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Você pode ser um empreendedor experiente, estar começando um negócio agora, ou, simplesmente, ter o desejo de empreender algum dia. Mas uma coisa é certa: para construir um negócio de sucesso, é preciso estudar muito e aprender com quem já passou pelo mesmo caminho.

Pensando nisso, elaboramos uma lista com os livros de empreendedorismo mais recomendados atualmente. Com eles, você aprenderá lições inspiradoras de gestão de negócios, comportamento, autoconhecimento e outras habilidades essenciais para ser um bom empreendedor. Boa Leitura!

1. O poder do hábito: por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios – Charles Duhigg

Acordar no mesmo horário todos os dias, fazer exercícios, estudar. Quase tudo o que fazemos é determinado por nossos hábitos. Só que, para ser um bom empreendedor é preciso abandonar velhos hábitos e incorporar novos à sua rotina. 

É exatamente isso que este livro do inglês Charles Duhigg ensina. Ele conta como os hábitos são adquiridos, quais os segredos para mudar o que não funciona e adquirir novos hábitos que tragam benefícios reais para sua vida.

2. O ponto da virada – Malcolm Gladwell

Como pequenas coisas podem fazer uma grande diferença? Esta é a questão que dá origem ao best-seller que já vendeu mais de 5 milhões de cópias em todo o mundo.

Neste livro, Malcolm Gladwell explica como uma ideia, produto, mensagem ou comportamento pode se alastrar, exatamente como um vírus. Para ele, não é apenas uma questão biológica, mas também da grande influência do meio em que vivemos. 

Mas como chegar ao “ponto da virada”, para que suas ideias caiam no gosto popular e se tornem uma “mina de ouro”? É isso que você vai descobrir neste livro.

3. O lado difícil das situações difíceis: como construir um negócio quando não existem respostas prontas – Ben Horowitz

Ser gestor de uma empresa certamente envolve muitas situações difíceis, e é preciso saber lidar com elas para crescer. Reconhecido empreendedor do Vale do Silício, Ben Horowitz traz conselhos preciosos de quem conhece a realidade de um ambiente de negócios altamente competitivo, como é o de tecnologia . Por isso, é um dos melhores livros de empreendedorismo da atualidade. 

4. A Startup enxuta – Eric Ries

As startups estão ganhando o mundo com a criação de produtos e serviços altamente inovadores — e rentáveis — e com uma operação enxuta. Foi assim que nasceram empresas como Uber, Easy Taxi e tantas outras que, agora, são líderes de mercado.

O segredo para essas empresas crescerem tanto em pouco tempo está no modelo desenvolvido por Eric Ries, que se baseia em experimentação contínua — testar o produto /serviço — otimização de processos, avaliação constante de métricas e de comportamento do cliente.

Com as dicas deste livro, você estará pronto para colocar a sua ideia inovadora no mercado!

5. Aventuras empresariais – John Brooks

Para alcançar o sucesso, você precisa passar pelo fracasso. Aventuras empresariais, de John Brooks, ilustra bem esse paradoxo.

Ele conta histórias de grandes marcas do mercado que fracassaram simplesmente porque seus gestores tomaram uma decisão errada, o que ocorre quando eles se recusam a evoluir, acompanhando uma tendência, promovendo mudanças no negócio ou mesmo ouvindo a opinião de seus clientes.

E se você ainda não estiver convencido da importância da obra, saiba que ele é apontado como o livro de negócios favorito de Bill Gates.

6. Empreendedorismo para subversivos – Facundo Guerra

Facundo Guerra é um renomado empresário da noite paulistana, CEO do Grupo Vegas. Neste livro, ele descreve sua trajetória profissional e como decidiu migrar de uma carreira estável, atuando em grandes companhias, para o terreno incerto do empreendedorismo. 

7. Como fazer amigos e influenciar pessoas na era digital – Dale Carnegie

Como sabemos, de algumas décadas para cá, muita coisa mudou: nos relacionamentos, nas formas de comunicação e expressão e na cultura, de um modo geral. Então, nada melhor do que ter uma versão atualizada do clássico Como fazer amigos e influenciar pessoas, lançado por Dale Carnegie em 1936.

O autor traz suas antigas teorias à realidade do mundo atual, mostrando que as ferramentas de comunicação mudaram, mas não a forma de agir. Assim, ele dá conselhos que valem tanto para sua vida pessoal quanto para a profissional, como:  “pense duas vezes antes de dizer algo de que poderá se arrepender. Se você desenvolver o autocontrole, evitará perder horas tendo que se retratar”, e  “Tenha a diplomacia como critério padrão. Admita que pode estar errado e que o outro pode estar certo. Seja agradável. Faça perguntas. E, acima de tudo, considere a situação do ponto de vista do outro e demonstre respeito”.

8. A loja de tudo – Jeff Bezos e a era da Amazon

É difícil de imaginar como uma empresa que começou como uma pequena livraria virtual nos EUA tenha se tornado essa gigante mundial do e-commerce, mas em A loja de tudo, você vai conhecer em detalhes a história da Amazon e as estratégias que seu CEO, Jeff Bezos, utilizou para fazer com que ela se tornasse a maior loja virtual do mundo.

Este livro de empreendedorismo ganhou o prêmio de “melhor livro de negócios de 2013” pelo Financial Times/Goldman Sachs, e também está entre os melhores títulos do ano no The Washington Post e Forbes.

9. Startup Brasil – Pedro Mello e Marina Vidigal

Entre os livros de empreendedorismo, é raro encontrar títulos brasileiros como referência. Mas os autores Pedro Mello e Marina Vidigal merecem um espacinho nesta lista, pois fizeram um trabalho excepcional reconstruindo histórias de empreendedores brasileiros que transformaram o país a partir dos seus negócios.

O livro mostra erros, acertos e conselhos dos empreendedores mais experientes para os mais jovens sobre a árdua missão de empreender no Brasil. Para ler e se inspirar!

