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Disponível, no site do UniSales, o edital de rematrículas 2025/01

50ª Semana de Formação de Docentes e Tutores UniSales

Encontramos tantas modalidades de ensino superior atualmente que é difícil imaginar que o ensino presencial foi, por muito tempo, a única opção. 

Hoje em dia, modalidades como o EAD (ensino a distância) ou o ensino semipresencial também são alternativas que já fazem parte da vida de milhares de estudantes. Ambas surgiram da busca por proporcionar um ensino superior ainda mais eficiente e acessível a todos.

Primeiro, o ensino a distância inaugurou a possibilidade de fazer um curso superior de maneira remota, facilitando a vida de quem buscava mais flexibilidade.

Depois, o ensino semipresencial resgatou o valor das experiências físicas, aliando-se às facilidades que o EAD já apresentava.

Na dúvida sobre qual modalidade de ensino escolher? Continue a leitura e entenda as potencialidades do EAD e do semipresencial na graduação!

EAD: mais flexibilidade para você

Se você não tem muito tempo para estudar ou se deslocar até a faculdade, o EAD é a opção ideal.

Com aulas 100% online, os estudantes só precisam comparecer à instituição ou a um polo de apoio presencial esporadicamente, para uma avaliação específica, um trabalho em grupo ou consulta à biblioteca, por exemplo.

Nesta modalidade, todos os conteúdos são ministrados por meio de um ambiente virtual de aprendizagem, também conhecido como AVA.

No AVA, o aluno encontra os materiais de cada disciplina, as aulas ao vivo ou gravadas, espaços para debate com outros alunos e canais de comunicação com colegas, professores e IES.

Também pode fazer uso de tecnologias que potencializam os estudos, como ambientes simulados, realidade aumentada e jogos educativos. Essa dinâmica dá maior motivação para que os alunos continuem se dedicando à graduação e concluam o curso com qualidade.

Semipresencial: o melhor de dois mundos

No semipresencial, parte das aulas é oferecida online e parte presencialmente. Isso significa que você tem mais liberdade para organizar seus horários e conciliar o ensino superior com outras atividades pessoais e profissionais durante a semana.  

Nesse sentido, o semipresencial conserva todas as facilidades do EAD, como videoaulas, acesso a materiais online, possibilidade de estudar em qualquer lugar e gerenciar seu tempo de acordo com suas outras atividades.

Mas o ensino semipresencial têm algumas vantagens que o EAD não possui. Exemplo disso são as aulas presenciais em laboratórios e a troca de experiências entre alunos e professores durante a realização de projetos.

Há, ainda, a possibilidade de experimentar todas as soluções que a faculdade oferece, como biblioteca, espaços de estudo, laboratórios de informática, entre outros. Tudo isso sem abrir mão da mesma tecnologia que é oferecida no ensino a distância.

EAD x semipresencial: qual escolher?

A escolha entre uma modalidade de ensino e outra deve ser feita com base no seu perfil enquanto aluno. Se você tem facilidade para organizar sua rotina sem precisar ir até a faculdade, o EAD pode ser uma boa opção.

Agora, se você valoriza as idas à faculdade e gosta de interagir pessoalmente com seus colegas, o semipresencial permite que você tenha as facilidades do EAD sem perder nada das experiências que o presencial pode te oferecer.

Curtiu a ideia? Então conheça melhor o UniSales MOB, a melhor graduação semipresencial de Vitória!

Você certamente já conhece o modelo presencial de ensino superior, certo? Todas as aulas são realizadas localmente, isto é, no campus da instituição de ensino.

Também sabe que existe a modalidade à distância. Nela, os alunos podem realizar praticamente todas aulas pela internet, sem sair de casa. 

Da união destas duas formas de cursar o ensino superior, surgiu a faculdade semipresencial. Nela, mantém-se a interação física, assim como também são incluídas atividades de aprendizado online.

Ficou curioso para saber como funciona a faculdade semipresencial? Continue a leitura e descubra!

O que é uma faculdade semipresencial?

A faculdade semipresencial é aquela em que você cursa parte da carga horária presencialmente, isto é, na instituição de ensino, e a outra parte online, ou seja, em casa ou qualquer outro lugar em que estiver.

Como funcionam as aulas nos cursos semipresenciais?

Se você quer viver a experiência do aprendizado da sala de aula e ter a praticidade de estudar da sua casa, é bom saber como funciona a faculdade semipresencial. Nesta modalidade, prática e teoria andam de mãos dadas na sua formação. 

Pensando nas aulas presenciais, você tem tanto aulas práticas em sala de aula como também em laboratórios, nos quais pode colocar em prática atividades e projetos relacionados ao seu curso.

Já nas aulas online, você vai encontrar uma plataforma totalmente pensada para proporcionar a melhor experiência de ensino: o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).

No AVA, você encontra uma série de funcionalidades que auxiliam no seu aprendizado, como videoaulas, fóruns, chats, espaços colaborativos, entre outros.

