, 67% são mulheres.

Ao mesmo tempo, o país tem, aproximadamente, 9 mil crianças e adolescentes à espera de adoção e centenas de outras vivendo em situação de risco devido à violência doméstica.

O número de presos já alcança os 773 mil em todo o território nacional e os sistemas socioeducativos já ultrapassaram a marca de 26 mil adolescentes em situação de restrição ou privação de liberdade.

Em todas essas situações, o papel do especialista em Psicologia Jurídica é fundamental para auxiliar o sistema judiciário brasileiro a lidar com cada caso de forma personalizada, levando em consideração não só a avaliação psicológica dos pacientes, como também a orientação sobre o tratamento adequado a cada indivíduo.

Como é a atuação do psicólogo jurídico?

Embora a Psicologia Jurídica tenha se iniciado com a avaliação psicológica de residentes do sistema penitenciário, esta é apenas uma das áreas em que o profissional pode atuar.

O psicólogo que faz uma especialização em Psicologia Jurídica pode atuar em conselhos tutelares, juizados especiais, instituições socioeducativas e entidades do terceiro setor, em outros.

Seu papel é o de avaliar os impactos psicológicos de situações como abandono de menores ou idosos, violência doméstica, crimes, processos de adoção e divórcios etc.

No sistema prisional, o psicólogo jurídico pode ser convidado a avaliar o perfil psicológico de suspeitos e presos, a fim de orientar a condução e o julgamento de processos criminais ou então do regime ao qual o criminoso deve ser submetido.

Como se tornar um especialista em Psicologia Jurídica?

O primeiro passo para se tornar um psicólogo na área jurídica é concluir a graduação em Psicologia. Em seguida, cursar uma pós-graduação em Psicologia Jurídica, como a ofertada pelo UniSales.

Além de psicólogos, advogados que queiram ter um olhar mais profundo a respeito da Psicologia no âmbito jurídico também se beneficiar dessa pós-graduação. No entanto, apenas psicólogos podem avaliar, diagnosticar e prescrever tratamentos a pacientes.

Durante essa especialização, os estudantes entram em contato com a aplicação da Psicologia nos diversos ambientes nos quais poderão vir a atuar, como sistemas prisionais e socioeducativos; varas de família e da infância e juventude; e instituições de acolhimento, entre outros.

Também são exploradas questões como direitos humanos, elaboração de documentos técnicos e assuntos atuais que interferem no dia a dia do psicólogo jurídico.

Quer explorar melhor as possibilidades de carreira e a pós-graduação em Psicologia Jurídica do UniSales? Acesse a página do curso agora mesmo!

O trabalho consiste em uma parte importante das nossas vidas. É por meio dele que garantimos nosso sustento, nos desenvolvemos pessoal e profissionalmente e realizamos uma série de sonhos.

Justamente porque o trabalho consome boa parte do nosso tempo, é nele que costumamos depositar determinadas expectativas e também vivenciar alguns momentos não tão positivos. É o caso da pressão por prazos, dos conflitos pessoais e do peso da tomada de decisão, por exemplo.

Nesse contexto, a presença de um psicólogo organizacional pode contribuir de forma valiosa para reduzir obstáculos e promover um ambiente laboral mais saudável e produtivo.

Então, se você estava em dúvida sobre por que se especializar em Psicologia Organizacional, continue a leitura. Vamos mostrar porque essa pós-graduação pode ser um grande diferencial na sua carreira!

Como anda a saúde mental dos trabalhadores

A saúde mental dos trabalhadores tem entrado cada vez mais em discussão. Segundo dados da Previdência Social, os transtornos mentais estão entre os distúrbios que causam mais afastamentos no trabalho.

Entre os transtornos mais comuns estão a depressão e a síndrome de Burnout, que acomete 30% dos trabalhadores. Esses quadros são desencadeados por altos níveis de estresse e esgotamento mental, afetando não só a saúde das pessoas como também os resultados das organizações.

Mas o psicólogo organizacional pode ajudar a mudar esse cenário. Veja na sequência.

Como o psicólogo organizacional pode contribuir

A atuação do psicólogo em uma organização vem muito além do atendimento clínico. Primeiramente, ele compreende a estrutura de trabalho, as responsabilidades de cada setor e cargo, para então fazer uma análise da saúde mental coletiva da equipe.

Num segundo momento, ele pode entrar em mais detalhes, observando o comportamento de cada pessoa no ambiente de trabalho e os impactos de cada atitude no bem-estar de todos.

A partir disso, faz um diagnóstico da situação e passa a planejar, implementar e monitorar ações que contribuam para a melhoria do clima organizacional e da saúde e segurança dos trabalhadores.

O profissional pode, por exemplo, realizar entrevistas e atendimentos individuais, buscando identificar sinais de estresse, esgotamento mental, descontentamento com a empresa, entre outros, e traçar um plano de recuperação de cada trabalhador afetado.

Pode, ainda, atuar em conjunto com o setor de gestão de pessoas para combater alguns indicadores negativos e potencializar ações positivas dentro da empresa, como:

Redução do turnover

Turnover ou rotatividade de funcionários é um dos indicadores mais preocupantes para uma organização. Um alto índice de desligamentos gera insegurança interna, altos investimentos em treinamento de novos funcionários e fuga de recursos com processos de contratação e demissão constantes.

Com o auxílio de um psicólogo organizacional, a empresa pode compreender a raiz do problema e atuar de forma proativa na busca pela redução dessa taxa e aumento da retenção de talentos. Por esse motivo, a pós-graduação em Psicologia Organizacional pode ser um diferencial na carreira do profissional de recursos humanos.

Contratações mais assertivas

Processos de recrutamento e seleção costumam ser demorados e demandar um alto investimento por parte das empresas. Mesmo assim, muitas vezes, o profissional contratado não tem o perfil adequado para o cargo.

Essa situação pode ser solucionada com a participação de um psicólogo organizacional no processo de recrutamento e seleção. Ciente do perfil psicológico necessário para ocupar cada cargo, o profissional é capaz de realizar entrevistas e apontar quem são os candidatos mais preparados.

Engajamento e motivação

A motivação no trabalho é fator fundamental para a garantia da produtividade e resultados. Mas sabemos que ela não é linear. A disposição dos funcionários muda rapidamente, afetando o clima organizacional e, consequentemente, a qualidade do trabalho.

Mas, com a ajuda de um psicólogo organizacional, é possível desenvolver programas de motivação que estimulem constantemente o engajamento da equipe. Esse profissional pode, ainda, atuar de forma personalizada, descobrindo quais são os desejos e expectativas de cada trabalhador e, com base nisso, trabalhar para fazer coincidir os objetivos da organização e dos seus funcionários.

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