10. O gestor eficaz – Peter Drucker

Um dos clássicos de gestão, publicado pela primeira vez na década de 60, O Gestor Eficaz ganhou uma versão atualizada recentemente. Peter Drucker é um dos maiores especialistas em administração moderna, e o que ele ensina neste livro é válido para qualquer tipo de negócio.

A leitura vai ajudar você a praticar os fundamentos da boa administração, que são a organização, desenvolvimento pessoal e tomar as decisões certas. Dessa forma, você terá muito mais chances de bem-sucedido como empreendedor.

Gostou das recomendações? Então compartilhe o artigo com seus amigos que também desejam empreender!

As criações para o cinema vão muito além do entretenimento. Elas contam histórias, reais ou não, que são capazes de inspirar e mostrar uma nova perspectiva para o telespectador.

Os filmes de empreendedorismo trazem temáticas que, de maneira geral, são sucessos de bilheteria. Afinal, todo mundo curte uma narrativa que mostra a trajetória de grandes exemplos de negócios, não é? Como foi o começo, como uma ideia surgiu e até mesmo os perrengues que apareceram no meio do caminho são verdadeiras inspirações.

Se você pensa em empreender, este artigo é para você! Vamos apresentar 9 filmes de empreendedorismo para você se divertir, aprofundar no tema e se inspirar!

Joy: o nome do sucesso (2015)

Como nasce uma ideia? Geralmente dos momentos mais inusitados. Em Joy: o nome do sucesso (2015) você acompanha a história da inventora Joy Mangano e como ela criou o esfregão mais famoso do mundo.

Com um elenco que inclui Jennifer Lawrence, Bradley Cooper e Robert De Niro, você vai perceber com o longa que há muito por traz de empreender, inclusive a maneira certa de vender uma ideia e produto!

À procura da felicidade (2006)

Will Smith vive a história de Chris Gardner em À procura da felicidade (2006), um profissional fracassado no setor de vendas de equipamentos médicos que se tornou um dos mais bem-sucedidos empreendedores da bolsa de valores americana. 

Neste filme de empreendedorismo você confere como uma jornada em busca dos sonhos pode ser cheia de percalços, financeiros, emocionais e até físicos. Mas, mais do que isso, demonstra como com dedicação, estudo e comprometimento, o jogo pode virar para melhor.

Julie & Julia (2009)

Uma mulher foi a responsável por transformar a maneira de cozinhar nos Estados Unidos, criando um império de livros de receita, programas de culinária e o maior centro de gastronomia do país: Julia Child. Como? Descobrindo em um hobby uma oportunidade para empreender. 

Essa história por si só já renderia um bom filme, ainda mais com Meryl Streep interpretando Child. Mas, não para por aí. Julie (Amy Adams), insatisfeita com sua profissão, cria um blog fazendo as receitas da célebre chef. O resultado? Você descobre no filme Julie & Julia (2009), assim como vê de perto como duas carreiras foram transformadas!

Jobs (2013)

Você já deve ter ouvido por alto sobre como Steve Jobs criou a Apple em uma garagem, certo? Pois a história por trás vai muito além disso e você pode conferir no filme Jobs (2013). 

As lições sobre empreendedorismo são infinitas nessa produção, de aspectos legais a inovações. Além de se aprofundar na trajetória de uma das mentes mais criativas do mundo, você vai se divertir e aprender muito sobre empreender e ser o melhor no seu ramo.

Coco, antes de Chanel (2009)

Ver oportunidades onde ninguém mais vê. Essa é uma das chaves do empreendedorismo, não é mesmo? Pois você acompanha isso de perto na película Coco, antes de Chanel (2009), que conta a trajetória de Coco Chanel antes de se tornar uma das estilistas mais aclamadas do mundo da moda.

Depois de viver na miséria em um orfanato, aprender o ofício da alfaiataria e criar roupas para seu parceiro, foi em plena crise da Segunda Guerra Mundial que a estilista se sobressaiu. Ela percebeu que as mulheres precisavam de mais liberdade, praticidade e autonomia em suas roupas em um momento onde era necessário sobreviver ao novo cenário econômico.

Além disso, é sempre inspirador ver uma mulher vencer em um mercado dominado por homens, principalmente com muita ousadia. 

O homem que mudou o jogo (2012)

Indicado a seis Oscar, O homem que mudou o jogo (2012) traz a lição de que pensar fora da caixa e trabalhar com os recursos disponíveis podem sim trazer sucesso em qualquer área, até mesmo no universo esportivo. 

Com dinheiro limitado, um time sem estrelas e a reputação abalada, Billy Beane foi capaz de transformar um pequeno time de baseball de Oakland num fenômeno da liga americana. Para isso, deixou os estádios e foi criar uma estratégia baseada em estatísticas e probabilidades. É surpreendente e emocionante, sem falar que tem Brad Pit no elenco!

Um senhor estagiário (2015)

Outro filme de empreendedorismo que você não pode deixar de ver é Um senhor estagiário (2015). Esse longa, que traz Anne Hathaway e Robert De Niro como protagonistas, é leve, perfeito para passar o tempo e aprender sobre empreender.

Às vezes, um negócio cresce tanto que é necessário encontrar outras pessoas para fazer a gestão apropriada e permitir que ele alcance novos objetivos. Você vê esse desafio de perto quando uma empreendedora do ramo de vendas de roupas pela internet, com mania de controle total, precisa achar um CEO para sua empresa.

Outros temas relevantes na narrativa são a reinserção de pessoas que se encontram na melhor idade no mercado de trabalho e como se adaptar em uma mudança de carreira. 

Chef (2014)

Parece até um filme dos Vingadores, com atuação de Scarlett Johansson, Robert Downey Jr. e Jon Favreau, mas é o longa Chef (2014) que é puro empreendedorismo do início ao fim.