E o melhor: você pode acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem no desktop, notebook, tablet e até no smartphone. Desse modo, você pode levar as aulas para onde quiser.

Provas e avaliações

Um dos pontos importantes que você deve saber sobre como funciona a faculdade semipresencial é a dinâmica das provas e avaliações. Nela, você tem exercícios para resolver, trabalhos para entregar e provas a realizar.

No modelo educacional do UniSales, você desenvolve competências e habilidades para o exercício da sua profissão, indo além das provas teóricas.

Através do ambiente virtual de aprendizagem, você é desafiado a colocar seus conhecimentos em prática por meio de exercícios, estudos de caso, entrega de produtos, entre outros.

Em cada módulo você desenvolve um projeto baseado em um desafio proposto pelos professores. Este projeto tem por objetivo avaliar seu entendimento sobre a teoria e a prática aprendida, além de  trazer a oportunidade de desenvolver soluções únicas para problemas reais da sociedade ou mesmo de ativar a sua veia empreendedora para a criação de um produto ou serviço totalmente comercializável.

As Metodologias Ativas de Aprendizagem

Na graduação MOB, que é o curso semipresencial do UniSales, são aplicadas metodologias ativas de aprendizagem. Elas permitem que você saia do papel de mero espectador, onde só o professor tem voz, para se  envolver no processo de forma ativa ao ouvir, observar, discutir, praticar e ensinar tudo que é visto em sala de aula.

Esse tipo de dinâmica permite que você assimile muito melhor os conteúdos, transformando-os em conhecimento real, e não só em informações.

De forma resumida, a modalidade semipresencial é um mix da presencial com a EAD. Ou seja, trata-se de um curso mais flexível onde a ideia é manter uma carga horária que privilegie atividades práticas, além de ter a conveniência do ensino à distância. 

Quer saber mais? Acesse a página do UniSales Semipresencial!

A história da psicologia organizacional enquanto atividade é difícil de ser rastreada. Mas foi em meados da Revolução Industrial que ficou mais evidente a presença de psicólogos pesquisando e atuando sobre questões relacionadas ao trabalho.

Pela época em que se desenvolveu, a atividade ficou conhecida como psicologia industrial, conceito que foi usado até, aproximadamente, a Segunda Guerra Mundial.

Quer saber mais sobre essa evolução? Continue a leitura!

A psicologia industrial e a eficiência do trabalhador

O papel do psicólogo nas organizações teve seu início com a necessidade de se selecionar os melhores trabalhadores para cada atividade industrial.

Sendo assim, era de responsabilidade do psicólogo aplicar testes que verificassem se o perfil dos candidatos estava alinhado com as necessidades da indústria, atuando no papel de recrutador e selecionador de mão de obra.

Pouco a pouco, percebeu-se que, além de ter as pessoas certas em cada atividade, era preciso garantir maior produtividade.

E o psicólogo ganhou mais uma tarefa: planejar, implementar e avaliar estratégias que aumentassem a produtividade e eficiência dos trabalhadores na indústria.

Da psicologia industrial para a psicologia organizacional

A partir de 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial, todos os países experimentaram um avanço tecnológico importante, encabeçado pelo setor industrial e seguido pelo comércio e setor de serviços.

Assim, entraram em jogo questões como o desenvolvimento de habilidades de liderança e gestão, a adaptabilidade às novas tecnologias e a necessidade de qualificação para atuar em segmentos inovadores, como as telecomunicações.

Com isso, o psicólogo, que até então avaliava questões bastante técnicas relacionadas ao ambiente de trabalho, passou a ter uma nova missão: encontrar maneiras de promover o desenvolvimento organizacional levando em consideração o fator humano e todas as questões subjacentes à ele, como a motivação, a felicidade no trabalho e a realização pessoal.

Em decorrência disso, a psicologia industrial sofreu uma grande mudança, vindo a se chamar, a partir de então, psicologia organizacional e do trabalho.

A psicologia organizacional e do trabalho hoje

Como você viu, a história da psicologia organizacional não é muito antiga. De fato, o trabalhador passou a ser visto como um ser humano de forma integral há bem pouco tempo. E o que isso trouxe de mudança para as empresas e desafios para os psicólogos que atuam nelas?

O papel central do psicólogo organizacional é garantir a saúde e a satisfação dos trabalhadores. Para tanto, ele analisa tanto o perfil dos colaboradores da empresa quanto o ambiente de trabalho, propondo programas, projetos e ações que levem à confluência dos objetivos organizacionais e pessoais de cada profissional.

Isso significa que o psicólogo organizacional deve ser imparcial em sua atuação. Seu papel é o de mostrar à empresa quais são os caminhos para ter uma equipe produtiva, motivada e satisfeita, o que se reflete em mais e melhores resultados para a organização.