Após um escândalo na internet, um chef deixa o emprego estável em um restaurante renomado e não sabe nem por onde recomeçar. Com ajuda da família e um amigo, ele abre um food truck com comidas latinas e irresistíveis, dando a volta por cima e criando um negócio de sucesso. 

Você acompanha como ideias originais fazem a diferença em um negócio e como a internet pode ser usada como ferramenta de divulgação, alcançando o seu público e sendo determinante nas vendas. 

O menino que descobriu o vento (2019)

Em O menino que descobriu o vento (2019), produção original da Netflix, você vai conferir a trajetória de Kamkwamba, um jovem que enfrenta dificuldades de sobrevivência com sua família na África devido à seca.

Utilizando sua inteligência e sem medo de defender ideias ousadas, ele cria um mecanismo para trazer eletricidade para a região por meio do vento e muda a realidade da comunidade.

Com uma narrativa emocionante, você vai ver como os conhecimentos adquiridos em uma instituição de ensino são capazes de originar as melhores ideias e transformar vidas.

Curtiu as dicas? Pegue sua pipoca, maratone os filmes que chamaram a sua atenção e confira os cursos do UniSales que vão contribuir para você ser um grande empreendedor!

Bolas, bonecas, carrinhos de brinquedo, roupas, materiais escolares, calçados, entre outros presentes, foram entregues as crianças e adolescentes na manhã festiva em comemoração do Natal do Oratório Festivo, realizada no último domingo (20). Neste ano a comemoração foi ainda mais especial, os educadores do UniSales se uniram para presentear mais de 100 crianças que fazem parte do projeto e junto com o presente enviaram cartões com palavras de esperança.

Durante a festa, foram realizadas brincadeiras, práticas de esportes, recreação, ginástica rítmica que marcaram a comemoração. A programação também contou com o apoio dos acadêmicos de Nutrição e Educação Física que prepararam o lanche e ajudaram na organização das atividades. Para se adaptar aos protocolos de segurança do Covid-19, todas as crianças permaneceram de máscaras, na chegada passaram pelos tapetes sanitizantes, tiveram a temperatura aferida e as mãos higienizadas.

Para Rita Perim, coordenadora do Oratório Festivo há 46 anos, a festa precisou de novos cuidados, mas cheio de vida e alegria como é o Oratório Festivo de Dom Bosco. “Nesse ano atípico, as crianças e famílias que participaram do Natal viram esperança em cada voluntário, nos presentes e nas cartinhas que receberam. Viram o céu aqui na terra, nós vivemos um dia de céu no Oratório, cercados por pessoas que querem fazer o bem”.

Confira como foi o evento

Lançamento Unisales
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Para levar qualidade de vida à população capixaba e possibilitar atendimentos gratuitos, O UniSales abre as portas e auxilia em tratamentos de pacientes na sua clínica-escola. Ao longo deste último semestre, o Centro de Atenção à Saúde da Comunidade- Ciasc realizou mais de 2 mil atendimentos nas áreas de Fisioterapia, Nutrição, Farmácia e Psicologia.

Ao todo, 310 pacientes foram assistidos pelos alunos da Instituição, sob supervisão dos professores. Além do conhecimento prático, a vivência clínica baseada na interdisciplinaridade com pacientes reais possibilita uma formação acadêmica diferenciada.

Para a profª Andreia Kerckhoff, responsável pelos atendimentos clínicos, esse é um momento importante para a formação profissional em que os alunos colocam em prática o conhecimento adquirido no curso. “A clínica supri a demanda da comunidade e que, muitas vezes, o Sistema Único de Saúde- SUS não absorve. Além da excelência do aprendizado técnico, a experiência acadêmica possibilita uma formação integral e humana aos discentes. Essa vivência faz toda a diferença no profissional que formamos, essa é a nossa missão salesiana, promover agentes de transformação desta sociedade”.

O empreendedorismo tem inúmeras possibilidades, mas uma delas está ganhando cada vez mais espaço entre as marcas e entre os consumidores. É o empreendedorismo sustentável, que alia a geração de lucros com iniciativas socioambientais.

Mais que uma tendência, esse tipo de empreendedorismo já é quase obrigatório para ter espaço no mercado. Ele gera resultados no desempenho da empresa, motiva os colaboradores e ainda ajuda o nosso planeta. 

Neste post, vamos explicar o que é o empreendedorismo sustentável e mostrar como aplicá-lo. Continue a leitura!

O que é empreendedorismo sustentável?

Empreendedorismo sustentável é um tipo de empreendedorismo que envolve não apenas a produção e o lucro, como também a atenção com o impacto ambiental e social das atividades da empresa. Neste modelo de negócios, os ganhos financeiros são importantes, mas estão sempre alinhados ao comprometimento com a sociedade e com o meio ambiente. Ou seja, sua característica principal é a gestão humanizada, que não considera apenas números e metas, como também as consequências de seus projetos, produtos e serviços para o mundo.

Para praticar o empreendedorismo sustentável é necessário que a organização adote um posicionamento contra o desperdício e a degradação ambiental. Ela deve demonstrar preocupação com as pessoas afetadas por suas atividades, sejam elas colaboradores, a população no entorno das instalações ou os consumidores de seus produtos, por exemplo.

Podemos dizer ainda que o empreendedorismo sustentável é um tipo de empreendedorismo menos individualista e mais benéfico para a sociedade. É uma alternativa equilibrada de empreender e se comprometer com a sustentabilidade, ainda que de maneira local.

A expansão do empreendedorismo sustentável

De acordo com uma pesquisa realizada em 2017 pela Unilever, um terço dos consumidores prefere adquirir produtos de marcas que são comprometidas com causas sociais ou ambientais. A partir dela, foi constatado que as pessoas escolheriam marcas mais sustentáveis se suas embalagens e propagandas deixassem claras suas ações de sustentabilidade. 

Diante disso, vemos que o empreendedorismo sustentável está crescendo no Brasil e no mundo. Cada vez mais empresas adotam esse tipo de empreendedorismo, que movimenta mais de 60 bilhões de dólares e cresce 7% a cada ano. 

Como ser um empreendedor sustentável?

O discurso da sustentabilidade é comum, mas aplicar verdadeiramente esse conceito requer ação. Ter esse diferencial requer algumas iniciativas, que fazem toda a diferença para ser um empreendedor sustentável. Veja aqui como começar:

Estabeleça sua missão

Na hora de fundar ou de remodelar uma empresa, é muito importante estabelecer objetivos. O famoso trio “missão, visão, valores” parece simples, mas requer muita reflexão sobre o papel da empresa na sociedade e como ela quer ser reconhecida.

A Missão, em específico, é o motivo da empresa existir, seu propósito e foco de todos os esforços dos colaboradores. Na Missão de empresas que praticam o empreendedorismo sustentável, deve haver uma referência ao seu lado socioambiental. 

Ou seja, use a Missão para dizer o que sua organização pretende fazer pelo mundo. Veja o exemplo da empresa Eucatex, que produz pisos, portas e painéis de MDF: “Missão: Utilizar recursos naturais de forma sustentável para gerar florestas renováveis de alta produtividade, com custos competitivos, promovendo o crescimento social”. 

A Missão serve como orientação para os funcionários, para formar a cultura organizacional e para mostrar aos clientes qual é o seu objetivo principal. Ela deve ser clara e direta, e pode mudar à medida que a empresa cresce.

Estudo das atividades da empresa

Para caminhar em direção à responsabilidade socioambiental, é preciso analisar o funcionamento da empresa e encontrar focos de melhoria. Para isso, você pode conversar com os responsáveis por cada setor ou rever os processos planejados para cada um deles. Assim, as tarefas de rotina são avaliadas e repensadas.

Contabilize o desperdício que a sua organização produz, seja em material de escritório, copos descartáveis ou qualquer outro. Pense em medidas de redução de desperdício, como distribuir canecas personalizadas, diminuir o consumo de energia elétrica, de água ou reduzir o uso de papel, por exemplo.

Considere a origem dos insumos usados na sua empresa, dando prioridade aos fornecedores que também têm iniciativas sustentáveis. Reduzir o uso de matéria prima animal ou de produtos que são testados em animais é outra forma de diminuir o impacto ambiental sem alterar nenhum processo interno. A reciclagem também é de fácil adoção e impacto positivo na natureza.

Reflita ainda sobre o impacto da empresa, seja em termos econômicos ou ambientais. As pessoas que moram ou trabalham no seu entorno podem se beneficiar das suas atividades de alguma forma? Se você estiver com dificuldade para visualizar uma forma de impactar positivamente a comunidade, converse com uma ONG ambiental da sua região em busca de parceria.

Equipe diversa

Você sabia que equipes com diversidade são mais produtivas e criativas? Contratar pessoas de etnias, gêneros e orientação sexual diferentes entre si é benéfico para a empresa e também para a sociedade.

A inclusão de pessoas historicamente discriminadas contribui para que elas tenham maior representatividade e melhorem suas condições de vida, diminuindo assim o preconceito no futuro.

A inclusão pode ser usada no projeto de marketing da empresa, ao mesmo tempo em que é uma poderosa ferramenta de inovação

Consciência coletiva

Além do fundador da empresa, é importante que todos os funcionários estejam atentos aos objetivos e princípios da organização. Por isso, criar uma consciência socioambiental coletiva é importante.

Assim, faça uma reunião com os colaboradores e explique a missão da empresa, mostrando o que é importante para aquela organização, além dos resultados financeiros. Fale sobre educação ambiental, preservação, consumo responsável, entre outros temas que se relacionam com as atividades da empresa.

Investir na conscientização é fundamental para que todos utilizem os recursos de maneira responsável e sigam as orientações da diretoria. O empreendedorismo sustentável funciona muito melhor quando todos os envolvidos trabalham com a mesma finalidade, e não apenas seguem normas.

E o empreendedorismo verde?

Empreendedorismo verde é um dos ramos do empreendedorismo sustentável e é definido como o tipo de empreendedorismo que inclui ações para preservação da natureza, aliadas aos objetivos empresariais. 

Uma empresa verde é aquela que se baseia em três fundamentos: reutilizar, reduzir e reciclar. Assim, são organizações com pouco ou nenhum desperdício, consumo consciente e diminuição do lixo. 

Tornar-se um empreendedor sustentável é um desafio que vale a pena. Ter um impacto positivo no mundo é uma grande motivação e o valor de mercado de produtos e serviços sustentáveis promete continuar crescendo.

Aqui no UniSales, você recebe todo o apoio para se tornar um empreendedor ou empreendedora sustentável. Conheça os cursos do UniSales MOB e os diferenciais que te ajudarão a empreender com sucesso nessa área!

Não há como negar: empreendedorismo é a palavra do momento. Apesar disso, é curioso ver que poucos sabem o que é empreendedorismo social num país que caminha para registrar um número recorde de empreendedores.

Se você também nunca ouviu falar nesse termo ou gostaria de conhecer um pouco mais sobre o empreendedorismo social, siga com a gente na leitura deste artigo e fique por dentro modelo inovador de negócio! 

O que é empreendedorismo social?

O termo empreendedorismo social se refere a uma série de ações e iniciativas de inovação dirigidas à solução de problemas sociais. O seu objetivo é específico: impactar e transformar socialmente a comunidade.

Os empreendimentos sociais atuam no combate à vulnerabilidade social de uma comunidade. Por conta disso, países marcados por problemas socioambientais, como o Brasil, são um campo fértil para o surgimento de modelos de negócios desse tipo.