É dever do psicólogo organizacional, também, zelar pela saúde mental dos trabalhadores. Uma atividade que se tornou indispensável nos últimos anos, com o crescente aumento de afastamentos por doenças como estresse, depressão e Síndrome de Burnout.

Você se identifica com essa missão? Conheça agora a pós-graduação em Psicologia Organizacional e do Trabalho do UniSales!

A Psicologia Jurídica foi reconhecida como profissão no Brasil em 1960. No entanto, ela já vinha sendo praticada de maneira informal e voluntária por psicólogos clínicos e psiquiatras, os quais eram requisitados para avaliar a saúde mental de detentos.

Enquanto área de estudo, a Psicologia Jurídica ganhou espaço primeiramente como uma área de concentração dentro da Psicologia Clínica, em 1980, na Universidade do Rio de Janeiro. Em 1986, tornou-se uma especialização única que, pouco a pouco, tem ganhado seu espaço no mercado de trabalho.

Ficou interessado pela área? Continue a leitura e saiba por que você deve investir em uma especialização em Psicologia Jurídica!

Qual a importância do especialista em Psicologia Jurídica no contexto brasileiro?

O Brasil é o segundo país mais violento da América do Sul, ficando atrás apenas da Venezuela. Entre as vítimas de agressão física, 67% são mulheres.

Ao mesmo tempo, o país tem, aproximadamente, 9 mil crianças e adolescentes à espera de adoção e centenas de outras vivendo em situação de risco devido à violência doméstica.

O número de presos já alcança os 773 mil em todo o território nacional e os sistemas socioeducativos já ultrapassaram a marca de 26 mil adolescentes em situação de restrição ou privação de liberdade.

Em todas essas situações, o papel do especialista em Psicologia Jurídica é fundamental para auxiliar o sistema judiciário brasileiro a lidar com cada caso de forma personalizada, levando em consideração não só a avaliação psicológica dos pacientes, como também a orientação sobre o tratamento adequado a cada indivíduo.

Como é a atuação do psicólogo jurídico?

Embora a Psicologia Jurídica tenha se iniciado com a avaliação psicológica de residentes do sistema penitenciário, esta é apenas uma das áreas em que o profissional pode atuar.

O psicólogo que faz uma especialização em Psicologia Jurídica pode atuar em conselhos tutelares, juizados especiais, instituições socioeducativas e entidades do terceiro setor, em outros.

Seu papel é o de avaliar os impactos psicológicos de situações como abandono de menores ou idosos, violência doméstica, crimes, processos de adoção e divórcios etc.

No sistema prisional, o psicólogo jurídico pode ser convidado a avaliar o perfil psicológico de suspeitos e presos, a fim de orientar a condução e o julgamento de processos criminais ou então do regime ao qual o criminoso deve ser submetido.

Como se tornar um especialista em Psicologia Jurídica?

O primeiro passo para se tornar um psicólogo na área jurídica é concluir a graduação em Psicologia. Em seguida, cursar uma pós-graduação em Psicologia Jurídica, como a ofertada pelo UniSales.

Além de psicólogos, advogados que queiram ter um olhar mais profundo a respeito da Psicologia no âmbito jurídico também se beneficiar dessa pós-graduação. No entanto, apenas psicólogos podem avaliar, diagnosticar e prescrever tratamentos a pacientes.

Durante essa especialização, os estudantes entram em contato com a aplicação da Psicologia nos diversos ambientes nos quais poderão vir a atuar, como sistemas prisionais e socioeducativos; varas de família e da infância e juventude; e instituições de acolhimento, entre outros.

Também são exploradas questões como direitos humanos, elaboração de documentos técnicos e assuntos atuais que interferem no dia a dia do psicólogo jurídico.

Quer explorar melhor as possibilidades de carreira e a pós-graduação em Psicologia Jurídica do UniSales? Acesse a página do curso agora mesmo!

O trabalho consiste em uma parte importante das nossas vidas. É por meio dele que garantimos nosso sustento, nos desenvolvemos pessoal e profissionalmente e realizamos uma série de sonhos.

Justamente porque o trabalho consome boa parte do nosso tempo, é nele que costumamos depositar determinadas expectativas e também vivenciar alguns momentos não tão positivos. É o caso da pressão por prazos, dos conflitos pessoais e do peso da tomada de decisão, por exemplo.

Nesse contexto, a presença de um psicólogo organizacional pode contribuir de forma valiosa para reduzir obstáculos e promover um ambiente laboral mais saudável e produtivo.

Então, se você estava em dúvida sobre por que se especializar em Psicologia Organizacional, continue a leitura. Vamos mostrar porque essa pós-graduação pode ser um grande diferencial na sua carreira!

Como anda a saúde mental dos trabalhadores

A saúde mental dos trabalhadores tem entrado cada vez mais em discussão. Segundo dados da Previdência Social, os transtornos mentais estão entre os distúrbios que causam mais afastamentos no trabalho.

Entre os transtornos mais comuns estão a depressão e a síndrome de Burnout, que acomete 30% dos trabalhadores. Esses quadros são desencadeados por altos níveis de estresse e esgotamento mental, afetando não só a saúde das pessoas como também os resultados das organizações.

Mas o psicólogo organizacional pode ajudar a mudar esse cenário. Veja na sequência.

Como o psicólogo organizacional pode contribuir

A atuação do psicólogo em uma organização vem muito além do atendimento clínico. Primeiramente, ele compreende a estrutura de trabalho, as responsabilidades de cada setor e cargo, para então fazer uma análise da saúde mental coletiva da equipe.

Num segundo momento, ele pode entrar em mais detalhes, observando o comportamento de cada pessoa no ambiente de trabalho e os impactos de cada atitude no bem-estar de todos.

A partir disso, faz um diagnóstico da situação e passa a planejar, implementar e monitorar ações que contribuam para a melhoria do clima organizacional e da saúde e segurança dos trabalhadores.

O profissional pode, por exemplo, realizar entrevistas e atendimentos individuais, buscando identificar sinais de estresse, esgotamento mental, descontentamento com a empresa, entre outros, e traçar um plano de recuperação de cada trabalhador afetado.

Pode, ainda, atuar em conjunto com o setor de gestão de pessoas para combater alguns indicadores negativos e potencializar ações positivas dentro da empresa, como:

Redução do turnover

Turnover ou rotatividade de funcionários é um dos indicadores mais preocupantes para uma organização. Um alto índice de desligamentos gera insegurança interna, altos investimentos em treinamento de novos funcionários e fuga de recursos com processos de contratação e demissão constantes.

Com o auxílio de um psicólogo organizacional, a empresa pode compreender a raiz do problema e atuar de forma proativa na busca pela redução dessa taxa e aumento da retenção de talentos. Por esse motivo, a pós-graduação em Psicologia Organizacional pode ser um diferencial na carreira do profissional de recursos humanos.

Contratações mais assertivas

Processos de recrutamento e seleção costumam ser demorados e demandar um alto investimento por parte das empresas. Mesmo assim, muitas vezes, o profissional contratado não tem o perfil adequado para o cargo.

Essa situação pode ser solucionada com a participação de um psicólogo organizacional no processo de recrutamento e seleção. Ciente do perfil psicológico necessário para ocupar cada cargo, o profissional é capaz de realizar entrevistas e apontar quem são os candidatos mais preparados.

Engajamento e motivação

A motivação no trabalho é fator fundamental para a garantia da produtividade e resultados. Mas sabemos que ela não é linear. A disposição dos funcionários muda rapidamente, afetando o clima organizacional e, consequentemente, a qualidade do trabalho.

Mas, com a ajuda de um psicólogo organizacional, é possível desenvolver programas de motivação que estimulem constantemente o engajamento da equipe. Esse profissional pode, ainda, atuar de forma personalizada, descobrindo quais são os desejos e expectativas de cada trabalhador e, com base nisso, trabalhar para fazer coincidir os objetivos da organização e dos seus funcionários.

Gostou de conhecer melhor a atuação do psicólogo organizacional e gostaria de se especializar na área? Conheça a pós-graduação em Psicologia Organizacional do UniSales!

O Brasil ocupa a 54a colocação no ranking de performance mundial em logística. Algo que afeta não apenas o setor, mas também os demais segmentos de mercado que dependem dos serviços logísticos para operar. É o caso da distribuição de alimentos, combustíveis e até mesmo mercadorias, o que impacta inclusive o comércio eletrônico.

Um dos fatores que mais afeta a performance logística é a falta de infraestrutura rodoviária adequada. Num cenário ideal, seria necessário não só melhorar a qualidade das rodovias, mas também ampliar significativamente a malha rodoviária para conceder acesso facilitado a diversas regiões do país.

Outro ponto de atenção, estreitamente ligado à falta de um plano de melhoria e expansão da malha rodoviária, é a necessidade de profissionais especializados nesse segmento.

Se você se interessa pelo assunto, continue a leitura. Você vai conferir como uma pós-graduação em Infraestrutura Rodoviária pode te ajudar a se destacar como um solucionador de problemas no setor logístico.

Análise de infraestrutura e solução de problemas

O profissional especializado em infraestrutura rodoviária tem a capacidade de analisar o cenário atual, seja a nível municipal, estadual ou federal, e propor soluções que facilitem o transporte logístico em todo o território.

Para tanto, ele deve ter conhecimento não só do planejamento e implementação de infraestruturas rodoviárias, mas também sobre licenciamento ambiental, já que a construção de estradas e rodovias impacta significativamente o meio ambiente.

Mecânica dos solos é outro conhecimento indispensável ao profissional que pretende atuar no desenvolvimento de infraestruturas rodoviárias. A base na qual essas infraestruturas serão construídas deve ser segura, resistente e adequada ao que se pretende construir.