Diante da impossibilidade do poder público de cuidar de todos os problemas de uma sociedade, é natural que o empreendedorismo social se expanda. Apenas na União Europeia, relatórios apontam que 1 em cada 4 novas empresas criadas todos os anos são empresas sociais.

Lucro: ter ou não ter?

Ao conhecer o que é empreendedorismo social, é comum que muitos questionem sobre o papel do lucro nessas organizações. Afinal, o empreendedorismo social pode gerar lucro?

Sim, um empreendimento social pode gerar lucro, mesmo que não seja esse o seu objetivo. A finalidade de um negócio desse tipo é a geração de benefícios transformacionais em larga escala, sem abrir mão do controle financeiro que garantirá a sustentabilidade do negócio.

Mesmo nos empreendimentos sociais com fins lucrativos, o lucro não assume um papel de grande protagonismo. Ainda que seja perseguido, não há nesse modelo de negócio a preocupação com a maximização do retorno financeiro: o que se busca é resolução de problemas sociais. 

Quem é o empreendedor social?

O perfil do empreendedor social é diferente daquele inserido numa lógica empresarial pura e simples. Nesse contexto, a empatia é uma característica essencial que define não só o que é empreendedorismo social, mas quem o sujeito ativo dessa iniciativa. 

Ser empático é ter capacidade de se identificar e ver a realidade pelos olhos do outro. O empreendedor social precisa estar atento e olhar de maneira humana para as pessoas da comunidade cuja realidade deseja transformar.

Além da empatia, outra característica marcante de um empreendedor social é a sua inconformação com as injustiças e desigualdades. Talvez seja esse o principal motor que induz a ação de quem deseja transformar o mundo, não?

Impactos do empreendedorismo social

O impacto positivo na comunidade é a medida de desempenho de um empreendimento social. Diferente do que ocorre nas empresas que desenvolvem ações de responsabilidade social, aqui o benefício à coletividade é o objetivo principal da atividade.

Dados apontam que, em 20 anos, projetos de empreendedorismo social impactaram 622 milhões de pessoas no mundo. A repercussão positiva dessas ações se dá principalmente em três segmentos relevantes para a sociedade:

  • Educação: em localidades com déficit no desempenho educacional, iniciativas de empreendedorismo social destinadas à formação de educadores ou gestores de educação podem ajudar a melhorar a qualidade do ensino gerado nas escolas, contribuindo a longo prazo para o desenvolvimento da região.
  • Meio Ambiente: o meio ambiente talvez seja o segmento atual em que o empreendedorismo social cause mais impacto. Iniciativas preocupadas com a expansão de tecnologias verdes, mercado de orgânicos, biotecnologia, análise de fauna e flora etc. são exemplos de empreendimentos que transformam positivamente a sociedade.
  • Saúde: dados apontam que 150 milhões de brasileiros dependem do Sistema Único de Saúde (SUS). Empreendimentos sociais que atuam oferecendo acesso à saúde para comunidades carentes ou afastadas dos grandes centros urbanos auxiliam o Estado na garantia de saúde de qualidade às populações vulneráveis.

Iniciativas que vêm transformando o mundo

Tudo o que falamos até agora sobre o que é empreendedorismo social nos dá uma noção de como esse fenômeno funciona, seus benefícios e possibilidades. Vamos agora conhecer alguns empreendimentos que vêm, na prática, impactando positivamente o mundo.

Projeto Tamar

O Projeto Tamar é uma iniciativa que vem há mais de 40 anos lutando contra a extinção de espécies marinhas. Sua atuação é dividida em três linhas de ação: conservação e pesquisa aplicadas, educação ambiental e desenvolvimento local sustentável.

Esse case de sucesso da preservação do meio ambiente brasileiro é um exemplo dos impactos positivos do empreendedorismo social. A iniciativa conta com um rico programa de auto-sustentação, sendo que uma parcela de sua receita vem da venda de produtos da sua marca e do ecoturismo.

Aravind Eye Care System

O Aravind Eye Care System vem desde 1976 com o propósito claro de eliminar a cegueira evitável. Com mais de 4,5 mil cirurgias e procedimentos oculares por ano, esse serviço cuida da população vulnerável da Índia oferecendo um atendimento acessível e de qualidade.

Esse sistema de atendimento oftalmológico é inovador quanto ao seu modelo de autossustentabilidade. O valor acessível dos seus serviços aliado ao alto volume de pacientes garante que a instituição consiga manter sua saúde financeira sem descuidar da missão de oferecer saúde ocular com equidade.

Instituto Chapada

O Instituto Chapada de Educação e Pesquisa (ICEP) é uma organização que tem como missão viabilizar o acesso universal à educação pública de qualidade. Sua atuação é local, estendendo-se por seis territórios no estados da Bahia, Pernambuco e Alagoas.

O ICEP atua em várias frentes, abarcando desde a formação continuada de profissionais da educação até a produção e sistematização de conhecimento. Sua metodologia é baseada no conceito de Territórios Colaborativos, envolvendo na busca por transformações sociais os diversos atores do processo educacional.

Esperamos que, com este artigo, você agora saiba o que é empreendedorismo social e que é possível empreender sem abrir mão do desejo de mudar o mundo. Além de impactar positivamente na vida de muitas pessoas, ele nos ajuda a enxergar alternativas para um futuro melhor, de modo mais ético e responsável.

Agora é sua vez! Baixe o canvas que preparamos para te ajudar a começar o seu empreendimento ainda este ano!

No dia 3 de dezembro é celebrado o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência. A fim de fomentar o respeito pelos seus direitos e dignidade, o Ministério Público do Trabalho realizou a Conferência e Exposição Nacional de Inclusão e Acessibilidade das Pessoas com Deficiência- Reconecta em que a acadêmica do curso de Psicologia, Kéllezy Barbosa, abordou sobre a “A autoimagem da mulher com deficiência visual”.