Planejamento, gestão e inovação

Quem deseja se especializar em infraestruturas rodoviárias também deve desenvolver sua capacidade de planejamento e gestão, já que lida com parcerias público-privadas, orçamentação, contratação de fornecedores e gestão de pessoas.

A inovação faz parte do seu dia a dia, portanto, estar atento às tendências e tecnologias que podem facilitar o seu trabalho é indispensável.

Gestão de projetos é outra competência que não pode faltar ao profissional. Cada nova infraestrutura planejada e implementada constitui um projeto, que pode fazer parte de um portfólio de projetos muito maior.

Nesse sentido, a comunicação, negociação e capacidade de liderança também são requeridas deste profissional.

Qualificação contínua

Mais de 60% de toda a carga é transportada via rodovias no Brasil. Isso coloca como principal desafio do setor logístico a busca incessante por uma infraestrutura rodoviária de melhor qualidade, que conecte verdadeiramente todo o país.

Com isso, seria possível levar produtos aos lugares mais distantes, reduzir o custo do transporte e facilitar o acesso a bens de consumo essenciais, como alimentos e medicamentos, por exemplo.

Diante disso, o que o profissional que atua no setor logístico, de estradas e rodovias e afins é qualificação constante. Afinal, é através do conhecimento que são encontradas soluções para os desafios que enfrentamos diariamente no país.

Sendo assim, por que não começar por uma pós-graduação? Além de contar com conhecimentos atualizados sobre o setor, você poderá compartilhar suas dificuldades com outros profissionais da área, desenvolver ideias e soluções em conjunto, que possam beneficiar não apenas uma, mas várias empresas ao mesmo tempo.

Gostou da ideia? Conheça melhor a pós-graduação em Infraestrutura Rodoviária do UniSales e destaque-se no mercado logístico!

fisioterapia-muscular-perna

Buscar qualificação profissional é uma constante na vida do fisioterapeuta. À medida que novos estudos e descobertas são publicados, o profissional antenado com as tendências da sua área tem a chance de aplicá-las em seu dia a dia e assim se destacar dos concorrentes menos informados.

Uma das maneiras de estar a par dos conhecimentos mais atuais do segmento é cursar uma pós-graduação em Fisioterapia. Mas, entre tantas opções de especialização, por qual especialidade optar?

Para ajudar você a solucionar essa dúvida, listamos cinco pós-graduações em Fisioterapia que estão em alta. Confira!

1. Fisioterapia Aquática

A Fisioterapia Aquática consiste na aplicação de técnicas de Fisioterapia dentro da água. Essa prática tem por objetivo reduzir o impacto nas articulações, melhorar o equilíbrio e reduzir espasmos e contrações musculares.

Também promove relaxamento muscular, ativação da circulação sanguínea e fortalecimento muscular, devido à resistência promovida pela água.

O profissional que se especializa em Fisioterapia Aquática pode atuar de forma autônoma, como consultor, gestor, auditor ou perito. Também está habilitado para atuar em empresas de segmentos diversos, como clínicas, academias, hospitais, clubes esportivos, entre outras.

2. Fisioterapia Respiratória

Anteriormente conhecida como Fisioterapia Pneumo Funcional, a Fisioterapia Respiratória é uma área bastante atrativa para profissionais que buscam uma pós-graduação.

Essa especialização tem por objetivo prevenir e tratar doenças do aparelho respiratório, como enfisema, asma, bronquite e insuficiência respiratória, entre outras.

Também pode ser aplicada a atletas e pessoas que desejam melhorar sua saúde respiratória, fornecendo mais oxigênio ao organismo. É possível, ainda, atuar em clínicas e hospitais, atendendo a pacientes que estejam hospitalizados.

3. Fisioterapia em Terapia Intensiva

A pós-graduação em Fisioterapia em Terapia Intensiva é destinada àqueles profissionais que desejam atuar no âmbito das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

Este profissional é determinante para a recuperação de pacientes em estado crítico, portanto, atua de forma integrada com outros profissionais, como médicos e enfermeiros.

Nesse contexto, cabe ao fisioterapeuta avaliar a saúde do paciente, prescrever e realizar tratamentos que contribuam para a recuperação deste, sempre em consonância com as diretrizes médicas estabelecidas para cada caso.

4. Fisioterapia do Trabalho

Lesões por esforço repetitivo (LER), desvios de coluna e outros problemas de saúde decorrentes de má postura e falta de móveis ergonômicos levam centenas de trabalhadores ao afastamento de suas atividades profissionais.

Cientes disso e da necessidade de manter a saúde e o bem-estar dos colaboradores, muitas empresas investem na contratação de fisioterapeutas do trabalho.

Esses profissionais têm por missão atuar na prevenção e tratamento de lesões decorrentes do ambiente de trabalho, visando manter a saúde dos trabalhadores em dia. Portanto, essa também é uma excelente área para quem deseja cursar uma pós-graduação em Fisioterapia.

5. Fisioterapia Musculoesquelética e Desportiva

Nossa quinta e última dica de pós-graduação na área de Fisioterapia é a Fisioterapia Musculoesquelética e Desportiva.

Essa especialização prepara o profissional para atuar junto a atletas profissionais e amadores, aplicando técnicas de prevenção e tratamento de lesões decorrentes da realização de atividades físicas.

O profissional especializado em Fisioterapia Musculoesquelética e Desportiva tem ampla aceitação em clubes desportivos, academias e clínicas especializadas, podendo atuar em conjunto com personal trainers e ortopedistas.

Gostou dessas dicas? Acesse agora a página da pós-graduação do UniSales e conheça todos os cursos!

Nas últimas décadas, ampliou-se consideravelmente o acesso à educação e o uso da tecnologia passou a ser uma das bases para um processo educativo mais eficaz.

No entanto, não basta colocar a tecnologia em sala de aula. É necessário desenvolver novas formas de ensinar e aprender, levando em consideração as necessidades pessoais de cada estudante.

Sendo assim, também é preciso estar atento às inovações do setor e buscar qualificação constante para oferecer novas possibilidades aos cidadãos de amanhã.

Saiba agora o que há de novo na área de educação e como uma pós-graduação pode te ajudar a se tornar um diferencial no mercado!

Neuropsicopedagogia

Uma área transdisciplinar e que atrai cada vez mais profissionais da área de educação é a Neuropsicopedagogia. Esse campo de estudo alia a Neurociência, a Psicologia Cognitiva e a Pedagogia para diagnosticar, prevenir e reabilitar distúrbios de aprendizagem.

Essa pós-graduação capacita professores, pedagogos e profissionais de saúde para atuar em escolas, universidades, institutos educacionais, hospitais, clínicas e brinquedotecas, entre outros.

Educação especial e inclusiva

Outra formação em destaque, a educação especial e inclusiva prepara professores, pedagogos, coordenadores e diretores para desenvolver práticas inclusivas em instituições de ensino e nas salas de aula, visando à escolarização de estudantes com necessidades especiais.

Assim, o profissional especializado na área está apto a interagir e auxiliar na educação de crianças, adolescentes, jovens e adultos com transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia, entre outros.

Tecnologias na educação

A correta aplicação e uso das tecnologias da informação e comunicação na educação também é algo que deve estar sempre na mira dos educadores.

Gamification, impressão 3D, realidade virtual e realidade aumentada são algumas das inovações que despontam como tendência para o universo educativo.

Se você gosta de unir educação e tecnologia, pode buscar uma pós-graduação em Educação que abra seus horizontes quanto às possibilidades que essas tecnologias trazem para o ambiente escolar e acadêmico.

Gestão da aprendizagem

Outra novidade que pode interessar aos profissionais do setor de educação é a gestão da aprendizagem. Essa área vem ganhando maior importância à medida que as instituições percebem que é necessário olhar para o desempenho de cada aluno individualmente.

Em uma pós-graduação em Gestão da Aprendizagem, o profissional de educação aprende a colocar a qualidade daquilo que é ensinado no centro da sua atuação, garantindo uma melhor apreensão por parte dos alunos.

Obviamente, esse esforço não é somente dos professores. Coordenadores de cursos, diretores e gestores educacionais devem estar alinhados com essa política, portanto, também são fortes candidatos para esse tipo de especialização.

Metodologias ativas de aprendizagem

Foi-se o tempo de apenas transmitir conhecimento, sem qualquer participação dos alunos. Hoje, é preciso desenvolver e aplicar metodologias de aprendizagem que coloquem os estudantes como protagonistas do seu próprio aprendizado.

É o que fazem as instituições de ensino que aplicam metodologias ativas de aprendizagem, dentre as quais podemos citar a sala de aula invertida e a aprendizagem baseada em projetos e desafios.

Ter uma pós-graduação em Educação com foco em metodologias ativas de aprendizagem pode colocar qualquer profissional na dianteira do mercado, tendo-se em vista que se trata de uma tendência que está se consolidando no mercado brasileiro.

Já pensou em unir a gestão da aprendizagem às metodologias ativas? Conheça o MBA em Gestão da Aprendizagem e Modelos Híbridos de Educação do Unisales!

psicologia

O psicólogo possui uma formação abrangente, o que possibilita o ingresso no mercado de trabalho por meio de diferentes formas de atuação.

Até mesmo na clínica, que é o segmento mais buscado por esse profissional, é possível desenvolver uma especialização que o diferencie dos demais. Algo imprescindível, já que a concorrência no mercado se torna cada vez mais acirrada.

Se você é psicólogo ou está concluindo a faculdade de Psicologia, não pode perder este post. Vamos apresentar 5 áreas da Psicologia para apostar em 2020. Confira!