Para a acadêmica, pessoas com deficiência têm autonomia e precisam ser ouvidas. “Participar desse evento me empodera! Este é o terceiro ano consecutivo que participo do Reconecta. Ele permite conhecer as possibilidades de atuação das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Esse evento de nível nacional trouxe o protagonismo, nós tivemos voz, nós estávamos no nosso lugar de fala e isso, na semana da pessoa com deficiência, é necessário! ”

“Nossa voz precisa ser ouvida e nós precisamos ser vistos pela sociedade e pelo mercado de trabalho! Essa é uma oportunidade de todos verem nossas potencialidades, capacidades e limitações também. Podemos mostrar que não são apenas nossas limitações, mas é o conhecimento limitado sobre nós que acaba nos limitando. Temos características que nos diferenciam, a deficiência é uma característica, mas isso não nos limita”, ressaltou ainda.

O tema também é título do seu Trabalho de Conclusão de Curso que abordou o processo de construção e reconhecimento da autoimagem da mulher cega, um novo olhar para a feminilidade. Kéllezy é deficiente visual e viu a necessidade de falar sobre a temática ao perceber que suas amigas tinham baixa estima, não tinham opinião própria e seguiam padrões de belezas pré-estabelecidos pela sociedade ou pela família.

“Temos a necessidade de falar dessa autoimagem. Como mulher cega, percebo que as pessoas acham que nós não temos noção de como somos. Por isso, eu percebi a necessidade de falar sobre isso, para proporcionar esse olhar sobre a mulher, sobre sua construção de auto estima e autônima e, também, sobre a aceitação enquanto mulher. Percebi uma baixa estima, é preciso permitir que a pessoa com deficiência visual desenvolva sua independência e opinião própria livre dos padrões impostos”.

Na segunda-feira (14), foi realizada a reunião on-line do Conselho Universitário- Consun para discutir processos acadêmicos importantes para a Instituição. Participaram o reitor, prof. Cledson Rodrigues, e os seguintes conselheiros: Pe Adenilson Lopes Rubim, profª. Lis Helena, profª Alessandra Rodrigues, prof Thyago Brito, profª Christiane Curi, Marinete Gomes, Rosane Ferreira, prof. Danilo Camargo dos Santos e os discentes Salisia Menezes e Luiz Felipe Barbosa.

Em sua fala de abertura, prof. Cledson afirmou “encerramos mais um ano desafiador, mas continuamos firmes na certeza de darmos passos significativos. Estamos com olhos no futuro, mas atentos à realidade. Nossa preocupação sempre foi nossa comunidade educativa. Queremos continuar sendo referência de educação no estado do Espírito Santo, como fazemos há 70 anos. Trabalhamos para que nossos alunos saiam daqui com uma formação integral, a fim de reafirmamos nossa missão de formar profissionais comprometidos com a vida e a transformação social”.

O Conselho Universitário é o órgão máximo de função normativa e deliberativa para assuntos de natureza acadêmica e disciplinar, tendo sua composição, competências e funcionamento definidos no Estatuto e no Regimento Geral do Centro Universitário Salesiano.

Algum tempo atrás, só era possível comprar ou vender alguma coisa se o consumidor fosse até a loja buscar o produto. Mas, hoje, com o crescimento da internet e a conexão de banda larga mais acessível, as relações comerciais entre empresa e consumidor mudaram muito.

Os meios digitais facilitaram tanto a vida dos consumidores quanto a de quem deseja ser dono do próprio negócio, possibilitando ter um comércio de forma menos burocrática e mais lucrativa.

Pesquisas demonstram que o empreendedorismo digital é um segmento que só cresceu nos últimos anos, “salvando” a economia durante a pandemia do COVID-19, pela comodidade de adquirir qualquer produto sem sair de casa.

Além do custo reduzido, pela internet, você pode atrair um público maior do que apenas os consumidores do seu bairro. E mesmo que já seja dono de uma loja física, é necessário levar sua empresa para o meio digital, uma vez que a internet é uma fonte inesgotável de novos clientes!

Quer saber como iniciar sua carreira no empreendedorismo digital e aproveitar tudo o que esse mercado oferece? Neste artigo, você confere todas as dicas!

Razões para ingressar no empreendedorismo digital

Já citamos alguns benefícios logo no início deste texto, mas, nas próximas linhas, vamos explicar melhor por que vale a pena investir em um empreendimento digital. Veja as vantagens:

Mobilidade e independência profissional

O trabalho remoto é um formato já adotado em outros países e empresas multinacionais, que, finalmente, está se popularizando no Brasil. Tornando-se um empreendedor digital, você mesmo faz o seu horário de trabalho, sem a necessidade de ficar preso a um escritório.

Negócio escalável

A internet oferece muitas ferramentas e canais de vendas. Utilizando as estratégias certas — redes sociais, conteúdo, SEO — é possível alcançar grande visibilidade, levando sua marca a lugares que você não poderia alcançar em um modelo de negócio tradicional.

É claro que tudo depende do seu produto, mas você pode começar com localidades mais próximas e enviando produtos pelo correio. Mais adiante, vamos mostrar que é possível ganhar dinheiro na internet sem se preocupar nem com a logística.

Redução de custos

O processo de abertura de um negócio online é bem mais simples, pois o empreendedor digital não precisará obter um ponto comercial, muito menos as licenças exigidas pela prefeitura.

Tudo o que você deve fazer é contratar um bom serviço de hospedagem e adquirir um domínio (nome do site), para colocar o seu site no ar.

Ah, também é importante prever o custo com os serviços de web design e ferramentas necessárias para alavancar o negócio na rede. Mas, mesmo assim, os custos iniciais e fixos do empreendimento não chegarão nem perto do que você teria com uma loja física, como água, luz, telefone, funcionários etc.