1. Psicologia Organizacional e do Trabalho

A consciência de que a saúde física e mental dos trabalhadores é essencial para o sucesso é cada vez maior nas empresas. Afinal, pessoas saudáveis são mais produtivas, têm raciocínio mais rápido e solucionam problemas de maneira mais assertiva do que aquelas que passam por algum tipo de dificuldade.

Diante deste contexto, a presença do psicólogo organizacional é cada dia mais comum no cotidiano dessas organizações. Nelas, o psicólogo tem por missão avaliar o ambiente de trabalho e propor medidas que contribuam para o bem-estar geral dos trabalhadores.

Por esse motivo, a pós-graduação em Psicologia Organizacional e do Trabalho é um dos destaques para quem deseja se qualificar e buscar melhores oportunidades de carreira em 2020.

2. Psicologia Hospitalar e da Saúde

Outra área em que o psicólogo pode se destacar é a Saúde. O ano de 2020 está sendo marcado por epidemias de dengue, sarampo e coronavírus, doenças que afetam não só a saúde física, mas também mental das pessoas.

Nesse contexto, o papel do psicólogo é auxiliar os pacientes a passarem por esses momentos de dificuldade, rompendo pensamentos negativos e mostrando que existe um futuro à frente, livre dessas doenças.

No âmbito de saúde, o psicólogo também pode atuar no atendimento às famílias enlutadas, ajudando-as a passar por momentos difíceis.

Portanto, se você se identifica com esse propósito, pode optar por uma pós-graduação em Psicologia Hospitalar e da Saúde.

3. Psicologia Educacional

O mercado educacional vem passando por profundas transformações, especialmente no que diz respeito às metodologias de ensino-aprendizagem. Essas mudanças afetam não só os estudantes, mas também os professores, que precisam se reinventar para aderir às inovações do setor.

Psicólogos que desejam atuar no segmento educacional e auxiliar estudantes e docentes neste processo de adaptação podem fazer uma pós-graduação em Psicologia Educacional, mergulhando a fundo no ambiente acadêmico e seus desafios.

4. Psicologia Clínica

A Psicologia Clínica continua sendo de extrema valia para a população em geral e ganha novo fôlego com a possibilidade de atendimento online. Desse modo, profissionais que optam pelo atendimento clínico podem romper fronteiras geográficas e realizar atendimentos em todo o mundo.

Quem se identifica com a Psicologia Clínica pode fazer uma ou várias especializações, tendo-se em vista as inúmeras abordagens que um psicólogo pode adotar no atendimento clínico.

5. Psicologia Jurídica

Nossa última dica de pós-graduação em Psicologia para apostar em 2020 é a especialização em Psicologia Jurídica, uma área pouco difundida entre os profissionais da área.

Na Psicologia Jurídica, o profissional atua junto a juizados especiais, entidades educativas, varas cíveis, instituições carcerárias e organizações do terceiro setor, entre outras, auxiliando em processos que envolvem o âmbito jurídico.

O psicólogo especializado nessa área trabalha diretamente com processos de adoção, guarda provisória e permanente, divórcios, entre outros, orientando os envolvidos e avaliando os impactos socioemocionais de cada situação.

E aí, em qual área você vai apostar? Conheça as pós-graduações em Psicologia do Unisales e escolha a sua!

faculdade de enfermagem

Há quem diga que a faculdade de Enfermagem está cheia de gente que não passou em Medicina. Entretanto, isso é um mito. A atuação do profissional de enfermagem é tão importante quanto a atividade dos médicos, afinal, sem enfermeiros, os médicos não poderiam se dedicar à sua especialidade.

Dito isso, se você pensou em fazer faculdade de Enfermagem mas não sabe exatamente o que se estuda nessa graduação e quais serão as oportunidades de mercado após a sua formação, chegou ao conteúdo certo.

Vamos te contar tudo o que você precisa saber para decidir a sua carreira daqui em diante. Boa leitura!

O que é Enfermagem?

Enfermagem é o campo de atuação que se ocupa de implementar tratamentos e cuidados específicos aos seres humanos que estão com a saúde fragilizada, seja por uma doença, acidente ou outro motivo.

No Brasil, a Enfermagem pode ser exercida por auxiliares de enfermagem, técnicos em enfermagem ou enfermeiros. Todos passam por uma formação específica para atuar no segmento, sendo que os enfermeiros são aqueles que passaram por uma graduação em Enfermagem.

O que se estuda na faculdade de Enfermagem?

Na faculdade de Enfermagem, o estudante aprende sobre anatomia humana, citologia, histologia e embriologia, com o objetivo de compreender o funcionamento do corpo humano e suas reações aos variados tratamentos.

Para oferecer um atendimento especializado, o estudante de enfermagem também recebe conhecimentos sobre atenção e cuidados a grupos específicos de pacientes, como bebês, crianças, adolescentes, mulheres e idosos.