Saiba como iniciar o seu negócio pela internet em 6 passos

1. Escolha um nicho de mercado

Já é possível vender de tudo na internet, dos bens de consumo mais comuns até os produtos personalizados. Por isso, para ter mais chances de sucesso nessa empreitada, é importante focar em um produto ou serviço com o qual que realmente tenha afinidade e, de preferência, seja uma novidade no mercado.

2. Desenvolva sua persona

Anunciar seu produto sem definir seu consumidor ideal é um erro que muitos empreendedores digitais cometem. Portanto, invista o tempo que for necessário para mapear a sua persona, descobrindo as suas principais características, estilo de vida e desafios que o seu produto e serviço pode ajudá-la a vencer. 

3. Monte seu plano de negócios

Assim como em um negócio tradicional, você não pode lançar um negócio online sem ter um planejamento detalhado com objetivos e metas de crescimento. Esse planejamento deve incluir o estudo sobre o seu nicho e a persona.

4. Estude os formatos digitais

Vender produtos físicos na internet montando um e-commerce pode ser um ótimo negócio, desde que você tenha recursos para investir em uma estrutura de armazenamento, logística de entrega e ofereça produtos de qualidade, já que a concorrência com as lojas online será muito grande.

Porém, se você está começando no empreendedorismo digital e não tem muito dinheiro, o mais indicado é criar produtos exclusivos, de acordo com o seu conhecimento e habilidades. 

Pode ser fazendo artesanato e criando peças personalizadas, por exemplo. No entanto, a maior aposta do empreendedorismo digital é algo que não necessita de investimento em matéria-prima ou estoque. Você pode vender o seu conhecimento.

É isso mesmo. Há muita gente se destacando na internet com a venda de cursos ou livros online, que são produtos digitais que não dependem de logística para chegar aos clientes. Basta clicar um botão para baixar no seu dispositivo ou acessar numa plataforma online, com muita comodidade e rapidez.

O produto digital possui um custo muito menor de produção e pode ser vendido a um preço mais elevado. Se você pretende oferecer serviços que requerem acompanhamento constante do cliente, como uma consultoria, você pode cobrar mais por isso. Isso sem falar na escala, que, como já explicamos, é a possibilidade de comercializar seu produto para pessoas em todo o Brasil ou até mesmo do exterior.

5. Fique de olho na concorrência

O empreendedorismo digital tem muitas vantagens, mas não se pode ignorar a concorrência, que está cada vez mais acirrada. Por isso, a entrada no mercado digital requer uma atenção ainda maior com os concorrentes.

Assim que definir o seu nicho de atuação, descubra quais as empresas que mais se destacam e o que elas oferecem como diferencial. Isso pode ser feito de forma muito simples, acessando o site oficial ou as redes sociais dessas empresas.

6. Conheça as ferramentas de marketing digital e crie suas páginas profissionais nas redes

E por falar em redes sociais, elas são uma grande aposta para alavancar o seu negócio na internet, por três motivos:

  • O acesso a elas é gratuito.
  • Uma boa gestão de redes sociais, com conteúdo frequente e adequado ao seu público, garante maior visibilidade do seu negócio digital na internet sem investimento em anúncios.
  • Segundo um estudo da Nuvem Shop, plataforma de e-commerce, as transações nas redes sociais já representam 22% das vendas no comércio eletrônico, e 75% desse total é feito pelo Instagram, interagindo com posts comuns ou patrocinados (anúncios).

O empreendedorismo digital pode ser uma ótima alternativa para você, que está iniciando sua vida profissional agora, ou está buscando uma mudança na carreira.

Já sabe tudo sobre empreendedorismo digital? Então não perca mais tempo e comece a desenvolver seu negócio hoje mesmo!

O empreendedorismo é uma característica pessoal, que diz respeito à capacidade de uma pessoa para desenvolver soluções, perceber oportunidades e ter a iniciativa de gerar mudanças. Essa palavra também está relacionada à criação de empreendimentos, ou seja, responsabilizar-se por um projeto ou empresa. Nesse sentido, existem vários tipos de empreendedorismo.

Todos eles exigem persistência e comprometimento e, quando bem executados, geram retorno financeiro e até social.

Neste post, vamos explicar quais são os tipos de empreendedorismo mais praticados no Brasil, para que você escolha o que melhor se encaixa no seu perfil e no seu objetivo. Continue a leitura!

Empreendedorismo Social

O Empreendedorismo Social é aquele em que um serviço ou produto gera benefícios para determinada parcela da sociedade. Ele não tem o lucro como principal objetivo, mas pode gerar lucro também. 

Ele pode ser focado em inclusão social, melhorias urbanas, formação profissional, atendimento na área de saúde, entre muitas outras questões. O intuito é que ele resulte em melhoria nas condições de vida daquela comunidade ou parcela da população.

Muitas ONGs praticam o empreendedorismo social, mas não é exclusividade delas. Pessoas comuns podem atuar neste segmento, assim como empresas privadas.

Empreendedorismo de Negócios

O empreendedorismo de negócios é o mais generalista dentre os tipos que já mencionamos. Nessa categoria, enquadra-se a fundação de empresas com o objetivo de lucro, atendendo às necessidades do mercado consumidor.

Nele, há muitas outras modalidades de empreendedorismo, relacionadas principalmente ao tipo de empresa constituída ou à maneira de proceder com os negócios. 

Empreendedorismo Corporativo ou Intraempreendedorismo

O intraempreendedor não é um empresário, como ocorre no empreendedorismo de negócios. No empreendedorismo corporativo são os colaboradores de uma empresa que geram mudanças e inovações, ou seja, trata-se de um empreendedorismo interno. 

Esse tipo de empreendedorismo é mais comum em empresas de perfil moderno, onde os funcionários têm liberdade para compartilhar ideias e desenvolver projetos.

Entre seus benefícios estão um aumento na produtividade e comprometimento dos colaboradores, além de um clima organizacional mais colaborativo.

Empreendedorismo Feminino

O empreendedorismo feminino está em constante crescimento no Brasil. Damos esse nome para as empresas idealizadas ou comandadas por mulheres, sendo assim, frutos de lideranças femininas. 

Esse tipo de empreendedorismo contribui para o empoderamento das mulheres e demonstra a capacidade delas de gerenciar uma empresa, independente do ramo e do porte.

Ele também gera importantes mudanças no mercado de trabalho, com cada vez mais mulheres em posições de poder e com independência financeira. 

Dentro das empresas, a presença feminina é positiva por trazer maior diversidade, contribuindo assim para a geração de novas ideias e iniciativas.

Empreendedorismo Individual

O Empreendedorismo Individual também está em crescimento no Brasil, ainda que muitos desses empreendedores não prosperem.

Legalmente, ele é possível por meio do MEI (Microempreendedor Individual), do EI (Empreendedor Individual) e do Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada).

Essas são as maneiras mais fáceis e práticas de empreender para quem quer ter um pequeno negócio. Entretanto, há limitações, como em relação ao faturamento ou ao número de funcionários, por exemplo. Muitas vezes, é por meio desse tipo de empresas que trabalham profissionais liberais e autônomos.

Empreendedorismo Verde

O Empreendedorismo Verde é o tipo de empreendedorismo que tem a preservação ambiental como um de seus norteadores. Ou seja, são empresas que aliam a lucratividade com a preocupação com a natureza.

Entre as características do empreendedorismo verde estão a responsabilidade ambiental, o uso mais eficiente dos recursos naturais e diversas práticas voltadas para a sustentabilidade. 

Além de contribuir para a preservação do planeta, o  Empreendedorismo Verde é um diferencial competitivo, que contribui para a imagem pública da empresa.  

Empreendedorismo Informal

Como o próprio nome diz, o Empreendedorismo Informal é aquele praticado sem a formalização da lei. No Brasil, uma grande quantidade de pessoas está envolvida em atividades econômicas informais. 

No caso do empreendedor, existe a vantagem de não precisar arcar com impostos, mas também não há nenhuma garantia trabalhista, como auxílio maternidade, auxílio doença, seguro desemprego ou aposentadoria.

A falta de formalização governamental também é um enorme dificultador para quem precisa de serviços de crédito, quer contratar funcionários ou deseja que seu negócio cresça. Com trabalho informal, é muito mais difícil planejar a expansão de um empreendimento.

Empreendedorismo de Franquias

O Empreendedorismo de Franquias é um modelo relativamente mais seguro do que a abertura de uma empresa nova, pois seus processos internos já estão definidos e muitas vezes o produto já é conhecido pelo público. Entretanto, há pouca flexibilidade para qualquer inovação ou mudança.

Empreendedorismo Digital

O Empreendedorismo Digital também está em expansão no Brasil. Ele diz respeito à produtos e serviços possibilitados pelo meio digital, como as lojas virtuais, os provedores de conteúdo (blogueiros, youtubers e streamers), infoprodutos (cursos e treinamentos online), e também aplicativos como Ifood e AirBnb.

Entre os tipos de empreendedorismo, esse é o que exige menos recursos financeiros para começar, mas exige muito conhecimento tecnológico e uma boa leitura do mercado consumidor. Quando bem executado, pode alcançar o sucesso rapidamente e ser muito lucrativo.

Empreendedorismo Cooperativo

Baseado no conceito de economia colaborativa, o Empreendedorismo Cooperativo é aquele em que empreendedores individuais se associam para trabalhar juntos.

É uma rede de apoio, na qual cada profissional contribui com um serviço ou material, para que todos tenham resultados melhores em seus empreendimentos.

A ideia principal é compartilhar conhecimento e recursos. A gestão precisa ser democrática, com todos os membros se unindo na hora de tomar decisões. Embora todos trabalhem juntos para alcançar o sucesso, cada um é responsável por seus objetivos individuais.

Cada tipo de empreendedorismo tem suas vantagens e desvantagens, mas também tem características próprias, que se relacionam com os objetivos do idealizador do negócio. Para escolher o melhor para você, estude o que melhor combina com suas ideias e perfil.

Além disso, pesquise também o formato de negócio de seus principais concorrentes e os diferenciais deles. Ser empreendedor também significa preparar-se com antecedência para os desafios que podem surgir.

Já escolheu o melhor tipo de empreendedorismo para você? Então dê o próximo passo e comece a planejar seu negócio inovador!

Chegou a última etapa de mostrar sua opinião e contribuir para a melhoria das práticas institucionais deste semestre. O quarto e último ciclo da Avaliação Institucional já está aberta e poderá ser realizada até o dia 15 de dezembro no Portal Acadêmico.  A expressão de sua opinião é fundamental para o crescimento da nossa instituição, que se dá pela definição de ações constantes em busca da qualidade. Sua participação valerá 1h de Atividade Curricular Complementar- ACC. Logo você poderá analisar os resultados e começar a perceber as melhorias trazidas pela Avaliação Institucional.

 

Neste ciclo, as avaliações ocorrem da seguinte forma:

Alunos da Nova Metodologia avaliam:

Os professores do 4º desafio,

O professor de Projeto Integrador,

– O articulador de Estágio (caso o aluno esteja matriculado em algum Estágio)

– A infraestrutura e atendimento da faculdade.

 

Alunos da Antiga Metodologia avaliam:

O professor de Projeto Integrador,

– O articulador de Estágio (caso o aluno esteja matriculado em algum Estágio)

– A infraestrutura e atendimento da faculdade.

 

Você sabe o que é CPA?

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é formada por alunos, professores, educadores técnicos administrativos, e membros da comunidade externa. Durante todo o ano, os membros se reúnem para discutir os questionários da Avaliação Institucional e as medidas que serão propostas para a Instituição.

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