Como o enfermeiro formado pode atuar em diversas instituições de saúde, é imprescindível que os alunos tenham uma formação ampla, que os prepare para lidar com pacientes psiquiátricos, traumatizados por acidentes e afins e também com transtornos mentais. Portanto, algumas disciplinas da faculdade de Enfermagem abordam esses assuntos de forma bastante aprofundada.

O ambiente em que o enfermeiro atua pode oferecer riscos à saúde do paciente, como infecções hospitalares, por exemplo. É por essa razão que o aluno de enfermagem tem disciplinas específicas que versam sobre os riscos aos pacientes e os métodos para promover a segurança dos mesmos.

Além disso, o estudante de enfermagem também aprende sobre políticas públicas de saúde, saúde coletiva e controle de infecções, entre outros assuntos. O intuito é formar um profissional apto a atuar nas mais diferentes instituições que podem empregá-lo.

Quanto tempo dura a faculdade de enfermagem?

O curso de Enfermagem tem duração de 4844 horas, distribuídas em quatro ou cinco anos de formação. Esse prazo depende da aprovação em todas as disciplinas da matriz curricular e da realização de todos os estágios obrigatórios do curso.

Além disso, o aluno deve desenvolver e apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no qual tem que ser aprovado para obter o diploma da graduação.

Por que fazer Enfermagem, afinal?

A faculdade de Enfermagem é ideal para quem se identifica com a missão de cuidar de outras pessoas, integrando equipes multidisciplinares de saúde.

O papel do enfermeiro é determinante para que os pacientes sejam atendidos de forma integral, recebendo todos os cuidados necessários para o restabelecimento da sua saúde.

Se você se imagina fazendo a diferença na vida das pessoas e atuando em uma área que possui variadas possibilidades de atuação dentro do segmento de saúde, a graduação em Enfermagem é para você!

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Já faz tempo que conhecer muito bem um determinado processo era suficiente para ter um bom emprego. Hoje, além das competências técnicas, as empresas também querem pessoas com habilidades socioemocionais.

Mas afinal, o que são essas habilidades? Como desenvolvê-las para que você tenha sucesso na sua carreira?

Essas e outras respostas você encontra neste post. Continue a leitura!

O que são habilidades socioemocionais?

As habilidades não são todas iguais, nem são tratadas da mesma maneira. Por exemplo, você sabia que há dois grandes grupos, as hard skills e as soft skills?

O primeiro fala dos conhecimentos técnicos necessários para desenvolver uma função na prática. Por exemplo, saber operar um software de edição de vídeos. Já o segundo, tem relação com sua capacidade de se relacionar com as pessoas e o ambiente no qual trabalha.

É exatamente nesse segundo grupo que se encontram as habilidades socioemocionais. Elas são tão importantes que uma pesquisa feita em 2017 pelo Capgemini Digital Transformations Institute mostrou que aproximadamente 60% das companhias têm dificuldades para encontrar colaboradores com boas habilidades socioemocionais.

Até aí, deu pra entender o valor de ser uma pessoa hábil. Mas o que são habilidades emocionais mesmo?

Elas são aptidões relacionadas ao seu comportamento como profissional, com a sua personalidade em si.

Podemos incluir na lista de habilidades socioemocionais a capacidade de um profissional ser paciente, persistente e saber controlar seus impulsos. Além de ter a coragem para fazer o que seja necessário no momento certo, saber se comunicar, ter empatia pelos outros colaboradores e até mesmo saber lidar com frustrações.

As habilidades socioemocionais permitem que um profissional seja capaz de lidar com todos os tipos de situações que surgem na sua rotina de trabalho. Como exemplo, podemos citar os momentos de conflitos, a necessidade de atingir metas, superar desafios, entre outras.

É precisamente por isso que as habilidades socioemocionais são a chave para o futuro do bom profissional. Elas permitem que você desenvolva soluções de forma criativa e inovadora, contribuindo para a construção de uma ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

Como desenvolver habilidades socioemocionais?

O desenvolvimento das habilidades socioemocionais começa ainda na faculdade, por meio do uso de técnicas e metodologias de ensino inovadoras.

Se você pensar como a tecnologia mudou a forma de aprender, vai perceber que o aluno, agora, tem muito mais participação na sua formação. Só para dar um exemplo, a sala de aula invertida faz com que os estudantes sejam os principais decisores de seu aprendizado.

Sim, há coisas que dependem das instituições de ensino superior para a formação de excelência. Mas também cabe a você aproveitar todas as oportunidades que a educação do futuro lhe oferece.

Pense bem: há alguns anos, fazer uma faculdade era fazer parte de um ensino passivo, no qual o aluno era um mero espectador. Hoje, é você quem está na liderança do seu futuro acadêmico e da sua carreira.

E por falar em futuro e carreira, você já sabe como será a sua? Confira 7 reflexões que você precisa fazer para acertar no seu futuro profissional!

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